FGV fala sobre a infraestrutura da logística brasileira: ‘A Pandemia afetou o nosso mercado e precisamos de novos investimentos’

“A infraestrutura da logística brasileira precisa de investimentos”, destaca especialista da FGV  

A FGV discutiu os principais pontos sobre a infraestrutura da logística nacional e os futuros investimentos. Sabemos que ela é a base do desenvolvimento e crescimento econômico de uma nação, pois promove a integração nacional por meio de seus sistemas rodoviários, ferroviários, aquaviários, dutoviário e aeroviário, que, por sua vez, permitem a movimentação das riquezas naturais, produtos industrializados, bens de consumo e pessoas entre todas as regiões do país e para o exterior.  

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Retomada de investimentos na logística brasileira pode retornar mais forte em 20201  

Apesar da atual crise econômica e sanitária causada pela pandemia da Covid-19, com forte impacto negativo no PIB de 2020, existe boa expectativa e grande convicção do Governo Federal de que, em 2021, as ações do Ministério da Infraestrutura (MINFRA) contribuirão para catalisar e acelerar a retomada da economia, do emprego e da geração de renda.  

Para isso, o MINFRA mantém suas atividades durante a pandemia e garante que as 54 obras públicas e projetos de concessões estão sendo executados e serão entregues, conforme o planejamento do início do ano.

FGV afirma que o Pró-Brasil ajudará no pós Pandemia  

Além disso, o Governo Federal afirma que o programa Pró-Brasil, que prevê investimentos em obras públicas como forma de retomar a atividade econômica após a pandemia do coronavírus, deverá ficar pronto entre agosto e setembro e terá um papel importante na modernização da regulamentação e legislação do setor de infraestrutura, além de impulsionar investimentos privados de até R$ 250 bilhões no Ministério da Infraestrutura.  

Webinar da FGV discutiu os principais pontos, confira o vídeo abaixo   O webinar da FGV discutiu e explorou todo esse panorama, a partir da vasta experiência do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, que é engenheiro civil pelo Instituto Militar de Engenharia, com Pós-graduação em gerenciamento de projetos e Mestrado em Engenharia de Transportes.  

No Exército brasileiro, foi engenheiro e chefe da Seção Técnica da Companhia de Engenharia do Brasil na Missão das Nações Unidas para a Estalibização do Haiti.  

Também ocupou as posições de coordenador-geral de auditoria da área de Transportes da CGU, diretor executivo e diretor-geral do DNIT e secretário de coordenação e projetos da Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República.