A pandemia do novo Coronavírus influenciou diretamente no consumo de energia do Brasil
O país teve uma queda de 4,6% em junho, na comparação com o mesmo mês do ano anterior.Os dados confirmam o início da tendência de recuperação da demanda, embora ainda seja de forma mais lenta. Os resultados refletem a medidas menos restritivas de isolamento social em algumas das principais cidades do país. Segundo a CCEEm tanto o mercado regulado quanto o livre apresentaram o mesmo valor percentual.
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Em contrapartida, em maio, o Sistema Interligado Nacional (SIN) caiu 10,9%, o Ambiente de Contração Regulado (ACR) caiu 11,4% e o Ambiente de Contração Livre caiu 9,7% (ACL). No quarto mês do ano, o maior declínio ocorreu devido às medidas tomadas para lidar com o novo coronavírus.
A retração no mês totalizou 12,1%, queda de 11,5% no mercado regulado e queda de 13,6% no mercado livre. Comparando o consumo médio de todo o período de isolamento social (21/3 a 30/06) com o consumo médio dos 20 dias imediatamente anteriores à implementação das medidas de restrição (01/03 a 20/03), a redução é de 14,6%, correspondente a uma queda no ACR de 14,1% e já no ACL de 15,7%.
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Estes primeiros dados levam em consideração o consumo total do mercado de uso próprio, onde os consumidores compram energia diretamente das distribuidoras, e o consumo total do mercado livre, o que permite a seleção de fornecedores e a negociação das condições contratuais.
Contudo, o estudo não considerou dados de Roraima, já que é o único estado não conectado ao sistema nacional de energia.