Haribo recolhe lotes de balas Happy Cola F!ZZ nos Países Baixos após detecção de traços de cannabis em pacotes
A fabricante de doces Haribo anunciou o recolhimento de alguns lotes de suas balas Happy Cola F!ZZ nos Países Baixos. A decisão foi tomada após serem detectados traços de cannabis em determinados pacotes do produto.
A presença da substância foi confirmada pelo NVWA, órgão responsável pela segurança alimentar na região. Segundo um porta-voz da Haribo, ouvido pela BBC, o recall é uma medida preventiva: “A segurança dos consumidores é nossa maior prioridade. Estamos levando este incidente muito a sério“.
As autoridades informaram que, até o momento, foram identificados três pacotes contaminados. Todos estão dentro do prazo de validade, com vencimento para janeiro de 2026. Os produtos possuem o código de produção L341-4002307906.
-
Gigante do e-commerce vai contratar 13 mil funcionários para entregar a maior Black Friday de sua história no Brasil — salários competitivos, horários flexíveis e chance de seguir na empresa
-
O chocolate está com os dias contados? Com o cacau acima de US$ 10 mil por tonelada, a indústria muda fórmulas, reduz tamanhos e corre para evitar uma crise global sem precedentes
-
Máquinas que devoram geladeiras e lavadoras velhas para extrair cobre, alumínio e aço: a engrenagem bilionária da reciclagem de eletrodomésticos que transforma sucata em matéria-prima valiosa
-
BYD planeja dobrar produção na Bahia: fábrica em Camaçari alcançará 600 mil veículos por ano e se tornará polo de exportação
Ainda não há informações sobre quantas pessoas podem ter sido afetadas nem sobre a origem da contaminação. As balas em questão são embaladas em sacos de 1 kg, com sabor de cola e baunilha. Entre os sintomas associados à ingestão da substância estão mal-estar, tontura, náusea e vômito.
A polícia holandesa foi acionada e conduz uma investigação para esclarecer o caso. As autoridades recolhem depoimentos com o apoio do NVWA e a colaboração da própria Haribo.
A orientação oficial é que os consumidores não consumam os produtos suspeitos e os devolvam diretamente à fabricante para análise e descarte seguro.
Com informações de Revista Galileu.


Seja o primeiro a reagir!