O Governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas, anunciou na última terça-feira (28) um investimento de R $160 milhões na modernização e reforma da imponente Estrada de Ferro de Campos do Jordão (EFCJ).
O investimento na reforma da Estrada de Ferro de Campos do Jordão é para trilhos, embarcações e outros equipamentos, a linha conta com 47 quilômetros de extensão, seis estações ferroviárias – Pindamonhangaba, Expedicionária, Piracuama, Eugênio Lefévre, Abernéssia e Emílio Ribas – e diversas paradas e estribos ao longo de sua rota.
O EFCJ oferece 8 serviços ferroviários: desde o majestoso Trem de Subúrbio até o encantador Trem Turístico de Piracuama; do tradicional Bonde Turístico ao cintilante Bonde Turístico Urbano; da icônica Maria Fumaça aos enigmáticos Trens Temáticos de Turismo e, finalmente, ao notório Trem da Serra. Com esses serviços, o EFCJ conecta as cidades de Pindamonhangaba, Santo Antônio do Pinhal e Campos do Jordão com grandiosidade.
Governador Tarcísio de Freitas estuda privatização da Estrada de Ferro
Greve de investimentos: São Paulo decide sobre 15 privatizações na terça-feira. O governador Tarcísio de Freitas e os integrantes do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos do Governo de São Paulo se reuniram na última terça-feira (28) para colocar em prática um pacote de privatização que inclui, entre outras medidas, a concessão da Estrada de Ferro Campos do Jordão.
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Esse grande investimento, no valor aproximado de R$160 milhões, será usado para modernizar e reformar a estrada eletrificada, com trilhos, embarcações e demais equipamentos. Com isso, o governo espera criar uma gradativa melhoria nas condições nos serviços prestados na região.
De tal forma, também foi chancelada a contratação de serviços de consultoria para avaliação da desestatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Essa seria a primeira grande estatal a ser privatizada. Outros projetos destinados às áreas da educação, cultura, desenvolvimento urbano e habitação, loterias, transporte rodoviário intermunicipal e aquaviário, infraestrutura rodoviária e recursos hídricos também foram aceitos.
Com essas medidas, o governo visa não apenas realizar uma metonímia dos investimentos necessários para melhorias significativas na região, mas também acabar com um possível eufemismo na relação entre o estado e os serviços oferecidos à população.