FPSO Marechal Duque de Caxias inicia produção e promete inovações no pré-sal
O FPSO Marechal Duque de Caxias, ou Mero 3, iniciou a extração de óleo e gás no campo de Mero, bloco de Libra, pré-sal da Bacia de Santos. Com capacidade para produzir até 180 mil barris por dia e comprimir 12 milhões de metros cúbicos de gás diários, a plataforma promete um salto na produção energética do país. Isso marca um avanço essencial para o Brasil.
Mero 3: alta produtividade com tecnologia de ponta
Assim que atingir o pico de produção, o campo de Mero poderá produzir até 590 mil barris diários, com o inovador sistema HISEP®, previsto para 2028. Com ele, óleo e gás são separados no leito marinho e o gás rico em CO₂ é reinjetado. Dessa maneira, o FPSO reduz emissões e ainda alivia o processamento na superfície, aumentando a sustentabilidade.
Sustentabilidade: FPSO Marechal Duque de Caxias e o corte de emissões
Além de sua capacidade produtiva, o FPSO Marechal Duque de Caxias reduz a pegada de carbono com o sistema HISEP®. Portanto, o CO₂ é reinjetado no fundo do mar, o que diminui a carga sobre o processamento de gás na superfície e corta as emissões para a atmosfera. Assim, a operação se torna mais eficiente e responsável.
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Consórcio do bloco de Libra: parceria estratégica
A operação do FPSO Marechal Duque de Caxias é possível graças ao consórcio do bloco de Libra, liderado pela Petrobras, com 38,6% de participação. Em conjunto, participam Shell Brasil, TotalEnergies, CNOOC, CNPC Brasil e PPSA. Essa parceria é fundamental, pois compartilha os riscos e permite o investimento em tecnologias de ponta.
O impacto do FPSO Marechal Duque de Caxias no setor energético
Além da segurança energética, o campo de Mero fortalece a posição do Brasil no pré-sal e expande as exportações de petróleo. Com a MISC Group, operadora do FPSO, a plataforma reforça o interesse internacional no pré-sal e posiciona o Brasil em um lugar de destaque no mercado de energia global.
O que vem a seguir para o campo de Mero?
O campo de Mero segue com investimentos em inovação e produtividade, incluindo o sistema HISEP®, que torna a produção offshore mais eficiente e menos poluente. Com o aumento de produção do Mero 3, novas fases de desenvolvimento no campo podem ser anunciadas, reforçando o pré-sal na matriz energética.