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FURNAS energiza sua primeira usina solar das três que estão sendo construídas

Escrito por Flavia Marinho
Publicado em 08/05/2020 às 12:30
FURNAS energiza sua primeira usina solar das três que estão sendo construídas
FURNAS energiza sua primeira usina solar das três que estão sendo construídas

As usinas têm potência de 1,2 MWp cada, totalizando 3,6 MWp, energia suficiente para 3.600 residências. As outras duas serão energizadas na próxima semana.

FURNAS energizou uma das três usinas solares que estão sendo construídas próximas à UHE Anta, localizada no rio Paraíba do Sul, divisa entre os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Esta é a primeira planta solar da estatal estreando na modalidade de geração distribuída. Aneel concede autorização para operação comercial de termelétrica em São Paulo

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As centrais têm potência nominal de 1,2 MWp cada, totalizando 3,6 MWp, e podem representar uma redução em cerca de 40 por cento com os gastos anuais com eletricidade no RJ, informou a estatal em nota na última terça-feira (5).

Segundo a companhia, o objetivo é explorar a potencialidade das áreas adjacentes e espelhos dos reservatórios das UHEs com a implementação de parques solares.

Além de Anta, estão em construção usinas solares na UHE Itumbiara (MG/GO) e na Usina Termelétrica (UTE) de Campos (RJ). O projeto será ampliado para compensar toda a energia consumida por FURNAS em suas instalações.

Atualmente FURNAS está estudando e fazendo medições solarimétricas para projetos de geração fotovoltaica em áreas contíguas às usinas de Batalha (MG/GO), Estreito (MG/SP), Marimbondo (MG/SP) e Corumbá I (GO).

Quando em operação, as usinas solares de FURNAS terão uma potência instalada de 180 MWp. São projetos em áreas remanescentes dos empreendimentos e no espelho d´água dos reservatórios, para a venda de energia, seja no ambiente regulado, seja no mercado livre.

Além de não afetar o meio ambiente e aproveitar a absorção de calor no espelho d’água, no caso das flutuantes, a geração solar complementar, quando instalada em locais próximos às usinas existentes, aproveita a estrutura de transmissão já em operação, reduzindo custos.

“A iniciativa está em linha com os objetivos definidos no Planejamento Estratégico da empresa no sentido de viabilizar negócios que possuam sinergia com a infraestrutura existente”, afirma Furnas em nota.

Flavia Marinho

Flavia Marinho é Engenheira pós-graduada, com vasta experiência na indústria de construção naval onshore e offshore. Nos últimos anos, tem se dedicado a escrever artigos para sites de notícias nas áreas da indústria, petróleo e gás, energia, construção naval, geopolítica, empregos e cursos. Entre em contato para sugestão de pauta, divulgação de vagas de emprego ou proposta de publicidade em nosso portal.

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