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Localização CE Tempo de leitura 3 min de leitura Comentários 8 comentários

Ferrovia de 100 km e quase R$ 2 BILHÕES pode ser construída entre usina de urânio e Pecém no Ceará

Escrito por Alisson Ficher
Publicado em 02/09/2024 às 20:19
Ferrovia de 100 km e quase R$ 2 BILHÕES pode ser construída entre usina de urânio e Pecém no Ceará
Ferrovia de 100 km e quase R$ 2 BILHÕES pode ser construída entre usina de urânio e Pecém no Ceará
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Descubra como uma mega ferrovia de 100 km e um investimento de quase 2 bilhões de reais pode transformar o Ceará! Conectando a usina de urânio ao Porto do Pecém, este projeto promete revolucionar a infraestrutura e a economia local.

Em um movimento que pode mudar o destino econômico do Ceará, uma megaobra de infraestrutura está prestes a ser lançada, envolvendo investimentos astronômicos e planejamentos estratégicos que surpreendem especialistas e moradores locais. Detalhes sobre essa iniciativa reveladora estão começando a emergir, prometendo transformações significativas na região.

Investimento bilionário Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o projeto de construção de um ramal ferroviário que ligará a usina de Itataia, em Santa Quitéria, à ferrovia Transnordestina, está estimado em R$ 1,5 bilhão. Com uma extensão de aproximadamente 100 quilômetros, o valor médio de R$ 15 milhões por quilômetro reforça a magnitude deste empreendimento.

Objetivos estratégicos De acordo com Heitor Studart, coordenador do Núcleo de Infraestrutura da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), essa ferrovia é uma estrutura fundamental para o escoamento da produção da mina de fosfato de Itataia. A ligação facilitará o transporte do material até o Porto do Pecém, impulsionando a logística e a eficiência do setor.

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Localização e planejamento

Conforme estudado, o ponto de intersecção entre o novo ramal e a Transnordestina será em um pátio intermodal situado entre Acarape e Pacatuba. No entanto, Studart destaca que a localização exata ainda está sendo avaliada para garantir as melhores condições operacionais possíveis.

Além da ferrovia, há a opção de utilizar a BR-020, uma rodovia que já possui tráfego significativo de carga pesada. No entanto, esta alternativa demandaria adequações e obras adicionais, o que torna o ramal ferroviário uma escolha mais eficiente em termos de custo e produtividade, conforme argumentado por Studart.

Prazo e viabilidade

A previsão é que a obra seja concluída em aproximadamente um ano e meio. Este prazo é considerado otimista por alguns especialistas, mas é possível graças à existência de um antigo ramal da Ferrovia Transnordestina Logística (FTL), que evita a necessidade de desapropriações e novas licenças ambientais. “Esses pré-requisitos já estão atendidos, acelerando o início do projeto”, explica Studart.

Regulamentação e concessão da ferrovia

Para a exploração do ramal, é necessária a autorização de concessão da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Conforme Studart, “isso é feito por meio de uma audiência pública, onde todos os interessados podem se habilitar”. Este processo garante transparência e participação dos stakeholders envolvidos.

Posição da Transnordestina A Transnordestina Logística, por meio de sua assessoria de imprensa, declarou que “nada impede que a possibilidade seja avaliada em um futuro breve”. A empresa apoia qualquer iniciativa que busque ampliar a infraestrutura complementar, o que pode aumentar as possibilidades de uso da ferrovia Transnordestina.

Impactos econômicos

A construção da ferrovia promete não apenas melhorar a logística da indústria de fosfato, mas também gerar empregos e estimular o desenvolvimento regional. Com a integração entre a usina de urânio e o Porto do Pecém, espera-se um aumento significativo na movimentação de cargas, fortalecendo a economia local e atraindo novos investimentos.

Para especialistas, essa ferrovia de 100 km representa um marco na infraestrutura do Ceará, alinhando-se com as metas de crescimento sustentável e inovação. O projeto, se executado conforme o planejado, poderá servir como modelo para futuras iniciativas de desenvolvimento no Nordeste brasileiro.

Você acredita que este investimento bilionário realmente trará os benefícios prometidos para o Ceará? Compartilhe sua opinião nos comentários!

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Ailton Rino Grando
Ailton Rino Grando
05/09/2024 16:11

Com certeza, isso está atrasado desde o 2° desgoverno.

Marcos Rodrigues
Marcos Rodrigues
05/09/2024 09:23

Apenas em ano eleitoral tem esses assuntos aqui em Santa Quitéria,só eu tenho 36 anos que ouço isso, é dois mega açudes,a liberação da mina e agora mais essa de ferrovia🤣🤣

Firmino
Firmino
04/09/2024 17:05

É só conversa pra **** dormir, tem mais de 50 anos essa conversa, e quando chega a campanha política por falta de assunto ela volta a ser lembrada, depois das eleições vai em esquecimento novamente.

Alisson Ficher

Jornalista formado desde 2017 e atuante na área desde 2015, com seis anos de experiência em revista impressa, passagens por canais de TV aberta e mais de 12 mil publicações online. Especialista em política, empregos, economia, cursos, entre outros temas. Registro profissional: 0087134/SP. Se você tiver alguma dúvida, quiser reportar um erro ou sugerir uma pauta sobre os temas tratados no site, entre em contato pelo e-mail: alisson.hficher@outlook.com. Não aceitamos currículos!

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