A Arauco anuncia um investimento bilionário em um novo polo industrial no Brasil. Localizado no Vale da Celulose, o empreendimento terá capacidade para gerar 400 MW, consolidando a empresa como um dos grandes players do setor.
Uma nova era de desenvolvimento já está em curso, movida pela atração de grandes investimentos no Vale da Celulose em Mato Grosso do Sul. A região, que se torna um polo de crescimento acelerado, agora celebra o Projeto Sucuriú, liderado pela gigante chilena Arauco. Com investimento bilionário, agora o Vale da Celulose se fortalece como um novo polo industrial do Brasil.
Projeto colossal do Vale da Celulose conta com tecnologia de ponta
Com um aporte histórico, a Arauco inicia a maior obra do Brasil com investimento de US$ 4,6 bilhões, o que corresponde a cerca de R$ 25 bilhões, a empresa erguerá em inocência uma das maiores fábricas de celulose do mundo, bem próxima ao rio Sucuriú.
O projeto não é apenas mais um novo polo industrial do Brasil, é um marco de inovação com tecnologia de ponta e sistemas automatizados em linha com a indústria 4.0.
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Localizada em Mato Grosso do Sul (MS), a lógica de que um ambiente favorável atrai grandes projetos e investimentos robustos tem se concretizado, especialmente na região já conhecida como o Vale da Celulose.
Esta área está em franco crescimento, impulsionada pelo investimento de grandes indústrias de celulose, como o recente novo polo industrial do Brasil, o Projeto Sucuriú, da multinacional Arauco, que se tornará o maior investimento da história da empresa chilena.
Esse investimento, aprovado pelo conselho de administração da empresa, prevê uma unidade com tecnologia avançada e sistemas automatizados, alinhada aos princípios da indústria 4.0 e com capacidade para produzir 3,5 milhões de toneladas por ano de celulose branqueada.
Novo polo industrial do Brasil promete gerar milhares de empregos
Além da infraestrutura de ponta, a Arauco contará com a parceria tecnológica da finlandesa Valmet, que fornecerá equipamentos para otimizar processos produtivos e garantir a sustentabilidade.
Segundo o governador Eduardo Riedel, será uma unidade moderna, que vai gerar milhares de novos empregos, desenvolvimento social e econômico, destacando o compromisso do Estado com a atração de investimentos sustentáveis e geração de empregos no Vale da Celulose.
O projeto do novo polo industrial do Brasil já se encontra em fase de terraplanagem, empregando atualmente cerca de 1.200 trabalhadores. A estimativa é que, no auge das obras, esse número alcance 14 mil.
A planta, com início de operação previsto para o segundo semestre de 2027, será uma das maiores do mundo, gerando não só empregos diretos, mas consolidando a economia regional no Vale da Celulose.
Para a operação, a fábrica da Arauco terá a maior Caldeira de Recuperação Química do setor, uma caldeira de Biomassa que aproveita resíduos da produção para gerar energia, e uma planta de gaseificação para a produção de biocombustível.
Essa infraestrutura permitirá que o projeto produza 400 MW de energia, onde 200 MW serão consumidos internamente, e o excedente será disponibilizado para o sistema nacional.
Investimento da Arauco também foca na sustentabilidade
A Arauco apresentou nesta semana em inocência o diagnóstico elaborado para construção do Plano Estratégico Socioambiental do Projeto Sucuriú. Com início da construção, a Arauco apresentou nesta semana em inocência o diagnóstico elaborado para construção de um Plano Estratégico Socioambiental para alinhar suas ações com as demandas da região.
Esse plano inclui investimentos em infraestrutura e parcerias com instituições como Senac, Sesi, Sebrae (MS) e o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, além de medidas específicas para as áreas de saúde, educação, segurança pública e habitação.
Segundo Theófilo Militão, diretor de sustentabilidade da Arauco, o crescimento econômico precisa estar alinhado ao desenvolvimento social, uma preocupação que reflete os valores da empresa.