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Estas 10 cidades brasileiras provam que dá para ganhar mais e viver melhor com menos

Publicado em 21/10/2025 às 15:46
Estas cidades brasileiras mostram que é possível ter qualidade de vida com custo de vida baixo e PIB per capita competitivo. No interior do Brasil, municípios equilibram renda, estrutura e oportunidades, provando que dá para viver bem gastando menos.. Imagem e fonte: Cidades em Foco
Estas cidades brasileiras mostram que é possível ter qualidade de vida com custo de vida baixo e PIB per capita competitivo. No interior do Brasil, municípios equilibram renda, estrutura e oportunidades, provando que dá para viver bem gastando menos.. Imagem e fonte: Cidades em Foco
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Com custo de vida equilibrado e oportunidades crescentes, estas cidades brasileiras mostram que qualidade de vida não precisa custar caro.

Ganhar bem e gastar pouco parece utopia, mas há cidades brasileiras que desafiam essa lógica. São municípios que combinam PIB per capita acima da média, infraestrutura em expansão e custo de vida acessível, atraindo profissionais e famílias em busca de uma vida mais estável e confortável.

De Sobral a Guaratinguetá, essas localidades mostram que é possível viver melhor com menos, conciliando crescimento econômico, segurança e acesso a serviços públicos de qualidade. O mapa da boa relação entre renda e custo de vida está se redesenhando fora dos grandes centros.

Sobral (CE): polo educacional e tecnológico no interior do Nordeste

Sobral, no interior do Ceará, lidera o avanço do interior nordestino. Com PIB per capita de cerca de R$ 26,6 mil e mais de 200 mil habitantes, a cidade combina mobilidade urbana eficiente e estrutura educacional robusta. Universidades e centros de pesquisa movimentam a economia e atraem talentos de várias regiões.

O centro histórico preservado e o custo de vida equilibrado completam o quadro de uma cidade que cresce com planejamento. Sobral é o exemplo de desenvolvimento sem pressa, mas com direção.

Ji-Paraná (RO): economia em expansão e vida acessível

Segunda cidade mais populosa de Rondônia, Ji-Paraná tem PIB per capita em torno de R$ 14,9 mil e ambiente urbano pouco congestionado.

O equilíbrio entre área urbana e rural favorece qualidade de vida e custo de moradia baixo.

Com destaque para os setores agropecuário e madeireiro, a cidade tornou-se ponto estratégico do interior da Região Norte. A infraestrutura consolidada e o acesso por rodovias ajudam a sustentar o ritmo de crescimento.

Imperatriz (MA): o segundo motor do Maranhão

Em plena margem do Rio Tocantins, Imperatriz é o segundo maior município maranhense e tem PIB per capita de R$ 28,2 mil. A economia local gira em torno do comércio e dos serviços, que crescem em ritmo acelerado.

A cidade exerce influência sobre municípios vizinhos em saúde, educação e abastecimento. Com custo de vida inferior ao de capitais nordestinas, Imperatriz vem atraindo migrantes que buscam estrutura sem perder a tranquilidade.

Viçosa (MG): quando o conhecimento move a cidade

Em Minas Gerais, Viçosa é sinônimo de excelência acadêmica e equilíbrio urbano. Com PIB per capita de R$ 23,2 mil e IDH de 0,775, o município se apoia na força da Universidade Federal de Viçosa, referência em ciências agrárias e engenharia.

O ambiente universitário aquece o comércio e o setor imobiliário, mas sem inflacionar o custo de vida. Viçosa é o retrato do interior mineiro que combina educação, pesquisa e qualidade de vida.

Teixeira de Freitas (BA): o coração comercial do extremo sul baiano

Com 145 mil habitantes e PIB per capita de R$ 9,3 mil, Teixeira de Freitas se consolidou como o principal polo comercial da região. O município abastece dezenas de cidades vizinhas e atrai estudantes, empreendedores e profissionais liberais.

A posição estratégica entre o Nordeste e o Sudeste favorece o escoamento de mercadorias e o turismo de negócios, tornando a cidade um nó logístico essencial para o sul da Bahia.

Novo Hamburgo (RS): tradição industrial e renda alta

No Vale dos Sinos, Novo Hamburgo mantém uma das rendas médias mais altas da lista, com PIB per capita superior a R$ 40 mil.

Reconhecida como capital nacional do calçado, a cidade é um dos maiores polos exportadores do país.

A forte herança da imigração alemã se reflete na arquitetura e nos eventos culturais.

Alto nível de urbanização e custo de vida equilibrado tornam o município um exemplo de produtividade sem perda de bem-estar.

Uberaba (MG): o agronegócio que gera prosperidade

No Triângulo Mineiro, Uberaba combina PIB per capita de R$ 24,6 mil e IDH de 0,772 com uma economia baseada em agronegócio, indústria e biotecnologia.

É um dos maiores centros de criação de gado zebuíno do mundo e sede de eventos que movimentam milhões.

Com parques industriais e polos educacionais, a cidade une vocação rural e inovação urbana. Uberaba mostra que produtividade e qualidade de vida podem coexistir.

Mossoró (RN): petróleo, sal e história

Com PIB per capita de R$ 26,5 mil e população de cerca de 260 mil habitantes, Mossoró é um dos motores econômicos do Rio Grande do Norte.

O município combina indústria extrativa, educação superior e turismo cultural em um mesmo território.

Além da força produtiva, Mossoró tem tradição histórica: foi a única cidade nordestina a repelir o bando de Lampião em 1927.

Hoje, a mistura de modernidade e memória mantém a cidade em constante crescimento.

Anápolis (GO): logística e indústria no coração do país

A Anápolis moderna reúne PIB per capita de R$ 44,8 mil e posição geográfica privilegiada entre Goiânia e Brasília.

O município é referência nacional em indústria farmacêutica e logística, com um dos maiores distritos agroindustriais do país.

A localização estratégica garante competitividade e acesso a mercados consumidores. Infraestrutura sólida e custo de vida equilibrado fazem de Anápolis uma das cidades mais atraentes para viver e investir no Centro-Oeste.

Guaratinguetá (SP): equilíbrio paulista entre renda e bem-estar

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No topo da lista está Guaratinguetá, no Vale do Paraíba. Com PIB per capita de R$ 63,9 mil e IDH de 0,798, a cidade combina força industrial, turismo histórico e qualidade de serviços.

O patrimônio colonial preservado, a oferta educacional e o equilíbrio entre urbanização e natureza fazem de Guaratinguetá um dos melhores exemplos de cidade média com padrão de vida alto e custo moderado.

Essas dez cidades brasileiras mostram que a prosperidade não está restrita às capitais.

Com estrutura, salários competitivos e custos equilibrados, elas oferecem novas rotas para quem busca renda e bem-estar sem abrir mão de segurança e estabilidade.

E você? Já pensou em trocar o grande centro por uma dessas cidades? Qual delas parece oferecer o melhor custo-benefício para o seu estilo de vida? Compartilhe nos comentários queremos ouvir experiências reais de quem decidiu viver melhor com menos.

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Maria Heloisa Barbosa Borges

Falo sobre construção, mineração, minas brasileiras, petróleo e grandes projetos ferroviários e de engenharia civil. Diariamente escrevo sobre curiosidades do mercado brasileiro.

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