EUA correm atrás de um reator nuclear na Lua para competir com China e Rússia. Disputa espacial acelera com plano dos EUA de instalar reator nuclear lunar até 2029, em resposta aos avanços da China e da Rússia.
A notícia de que os EUA correm atrás de um reator nuclear na Lua para competir com China e Rússia movimentou o debate global sobre exploração espacial. Segundo o Estadão, a Nasa recebeu diretriz para acelerar os trabalhos e garantir que os Estados Unidos não fiquem atrás na corrida pela futura economia lunar.
A iniciativa ganhou força porque China e Rússia já anunciaram planos conjuntos para instalar um reator na Lua até 2035. Caso sejam os primeiros, poderiam estabelecer uma zona de exclusão no satélite, restringindo atividades de outros países. Por isso, os EUA correm atrás de um reator nuclear na Lua para competir com China e Rússia em condições de igualdade e proteger seus interesses estratégicos.
Por que os EUA querem um reator nuclear na Lua
A decisão de acelerar os esforços está ligada a três fatores principais: energia, segurança nacional e poder geopolítico. Um reator nuclear garantiria eletricidade estável durante o ciclo lunar de duas semanas de escuridão, algo que painéis solares não conseguem suprir sozinhos.
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Além disso, um sistema de energia independente reforçaria a presença americana em futuras bases lunares, permitindo missões de longo prazo e até projetos de mineração espacial. Dessa forma, EUA correm atrás de um reator nuclear na Lua para competir com China e Rússia e evitar que o avanço sino-russo resulte em perda de território estratégico.
Detalhes do projeto americano
A diretriz assinada por Sean Duffy, administrador interino da Nasa, estabelece prazos agressivos: em 30 dias deve ser nomeado um supervisor do projeto, e em 60 dias serão abertas propostas para empresas privadas. O objetivo é que o reator esteja pronto para lançamento até o fim de 2029.
O modelo exigido deverá fornecer 100 quilowatts de energia elétrica suficiente para 80 residências nos EUA. Projetos menores já foram testados desde 2022, mas agora o governo pressiona pela escala necessária para sustentar missões tripuladas. É nesse contexto que os EUA correm atrás de um reator nuclear na Lua para competir com China e Rússia, mesmo com cortes em outras áreas da Nasa.
O risco da exclusão internacional
Segundo especialistas, se a China e a Rússia forem pioneiras na instalação de um reator lunar, poderiam impor restrições de acesso, criando zonas de exclusão que afetariam não só os EUA, mas também outras nações. Isso explicaria a pressa americana em avançar.
A disputa se concentra no polo sul lunar, região rica em gelo de água e considerada essencial para a sobrevivência de futuras bases. Manter presença nessa área é vital para garantir recursos e posicionamento estratégico, motivo pelo qual os EUA correm atrás de um reator nuclear na Lua em um cenário cada vez mais tenso.
E o futuro da exploração espacial?
O programa Artemis, que prevê novo pouso americano na Lua até 2027, depende de infraestrutura robusta. Contudo, ainda não há cronograma definido para a construção de uma base lunar permanente. Sem um reator nuclear, a dependência de energia solar limitaria a autonomia das missões.
Assim, o anúncio mostra que EUA correm atrás de um reator nuclear na Lua não apenas pela liderança científica, mas pela sobrevivência em um jogo geopolítico de alto risco. A corrida não é apenas tecnológica: é também uma disputa de poder global.
Os EUA correm atrás de um reator nuclear na Lua porque entendem que a energia é a chave para a próxima fase da exploração espacial. Se ficarem atrás, podem perder espaço estratégico no satélite e comprometer sua segurança nacional.
Você acredita que os EUA conseguirão acelerar esse projeto a tempo? Ou a China e a Rússia sairão na frente? Deixe sua opinião nos comentários — queremos saber como você enxerga essa disputa espacial.