Ferrovia pode revolucionar estado que é um dos poucos sem estrada de ferro no Brasil. Com impactos positivos na economia e no meio ambiente, o projeto tem apoio político e promete integração com mercados internacionais.
Nos bastidores da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), uma ideia que pode revolucionar o estado está ganhando força e despertando curiosidade em todo o Brasil.
Um estado sem ferrovias, isolado e dependente de rodovias, pode estar prestes a virar o jogo com um projeto audacioso e transformador.
Durante a sessão ordinária da última terça-feira (19), o deputado Eduardo Ribeiro (PSD) fez um discurso contundente sobre a importância da Ferrovia Transoceânica para o Acre.
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Ribeiro destacou que o impacto econômico e ambiental dessa obra será imenso, podendo mudar completamente o cenário do estado.
Economia e meio ambiente em pauta
De acordo com Eduardo Ribeiro, o Acre tem desperdiçado uma oportunidade crucial de avançar com uma infraestrutura de transporte eficiente e sustentável.
Ele enfatizou que as ferrovias, além de serem ambientalmente mais responsáveis, têm custos de manutenção muito mais baixos do que as rodovias, o que torna o projeto da Transoceânica ainda mais atrativo.
“O impacto da ferrovia no Acre será enorme, vai mudar 100% toda a parte econômica do estado”, afirmou o deputado, chamando atenção para o potencial transformador da obra.
A ausência de ferrovias no Acre é um problema histórico.
Esse modelo de transporte tem o potencial de solucionar desafios logísticos enfrentados pelo estado, cuja dependência de rodovias aumenta os custos e dificulta o acesso a mercados.
Ribeiro também apontou que, ao contrário de outras opções de transporte, a ferrovia oferece menor emissão de carbono e preservação ambiental, características que tornam o projeto um exemplo de modernidade e responsabilidade.
Além disso, ele destacou que as ferrovias podem atrair investimentos e gerar empregos, criando um ciclo virtuoso de crescimento econômico.
Uma mudança histórica para o acre
O deputado demonstrou entusiasmo ao dizer que a ferrovia poderia ser o divisor de águas para o desenvolvimento do estado.
Ele argumentou que o projeto é crucial para a integração do Acre com mercados nacionais e internacionais, citando como exemplo o Porto de Chancay, no Peru, que já está em estágio avançado.
Segundo Ribeiro, a Ferrovia Transoceânica não seria apenas um meio de transporte, mas uma verdadeira ponte para o progresso e para a inserção do estado no cenário econômico global.
Esse projeto não apenas beneficiaria o Acre, mas também o Brasil como um todo, ampliando o acesso aos mercados da Ásia e fortalecendo as exportações.
A obra ainda representa uma oportunidade para tornar o estado mais competitivo e menos dependente de recursos externos.
Apoio político e defesa do projeto
O parlamentar aproveitou o momento para parabenizar o deputado Eduardo Magalhães (PCdoB) pelo apoio ao projeto e reforçou que a união política será essencial para viabilizar a ferrovia.
“Ela vai mudar a realidade do estado e de maneira muito positiva. Acredito que esse é um projeto que precisamos apoiar e defender com todas as forças”, afirmou Ribeiro.
Além disso, ele fez um apelo para que os parlamentares do Acre trabalhem em conjunto com lideranças nacionais para garantir os recursos e a aprovação da obra.
Essa articulação seria essencial para que a ferrovia se torne uma prioridade no cenário político e econômico brasileiro.
O debate sobre infraestrutura no Brasil é recorrente, mas raramente o Acre recebe a devida atenção. Esse projeto pode mudar isso.
Perspectivas para o futuro
Encerrando seu discurso, Ribeiro destacou que a ferrovia será uma peça fundamental para o crescimento econômico do Acre, mas que a luta pelo projeto deve ser constante.
“Nosso estado precisa desses investimentos para crescer e se desenvolver, e a ferrovia será uma peça fundamental para isso”, concluiu o deputado.
O impacto potencial desse projeto levanta uma questão: será que o Acre está finalmente a caminho de romper as barreiras do isolamento e entrar na rota do progresso sustentável?
A China comprou a maior reserva de urânio, nióbio e terras raras do Brasil, na região do Amazonas.
A ferrovia vai funcionar como um canudinho de refrigerante, Vão sugar toda nossa riqueza sem gerar emprego em manufatura. Vão sugar até a última gota.
Já não bastava a vale tirando navios e navios de minérios do Brasil, sem dar contrapartida para os brasileiros.
Que beleza, só podia ser projeto do PC do B!
Vcs não leram que entre as 37 propostas de colaboração entre china e brasil o **** não quis incluir esse projeto? Kkkk então esse artigo e só narrativa
E a primeira estrada de ferro do Brasil?
Na Praia de Mauá, Mage. Cais abandonado. Caminho para a cidade Imperial de Petrópolis -RJ.
Ninguém se interessa.
Só aparece recurso para novas obras e depois ficam no caminho abandonada.