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Ilhas proibidas do Brasil: só pesquisadores e militares podem entrar nestes territórios isolados e protegidos por leis rigorosas

Publicado em 10/11/2025 às 08:37
Ilhas, Ilha
Imagem: Ilustração artística feita por IA
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Embora pareçam paraísos tropicais, a Ilha da Queimada Grande e a Praia do Sueste são áreas brasileiras de acesso restrito, protegidas por abrigarem espécies raras, cobras venenosas e tubarões em reprodução

Nem todo cenário paradisíaco pode ser explorado livremente no Brasil, porque algumas ilhas e praias abrigam ecossistemas frágeis ou perigosos demais para receber turistas. Entre os locais mais restritos do país estão a Ilha da Queimada Grande, em São Paulo, e a Praia do Sueste, em Fernando de Noronha. Ambas combinam beleza natural e risco, exigindo controle rigoroso de acesso.

Ilha da Queimada Grande: território dominado por cobras venenosas

A Ilha da Queimada Grande, popularmente chamada de Ilha das Cobras, fica a aproximadamente 36 quilômetros do litoral paulista.

O cenário, à primeira vista paradisíaco, esconde um perigo real: o local abriga uma das maiores concentrações de serpentes do planeta.

Estima-se que existam até cinco cobras por metro quadrado, a maioria da espécie jararaca-ilhoa (Bothrops insularis), considerada uma das mais venenosas do mundo. Por essa razão, a visitação é totalmente proibida.

Somente pesquisadores e militares da Marinha podem entrar na ilha, e isso ocorre sob regras rígidas de segurança.

A restrição serve tanto para proteger as pessoas quanto para preservar as serpentes, que vivem exclusivamente nesse território e estão ameaçadas de extinção.

Praia do Sueste: berçário natural de tubarões em Noronha

Em Fernando de Noronha, o acesso à Praia do Sueste também é vetado ao público. Mas, nesse caso, o motivo é ambiental.

O local é um ponto estratégico de reprodução e alimentação de tubarões, monitorados constantemente por equipes de conservação.

Por conta disso, o turismo foi suspenso. Somente pesquisadores, com autorização do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), podem frequentar a área.

Essa limitação busca evitar acidentes e garantir o equilíbrio do ecossistema.

Ilhas protegidas: Natureza que precisa continuar intocada

Esses locais demonstram que nem toda paisagem deslumbrante está pronta para o turismo. Algumas áreas precisam permanecer protegidas, seja para preservar espécies raras, seja para garantir a segurança humana diante da força e dos mistérios da natureza.

Com informações de O Tempo.

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Romário Pereira de Carvalho

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