Deixando a rivalidade de lado, Mark Zuckerberg e Elon Musk surpreendem ao unir forças para enfrentar um inimigo em comum no cenário tecnológico global.
A rivalidade entre Mark Zuckerberg, CEO da Meta, e Elon Musk, dono da X (antigo Twitter), é uma das mais conhecidas no setor de tecnologia. Ambos os bilionários já divergiram sobre inteligência artificial, modelos de negócios e até protagonizaram polêmicas que quase chegaram ao embate físico.
Entretanto, algo inesperado vem acontecendo. Desta vez, os dois gigantes concordaram em unir esforços para contestar a OpenAI, liderada por Sam Altman.
Mark Zuckerberg, o terceiro homem mais rico do mundo, acumula uma fortuna impressionante de 207 bilhões de dólares. Já Elon Musk lidera o ranking como o mais rico do planeta, com um patrimônio avaliado em incríveis 444 bilhões de dólares. Somados, a fortuna da dupla é de 651 Bilhões de dólares.
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O alvo de Mark Zuckerberg e Elon Musk: OpenAI e sua transformação controversa
No começo do mês de dezembro, a Meta apresentou uma solicitação ao procurador-geral da Califórnia, Rob Bonta, pedindo a intervenção contra a intenção da OpenAI de alterar sua condição de organização sem fins lucrativos para uma empresa lucrativa.
Segundo Zuckerberg, essa mudança desvirtua os princípios que sustentaram o crescimento inicial da OpenAI e prejudica o mercado.
“A OpenAI quer mudar seu status, mantendo todos os benefícios que a permitiram chegar ao ponto em que chegou hoje. Isso é errado“, afirmou a Meta na carta.
Na carta, a Meta destaca que as práticas da OpenAI podem causar “impactos sísmicos no Vale do Silício” e representar “uma transformação de paradigma para startups de tecnologia“.
A empresa argumenta que esse modelo pode atrair investidores para criar organizações inicialmente sem fins lucrativos, arrecadar centenas de milhões de dólares em doações isentas de impostos para financiar pesquisa e desenvolvimento, e, posteriormente, converter-se em empresas lucrativas quando suas tecnologias alcançarem viabilidade comercial.
Sam Altman, CEO da OpenAI, já declarou anteriormente que a mudança seria essencial para atrair mais capital de investidores, mas isso vem levantando dúvidas sobre a transparência e o comprometimento original da organização em promover inteligência artificial segura e acessível.
A posição de Elon Musk
Elon Musk, que foi um dos cofundadores da OpenAI em 2015, decidiu sair da organização em 2018. Desde então, ele acusa a entidade de ter se desviado de sua missão inicial.
Elon Musk iniciou um processo judicial em novembro para tentar impedir a transição da OpenAI para uma empresa com fins lucrativos.
Em sua petição, Elon Musk argumentou que a OpenAI, junto com a Microsoft — sua maior investidora —, está formando um monopólio com fins lucrativos, limitando a competitividade no setor e prejudicando empresas emergentes, incluindo sua própria startup de IA, a xAI.
“O comportamento anticompetitivo da OpenAI e da Microsoft não pode ser ignorado. Eles estão mirando diretamente em iniciativas concorrentes“, apontou Musk em sua petição.
Resposta da OpenAI
A reação da OpenAI não demorou. Em um post no blog oficial da organização, a empresa publicou uma série de e-mails datados de 2015. As mensagens mostram Musk debatendo com Sam Altman e outros cofundadores sobre o formato jurídico ideal para a criação da OpenAI.
Um trecho específico chama atenção: “Além disso, a estrutura não parece ideal“, escreveu Musk em resposta à sugestão de Altman para criar uma organização sem fins lucrativos.
A publicação sugere que Musk apoiou, em algum momento, a ideia de um modelo que permitisse a busca por lucros.
A OpenAI também destacou que a saída de Elon Musk em 2018 ocorreu devido à sua falta de fé no sucesso do projeto. “Musk acreditava que a probabilidade de sucesso da OpenAI era zero”, declarou a organização.
Mark Zuckerberg, Elon Musk e OpenAI
Nos últimos meses, a OpenAI tem atraído atenção tanto pelo sucesso de ferramentas como o ChatGPT quanto pelos altos investimentos recebidos.
Em outubro, a empresa anunciou ter captado US$ 6,6 bilhões em uma rodada de financiamento, elevando sua avaliação de mercado para impressionantes US$ 157 bilhões. Parte desse acordo exige que a OpenAI se torne lucrativa dentro de dois anos.
Enquanto isso, a Meta, de Mark Zuckerberg, planeja investir até US$ 37 bilhões em infraestrutura de IA. Elon Musk, por sua vez, já garantiu US$ 5 bilhões para expandir sua xAI.
O principal argumento da Meta e de Musk é que a mudança de status da OpenAI cria um precedente perigoso. Segundo Mark Zuckerberg, a transição pode incentivar outras startups a adotarem modelos semelhantes, utilizando incentivos públicos para fins lucrativos.
“Não responsabilizar a OpenAI pode levar à proliferação de empreendimentos semelhantes“, escreveu a Meta em sua carta.
O mercado de inteligência artificial está em plena expansão, e qualquer alteração em gigantes como a OpenAI gera impacto em cascata.
Empresas menores e iniciativas inovadoras podem sofrer diante da formação de monopólios no setor, afetando diretamente a competitividade.
Meta e xAI
Mark Zuckerberg e Elon Musk estão liderando avanços na inteligência artificial, mas com abordagens e objetivos distintos. Enquanto a Meta aposta na conectividade e interação social, a xAI, de Musk, busca respostas fundamentais sobre o universo.
O Foco da Meta: IA no Cotidiano e no Metaverso
Mark Zuckerberg conseguiu transformar a Meta em uma das maiores empresas que usa inteligência artificial como base de suas iniciativa. Dá pra ver isso nas ferramentas de curadoria que eles colocaram no Facebook e Instagram, nos assistentes virtuais que aparecem nos chats e até na moderação de conteúdo, que agora é quase toda automatizada.
No metaverso, a IA virou peça-chave pra criar esses ambientes digitais super imersivos e ainda personalizar as interações entre os usuários.
Um momento que marcou foi quando lançaram o Llama 2, que é um modelo de linguagem bem avançado e, olha só, de código aberto. Parece que ele veio pra bater de frente com modelos como o GPT-4.
A ideia principal da Meta é democratizar o uso da inteligência artificial, ajudando empresas e desenvolvedores a criarem suas próprias soluções.
A Proposta da xAI: Ciência, Ética e Integração Tecnológica
Elon Musk, por sua vez, fundou a xAI com uma visão que se desvia das aplicações tradicionais da IA. A missão é ambiciosa: “compreender a verdadeira natureza do universo”.
Elon Musk, conhecido por suas críticas à falta de regulamentação na área, quer uma IA alinhada aos interesses humanos e transparente em suas decisões.
Diferente da Meta, a xAI não prioriza entretenimento ou redes sociais. Seu foco está em questões científicas e éticas, mas sem abandonar o mercado.
A empresa integra-se a outras iniciativas de Musk, como o Tesla, trazendo avanços na condução autônoma, e o Neuralink, que explora a interface cérebro-máquina.
Próximos passos e silêncio estratégico
Até o momento, nem Musk, Zuckerberg, Altman ou representantes da OpenAI responderam às solicitações de comentário sobre o caso. Enquanto isso, o debate se intensifica entre investidores, reguladores e outros players do setor.
Com bilhões de dólares em jogo e uma batalha judicial em andamento, o futuro da OpenAI pode definir novos rumos para a inteligência artificial global.
Uma união perfeita para lutar contra as desinformações dos governos **** que unem forças de forma ilegal para silenciar e manipular as verdades, e ainda perseguir quem não admite corrupção.
🇧🇷🇮🇱🇬🇹🇺🇲
É nítido e muito triste o que está acontecendo com o nosso Brasil!!!
Marque Mark Zuckerberg e Elon Musk somando àqueles bilhões de dólares suas fortunas para perseguir alguém por discordar com a sua política de engenharia reversa e já se sentem desprezíveis para questionar algo incrivel e com fortes críticas? Não fui eu que divulgou uma lenda que fez correr sangue na minha vida, que naufragaram operações multimilionárias e depois resolveram motivar seus seguidores a saquear uma esposa cujo título de grandes jovens intelectuais que mudou de nome soa quase bissexuais e pelos campeões de títulos de que são exibicionistas, Perfeitamente pra lidar da lenda sem essa mídia politicamente e todos comparecem aquele muro constituído pelo Judiciário para saber uma sua versão de livros primários, e são seus privilegiados leitores de aquela e finamente entraram estes dois assaltantes aconteceram que faleceram nas inimigas datas da TV…
Bom dia, tarde, noite acho, que está união entre Musk,e Zuckerberg, vai ajudar os planos de Trump sobre a IA,na Europa, e na China que não tem um esclarecimento transparente, sobre o futuro, universal,e,domestico.
É inacreditável que Mark Zuckerberg e Elon Musk, mais bilionários do que a maioria dos países, estejam travando as rodas da empresa OpenAI em detrimento da escalada tecnológica da inteligência artificial na esteira de completar com planos de Trump. Se é indubitável que o desenvolvimento tecnológico apresenta deficiências em termos de segurança e capacidade de utilização nas ‘sociedades democráticas globalistas da era digital, parece-me que existem outras crises de equilíbrio sobre a dispensabilidade entre essas lideranças chamadas “lideranças globais dos anos 2020 e depois ” que requerem maiores ações de governo direcionadas à sua constituída agenda capitaneada. É uma vocação necessária.”
Parabéns ao sr Fabio Lucas Carvalho, que, pela primeira vez neste site, produziu uma matéria de cunho Jornalístico, trazendo Fatos e as diferentes Versões de Entendimento ou Propósitos dos diferentes personagens CRIADORES E/OU DESENVOLVEDORES DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS PRÓPRIAS, de matéria científica momentosa!!
Outro prodígio desta matéria é a NÃO Citação da China e sua Publicidade Estatal Tendenciosa e Autopromotora de supostas virtudes daquilo que eles simplesmente Copiam e/ou se Apropriam sob seu regime de exceção, opressão e censura.
A disputa entre a OpenAI e a Meta, respaldada por Mark Zuckerberg e Elon Musk, em torno da transformação controversa da organização em uma empresa com fins lucrativos é um tema freqüentemente discutido no setor de inteligência artificial. Argumentos como os da Meta, que são levados por Mark Zuckerberg, e da xAI, de Elon Musk, ressaltam a preocupação com o impacto das mudanças nos princípios e modelos de negócios da OpenAI. Ocasionalmente ignorado na retórica: são projetos como o Llama 2 (langauge model da Meta) que podem garantir grandes trunfos a empresas como a Meta e outros. “O trabalho KAIST que retratou a fundamentação descrita na teoria de causa e efeito informada pelos dados pode dar um clareamento solidário nos caminhos determinados ancestralmente pela tecnologia Deming.