A gigante de engenharia McDermott foi contratada para realizar o transporte e instalação de equipamentos submarinos em dois importantes campos de petróleo no Brasil, visando aumentar a produção.
A empresa norte-americana de engenharia McDermott garantiu um novo contrato com a brasileira Brava Energia. O trabalho envolve o transporte e a instalação de dutos, umbilicais e outros equipamentos em águas profundas, reforçando a produção em importantes campos brasileiros.
O que o acordo com a Brava Energia envolve?
O contrato firmado entre a McDermott e a Brava Energia abrange serviços de transporte e instalação de equipamentos submarinos. A operação será focada em dois novos poços no campo de Papa-Terra, na Bacia de Campos. Além disso, inclui outros dois poços para a Fase 2 de desenvolvimento de Atlanta, localizado no Bloco BS-4, na Bacia de Santos. O escopo do projeto também prevê serviços de pré-comissionamento e suporte em terra.
Expansão da produção nos campos de Papa-Terra e Atlanta
Os novos poços nos campos brasileiros de Papa-Terra e Atlanta são estratégicos. Eles têm como principal objetivo aumentar a capacidade de produção de petróleo e gás. Adicionalmente, buscam estender a vida útil da infraestrutura já existente nessas localidades de águas profundas, otimizando os recursos e a eficiência operacional.
O histórico da McDermott em projetos no Brasil
A relação da McDermott com projetos no Brasil não é nova. A empresa já foi responsável pela entrega da plataforma de poços de pernas de tração (TLWP) de Papa-Terra. Esse projeto foi um marco importante, sendo o primeiro sistema flutuante de produção com árvore de natal seca instalado no Brasil e a primeira plataforma do tipo em toda a América do Sul.
A importância da infraestrutura submarina para os campos brasileiros
Mahesh Swaminathan, vice-presidente sênior da McDermott, destacou a relevância do projeto. Segundo ele, a infraestrutura submarina é fundamental para garantir o desenvolvimento de longo prazo e a sustentabilidade das operações em águas profundas. Este novo contrato reforça o papel crucial da tecnologia submarina na exploração dos campos brasileiros.