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Meta Revoluciona a Internet Global! Projeto Waterworth Instalará Cabos Submarinos de Alta Velocidade Conectando Brasil, EUA, Índia e África do Sul!

Publicado em 18/02/2025 às 16:09
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Meta aposta na maior infraestrutura digital do mundo para impulsionar conectividade e inteligência artificial!

A Meta investe bilhões no Projeto Waterworth, uma iniciativa anunciada oficialmente em fevereiro de 2025, que promete transformar a internet global com 50 mil km de cabos submarinos.

Dessa forma, a empresa levará conectividade de alta velocidade para países estratégicos como Brasil, Estados Unidos, Índia e África do Sul. Além disso, essa expansão fortalecerá a transmissão de dados e impulsionará o crescimento da Inteligência Artificial (IA).

Sem dúvida, esse avanço pode mudar completamente o futuro digital! 🚀

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Meta instala cabos submarinos para expandir a conectividade global

A Meta, responsável por Facebook, Instagram e WhatsApp, iniciou um projeto ambicioso de infraestrutura digital. De acordo com um comunicado divulgado pelo CEO Mark Zuckerberg, em fevereiro de 2025, o Projeto Waterworth implantará 50 mil quilômetros de cabos submarinos para conectar continentes como América do Sul, América do Norte, Ásia e África.

O plano começou a ser desenhado em 2022, quando a Meta anunciou o cabo Anjana, que conectará os Estados Unidos à Espanha. Esse cabo submarino, com conclusão prevista para o final de 2025, faz parte de uma estratégia mais ampla para reduzir a dependência da empresa de infraestruturas terceirizadas, como as oferecidas por Google e Microsoft.

Dessa maneira, a empresa pretende expandir a internet global, garantindo conectividade de alta velocidade e ampliando a capacidade de transmissão de dados.

Além disso, esse projeto reforça o compromisso da Meta em suportar o avanço da Inteligência Artificial (IA). Afinal, redes mais robustas são fundamentais para processar grandes volumes de informações.

Cabos submarinos: a espinha dorsal da internet global

Atualmente, os cabos submarinos sustentam praticamente todas as redes de comunicação do mundo.

Para se ter uma ideia, aproximadamente 99% da transmissão de dados intercontinentais ocorre por meio dessas conexões. Além disso, mais de 450 cabos submarinos percorrem os oceanos, totalizando cerca de 1,2 milhão de quilômetros de extensão, segundo um relatório publicado pelo TeleGeography em 2024.

O crescimento da infraestrutura de cabos submarinos aumentou significativamente nos últimos anos.

Em 2021, o Google anunciou o cabo Firmina, que ligará os Estados Unidos ao Brasil e deverá entrar em operação em 2026.

Da mesma forma, a Meta pretende adicionar novos corredores de conectividade de alta velocidade com o Projeto Waterworth, melhorando significativamente a infraestrutura da internet global.

Como consequência, empresas, governos e usuários comuns terão acesso a conexões muito mais rápidas e estáveis.

Brasil se torna um hub estratégico de infraestrutura digital

O Brasil está entre os países beneficiados pelo Projeto Waterworth. Como resultado, o país se consolidará como um centro estratégico de infraestrutura digital na América Latina.

Além disso, a nova rede de cabos submarinos fomentará setores essenciais como e-commerce, serviços digitais e inovação tecnológica.

Ao mesmo tempo, essa infraestrutura impulsionará a economia digital e reforçará a segurança cibernética.

Dessa forma, o Brasil reduzirá a dependência de redes estrangeiras.

De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a demanda por internet no país cresceu 35% entre 2020 e 2024, tornando essencial o investimento em conectividade.

Além do Projeto Waterworth, a Meta já investiu na construção do cabo Malbec, lançado em 2021, que conecta Rio de Janeiro e São Paulo à Argentina.

Esses investimentos fazem parte de uma estratégia para consolidar o Brasil como um ponto-chave da infraestrutura digital global.

Por fim, o novo projeto promete conexões mais rápidas e eficientes, melhorando a transmissão de dados e proporcionando um salto tecnológico significativo.

Os desafios da expansão da conectividade global

Apesar dos inúmeros benefícios, a construção e manutenção de cabos submarinos apresentam desafios.

Por exemplo, impactos ambientais, riscos de sabotagem e danos naturais precisam ser considerados.

Segundo um relatório da International Cable Protection Committee (ICPC) publicado em 2023, cerca de 150 incidentes de danos a cabos submarinos ocorrem anualmente, muitos deles causados por atividades pesqueiras ou ancoragem de navios.

Além disso, ataques recentes a cabos de telecomunicações no Mar Báltico, em outubro de 2023, evidenciaram a vulnerabilidade dessa infraestrutura a conflitos geopolíticos e ciberataques.

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) reforçou patrulhas na região após suspeitas de sabotagem atribuídas a hackers ligados a governos estrangeiros.

Entretanto, mesmo diante dessas dificuldades, empresas de tecnologia seguem comprometidas em criar uma internet global mais rápida, acessível e eficiente.

Dessa maneira, a expansão da infraestrutura digital representa um passo essencial para garantir que a conectividade acompanhe o crescimento da Inteligência Artificial (IA) e das novas demandas tecnológicas.

Conclusão: O futuro da conectividade global

O Projeto Waterworth, da Meta, representa um dos maiores avanços na infraestrutura digital dos últimos anos.

Desde 2021, empresas como Google, Microsoft e Amazon vêm investindo bilhões em cabos submarinos para sustentar a crescente demanda por dados.

Agora, com um projeto que se estende por cinco continentes, a Meta reafirma sua posição como uma das líderes na construção da próxima geração de redes de comunicação.

Se tudo seguir conforme o planejado, os primeiros cabos do Projeto Waterworth devem entrar em operação em 2027.

Enquanto isso, o setor de tecnologia e telecomunicações segue atento às novas tendências e desafios dessa revolução digital, que promete transformar a forma como o mundo se conecta.

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Marcelo Ibrahim da Silva Simão

Engenheiro de Produção, pós graduado em gerenciamento de projetos e processos, com 10 anos de experiência em certificação, processos e gerenciamento de negócios. Grande interesse pelo setor de óleo e gás e energias renováveis.

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