Exército do Brasil negocia com a Índia aquisição do sistema de defesa antiaérea Akash para reforçar segurança nacional e proteger vasto território contra ameaças aéreas como drones e mísseis, elevando o país a um novo patamar de defesa militar na América Latina.
O Exército do Brasil está a um passo de fortalecer significativamente sua defesa nacional com a aquisição de um avançado sistema de defesa antiaérea de médio e longo alcance, o Akash, desenvolvido pela Índia. Este sistema não apenas aumentará a capacidade de defesa do país contra ameaças aéreas, como drones, mísseis de cruzeiro e aeronaves, mas também consolidará a posição do Brasil como um líder em defesa antiaérea na América Latina.
O Brasil, com seu vasto território de 8,5 milhões de quilômetros quadrados, enfrenta desafios únicos de defesa e segurança. A diversidade de ecossistemas, incluindo a Amazônia, que compreende 45% do território nacional, exige uma estratégia de defesa robusta para proteger e manter a soberania sobre estas ricas e vastas áreas. O sistema Akash promete ser uma peça crucial nesta estratégia, oferecendo uma solução eficaz para proteger o espaço aéreo do país.
O sistema Akash é capaz de atingir alvos a até 45 km de distância
O sistema Akash é capaz de atingir alvos a até 45 km de distância e é equipado com um radar Rajendra 3D de varredura eletrônica e lançadores móveis, que podem rastrear até 64 alvos e engajar 12 simultaneamente. Cada lançador do sistema Akash possui três mísseis, garantindo uma defesa em camadas capaz de responder a várias ameaças simultaneamente. A mobilidade do sistema permite que ele acompanhe e proteja unidades em movimento, um recurso essencial para as operações militares modernas.
- Gigante Embraer choca o mercado internacional ao quebrar recordes com a venda de dezenas de aeronaves militares em apenas 30 dias, colocando o Brasil no centro das atenções globais
- Ponte gigantesca, mais alta que a Torre Eiffel, suspensa a 343 metros do solo, revoluciona engenharia e reduz emissões de carbono
- Vale revoluciona o mercado! Gigante brasileira anuncia construção da maior fábrica de cimento sustentável do planeta, transformando rejeitos de mineração em inovação ambiental
- A maior fazenda vertical urbana da América Latina fica no Brasil! Conheça a Pink Farms e veja como ela está mudando a produção de alimentos
Decisão do Exército do Brasil de negociar a aquisição do sistema Akash foi confirmada pelo General Tomás Paiva, comandante do exército brasileiro
A decisão do Brasil de negociar a aquisição do sistema Akash foi confirmada pelo General Tomás Paiva, comandante do exército brasileiro, durante uma audiência na Comissão das Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados. A parceria potencial entre Brasil e Índia não só reforça os laços diplomáticos entre os dois países, mas também representa um passo significativo na modernização das capacidades militares brasileiras.
Se bem-sucedida, a implementação do sistema Akash no Exército do Brasil não apenas fortalecerá a infraestrutura de defesa nacional, mas também demonstrará o compromisso do país em manter a segurança e a integridade de seu território em um cenário global cada vez mais desafiador. A negociação, portanto, é vista como um desenvolvimento estratégico crucial para o futuro da defesa e segurança nacional brasileira.
Claro que sim brasil tem que investir jeito que as coisas vão indo
Sim a aquisição desse sistema trará um diferencial inédito nesta área, espero que seja um bom número de baterias, vi em uma matéria que seria em torno de 15 baterias este número seria o ideal e permitiria que os fuzileiros navais também tivessem uma baterias vamos ver as próximas fases do programa!
Sou contra. O Brasil assim como os países Sul americanos ñ tem tradição em guerras. Temos sim, “brigas politicas internas” que com mais crescimento espiritual e mental aprenderemos a conviver em harmonia, tal qual Suécia, Finlândia, Holanda, Austrália, como exemplo, que se preocupam em fazer seus “cidadãos” viverem com “dignidade”. A guerra só tem um objetivo: matar pessoas. Já temos várias “epidemias” assolando (e matando) nosso Brasil. Precisa investir (ou jogar dinheiro fora) em armas pra matar mais.
Em nome de DEFESA?
Não temos mais “diplomacia”?
O mundo não procura mais “diplomacia”?