ENGIE investiu R$ 2,3 bilhões para construção do Parque Eólico Santo Agostinho, no RN, trazendo muitas vagas de emprego para a região
O Rio Grande do Norte segue na liderança como maior estado produtor nacional de energia eólica, e agora receberá um investimento bilionário da maior empresa privada de energia do Brasil, a ENGIE. O investimento de R$ 2,3 bilhões se deu para a construção do novo Complexo Parque Eólico Santo Agostinho, e promete oferecer até mil vagas de emprego até 2023, quando as obras serão concluídas.
A empresa anunciou que já está em processo de contratação de 800 colaboradores e que mais 200 vagas serão abertas ainda esse ano. No mundo, a companhia conta com mais de 170 mil colaboradores. O parque está localizado nos municípios de Lajes e Pedro Avelino, no Rio Grande do Norte, a 120 quilômetros da capital, Natal. Saiba mais sobre esse novo empreendimento.
Entenda um pouco mais sobre a importância do Nordeste na geração de energia eólica no Brasil
Implementação do parque eólico de Santo Agostinho começou em 2021 e vai ser concluída em 2023, com aerogeradores Siemens e geração de vagas de emprego no Nordeste
O projeto inicial do Complexo Parque Eólico Santo Agostinho contará com uma capacidade de geração de 434 MW, a partir da presença de 70 aerogeradores da Siemens Gamesa, produzindo 6,2 MW cada. As obras foram iniciadas em janeiro de 2021 e têm previsão de conclusão até março de 2023, podendo ser uma ótima oportunidade para quem busca por vagas de emprego na região nordeste.
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A ENGIE é uma empresa grande e comprometida na busca pela transição de matriz energética para adoção de outras mais renováveis. Ela visa neutralidade em carbono e soluções em sustentabilidade. Com os projetos já em operação no Brasil, a ENGIE já consegue produzir 10 GW por meio de suas 69 usinas, responsabilizando-se por 6% da produção nacional de energia eólica.
Esse novo complexo no Nordeste vai expandir ainda mais os negócios e a permanência da empresa no Brasil, estimulando o mercado de trabalho com novas vagas de emprego. Após a conclusão das obras de Santo Agostinho, a empresa vai aumentar sua presença no mercado livre de energia e estimular o uso de energia eólica e de fontes renováveis, reduzindo a emissão de gases do efeito estufa e ajudando a reduzir a gravidade do aquecimento global.
Segundo a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), esse conjunto parque eólico do Nordeste vai direcionar toda sua energia para o mercado livre. Esse setor já é responsável por 30% de toda energia elétrica consumida ao nível nacional, e assim tenderá a ganhar ainda mais força.
Porque a ENGIE foca no Nordeste?
Conforme apontamento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, produzido pelo Centro de Referência para as Energias Solar e Eólica Sérgio de S.Brito, o Nordeste, em especial o Rio Grande do Norte, é a região mais promissora para geração de energia eólica no Brasil. Isso implica em uma potencial capacidade de 500 GW, equivalendo a quase três vezes a atual capacidade total nacional.
Além disso, a ENGIE Brasil já tem outras usinas em operação na região e com resultados muito satisfatórios na geração de energia eólica e de vagas de emprego. No momento, a empresa conta com usinas no Ceará, com o Conjunto Eólico Trairi (212,6 MW), e na Bahia, com os Conjuntos Eólicos Umburanas (360 MW), Campo Largo Fase 1 (326,7 MW) e Conjunto Eólico Campo Largo Fase 2 (361,2 MW).