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Revelação do QI de Elon Musk em nova biografia gera debates sobre inteligência, inovação e o sucesso do empresário no mercado global de tecnologia.
O jornalista, advogado e biógrafo de Elon Musk, Seth Abramson, fez críticas ao bilionário e aos seus admiradores em uma série de mensagens publicadas na plataforma X. Ele afirmou que não há nenhuma evidência de conquistas intelectuais pessoais de Musk e que a idolatria em torno do empresário seria infundada.
Críticas diretas a Elon Musk e seus admiradores
Abramson iniciou sua série de mensagens dizendo que aqueles que usam o QI de Elon Musk para comprovar sua genialidade estariam em um “culto”. O autor reforçou que, ao analisar a biografia do bilionário, não encontrou nenhuma evidência de conquistas intelectuais pessoais.
Ele foi enfático ao dizer que o QI de Elon Musk estaria entre 100 e 110, e que não há nenhum dado na vida do empresário que indique um valor superior a esse. “Quero repetir isso agora, para que você não pense que é um erro de digitação”, escreveu Abramson.
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O autor disse ter retornado à plataforma X após uma breve pausa e se surpreendeu ao ver suas postagens viralizarem.
De onde foi que o biógrafo tirou essa informação?
O quociente de inteligência (QI) de Elon Musk não foi divulgado oficialmente. Existem especulações na internet sugerindo que o QI dele seria em torno de 155, mas essa informação não tem comprovação.
Elon Musk nunca participou de testes públicos reconhecidos de QI, e ele mesmo não confirmou nenhum valor. Por conta disso, é possível presumir que a afirmação do biógrafo não passa de um mero palpite.
Histórico polêmico com Zip2 e PayPal
Ao longo da sequência de publicações, Abramson detalhou o histórico empresarial de Musk, destacando pontos controversos. Ele lembrou que Musk foi processado por supostamente ter roubado a ideia do Zip2.
O Zip2, criado por Musk e seu irmão, foi descrito como uma espécie de “Páginas Amarelas digitais“. Segundo informações do The Panel Online, do Belmont Hill School, Musk chegou a construir uma carcaça falsa em torno do computador do Zip2 para impressionar investidores.
A estratégia funcionou, mas os investidores concordaram em injetar US$ 3 milhões na empresa apenas depois que Elon Musk aceitou ser substituído por alguém mais experiente.
Abramson também destacou que o código do programa desenvolvido por Elon Musk era tão confuso que precisou ser reescrito por programadores mais experientes. Apesar desses problemas, Musk acabou lucrando quando o Zip2 foi vendido para a COMPAQ em 1999. Sua participação de 7% lhe rendeu US$ 22 milhões.
Com esse dinheiro, Elon Musk criou o X.com, um banco online que posteriormente se fundiu com a empresa que fundou o PayPal. No entanto, ele foi removido do cargo de CEO da nova companhia somente seis meses após a fusão.
Com info de TheWrap.
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