As bolsas internacionais tiveram um início de semana em queda, refletindo a animação dos mercados com as políticas otimistas adotadas pelo Banco Central e pelo Federal Reserve na semana passada. O cenário econômico global parece estar enfrentando turbulências após um breve momento de alívio.
A semana começa com as bolsas internacionais em queda, após um período de otimismo causado pelas declarações do Banco Central brasileiro e do Federal Reserve dos Estados Unidos. Roberto Campos Neto reafirmou que o Comitê de Política Monetária (Copom) vai manter a tendência de cortes de 0,50 ponto percentual na taxa Selic. Enquanto isso, Jerome Powell sinalizou que o banco central americano pode pausar sua política de aperto monetário, mantendo a taxa de juros entre 5,25% e 5,50%.
Agora, os investidores estão aguardando novos dados econômicos para decidir sobre a possibilidade de pausa nos juros nos Estados Unidos e cortes no Brasil. O destaque nacional fica por conta do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre, enquanto nos EUA, uma série de dados de emprego, como o Relatório ADP, JOLTs e payroll, irão influenciar as decisões.
As bolsas asiáticas começaram o dia em queda, já as europeias estão operando com variações negativas, enquanto o mercado futuro de Wall Street também apresenta tendência de baixa, juntamente com a queda nas commodities, como o minério de ferro e o petróleo.
-
Ouro negro na Amazônia: Petrobras mira megadescoberta de petróleo e prevê início da produção na Foz do Amazonas em até sete anos após aval do Ibama
-
Governo realiza maior leilão do pré-sal desde 2022 sob novo otimismo após licença de perfuração na Foz do Amazonas
-
Foz do Amazonas pode transformar o Brasil em potência global e colocar o país entre os quatro maiores produtores de petróleo do mundo até o fim da década
-
Mercado brasileiro de combustíveis fomenta novas projeções da EPE ainda para 2025 e avanços em diesel, etanol e aviação
Até o momento, a instabilidade nos mercados internacionais indica cautela e atenção redobrada por parte dos investidores.
Fonte: MoneyTimes