A Energisa quer desenvolver ecossistema propício à aplicação de tecnologia e ao crescimento de empreendimentos inteligentes em Minas Gerais
Foi lançado nesta quarta-feira (27), pelo Grupo Energisa, o Rio Pomba Valley, projeto cuja ideia consiste em associar novas tecnologias digitais ao talento da criação audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais, a fim de gerar um meio favorável à expansão de negócios inovadores e também integrado à realidade local.
A iniciativa tem início com a oferta de qualificação profissional com habilidades de mercado, visando ao desenvolvimento de um ambiente de inovação e empreendedorismo na região, o que servirá como impulso para o advento de um hub de tecnologia no local.
Sua inauguração contará com a vinda de Ricardo Botelho – CEO da Energisa – e de representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI), com a participação da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) e do Serviço Nacional de Aprendizagem (Senai).
- Polícia Militar abre inscrições para curso com salário de MAIS de R$ 8 MIL chance de carreira até coronel; veja como participar
- Estude DE GRAÇA em uma universidade mundialmente conhecida! Universidade de Cambridge lança 6 cursos gratuitos de inglês para todos os níveis; veja como participar e aperfeiçoar o idioma
- Aprenda Libras de graça e no conforto da sua casa! Governo libera mais de 1100 vagas em curso referendado pelo MEC feito para quem quer aprender Libras
- Quer fazer um curso no MEC sem pagar nada, de casa, e ainda com direito a certificado? Se sim, saiba: Em parceria com o CAPES, MEC abre 150 MIL vagas em cursos gratuito 100% online
Projeto da Energisa oferecerá curso de tecnologia profissionalizante, sediado na cidade de Cataguases, Minas Gerais
No próximo dia 3 de maio, ocorre a primeira atuação do Rio Pomba Valley, que consistirá no início das inscrições para o curso de Tecnologia da Informação. Dos inscritos, 40 indivíduos, com idades entre 18 e 49 anos, serão escolhidos para aulas em colaboração com o SESI Nacional, o FIEMG e o SENAI. O curso de capacitação tem previsão de começo em junho, e o modelo educacional será híbrido (online e presencial). A Energisa deve custear 90% do valor do curso, de maneira que os candidatos devem pagar pelos 10% restantes. No total, o investimento a ser feito pelos estudantes é de R$ 400, quantia que poderá ser parcelada.
A inauguração do Rio Pomba Valley está em consonância com a Digitalização, que é um dos 4Ds da Energisa. Esse conceito diz respeito aos pilares da empresa no âmbito dos negócios e inclui também a Diversificação, a Descentralização e a Descarbonização.
Além disso, a região da Zona da Mata em Minas Gerais foi escolhida pelo Grupo Energisa devido a fatores que incluem a visão de futuro e a história centenária da companhia. O município de Cataguases – Minas Gerais integra a região e evoluiu em conjunto com a Energisa, que é tida como a maior empresa privada do setor elétrico no Brasil e possui 117 anos de história. Assim, após mais de cem anos, o Grupo Energisa utiliza sua tática de inovação para garantir a perpetuidade do desenvolvimento e da melhoria dessa região.
CEO do grupo destaca a importância do projeto na criação de um ecossistema inovador e na geração de empregos e oportunidades
Conforme Ricardo Botelho, a criação do Rio Pomba Valley é somente o primeiro passo, tendo como ideais a educação e a ampliação de oportunidades, a fim de fomentar um ambiente de criatividade e inovação voltado à tecnologia na região da Zona da Mata, em Minas Gerais. Ele afirmou, ainda, que o empreendimento nasce para suprir uma demanda que tem a tecnologia como base, tirando proveito de um meio com universidades, instituições de ensino profissionalizantes e com um grande histórico de empreendedorismo e criação.
O projeto atua em quatro esferas de grande importância para a Energisa, sendo elas: a educação através de um ambiente criativo e inovador; associações com instituições públicas e privadas a fim de fortalecer o programa; geração de ecossistema propício para o desenvolvimento de pequenos e médios empreendedores; e a comunidade, na contribuição e atuação conjunta entre empresas, universidades e startups.