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Economista: desafios e oportunidades de uma carreira em alta demanda e remuneração atrativa no Brasil e no mundo.

Escrito por Corporativo
Publicado em 01/07/2024 às 18:14
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A Alta Demanda e Remuneração Atrativa da Carreira de Economista no Brasil e No Mundo’. – FOTO: ©2024|Katia Marchena/b>

Economista: alta demanda e salários atrativos no mercado de trabalho brasileiro. Relevância da educação reflete em melhores salários e ampla diversidade profissional.

Uma das carreiras de maior remuneração no Brasil nos dias atuais é a de economista. Ao contrário do que muitos podem pensar, não é apenas a medicina que proporciona altos ganhos financeiros. A crescente demanda por esses profissionais, especialmente em função da complexidade dos mercados financeiros e a necessidade de análises econômicas detalhadas, tem solidificado a posição do economista no cenário econômico nacional.

Com uma formação que abrange diversas áreas do conhecimento, incluindo matemática, estatística e gestão, os profissionais da economia estão sempre em busca de soluções eficientes para problemas econômicos. A educação robusta e a especialização contínua garantem que o economista não somente consiga obter salários elevados, mas também explore uma ampla gama de oportunidades profissionais. A expertise que esses profissionais levam para empresas, instituições financeiras e órgãos governamentais é inestimável, tornando-os indispensáveis em diversos setores da economia.

Salários atraentes para economistas com educação superior

Um estudo revela que a obtenção de um diploma de ensino superior pode garantir salários até quatro vezes maiores. Embora uma sociedade não seja construída somente por profissões de alta remuneração, os custos de estudo, dedicação necessária e o desejo de uma vida confortável fazem com que os jovens busquem profissões com melhores salários. A formação econômica é uma dessas áreas que apresentam uma combinação ideal de oportunidades e compensações financeiras atrativas.

A demanda e compensação dos economistas no Brasil

A profissão de economista é muito procurada no Brasil, e isso reflete nas oportunidades de emprego e nos salários. Estudos recentes da Strong Business School indicam que os economistas têm uma das melhores empregabilidades no mercado de trabalho. Segundo o professor Sandro Maskio, o mercado de trabalho demanda mais economistas do que as faculdades brasileiras conseguem formar, resultando em alta demanda e, portanto, salários atrativos. A profissão está entre as dez mais bem pagas no país.

Pesquisa da FGV sobre salários dos economistas

De acordo com uma pesquisa conduzida pela economista Janaína Feijó, da FGV, o salário médio de um economista é significativamente maior que o rendimento médio geral no Brasil, que fica em torno de R$ 2.836,00. A pesquisa analisou os dados das 126 profissões listadas na Pnad Contínua do IBGE, comparando profissionais do setor privado e com ensino superior entre os segundos trimestres de 2012 e 2023. Janaína concluiu que o salário médio de um economista é de R$ 8.645,00.

Relevância da educação para salários melhores

O estudo também enfatiza a importância da educação para o mercado de trabalho, destacando que indivíduos com ensino superior completo têm uma tendência a ganhar mais do que aqueles com menor escolaridade. Segundo o IBGE, no segundo trimestre de 2023, aqueles com graduação completa ganhavam, em média, quatro vezes mais do que quem não tinha um ano de estudo, duas vezes mais do que quem tinha o ensino médio incompleto e 2,5 vezes mais que aqueles com graduação incompleta.

Oportunidades e diversidade na carreira de economista

Além dos altos salários, a formação em economia oferece um vasto leque de oportunidades no mercado global. As áreas de atuação vão do setor financeiro ao educacional, passando por consultoria, áreas públicas, terceiro setor e pesquisa. A Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) lista 38 descrições de profissões para economistas, cobrindo setores tão diversos quanto o mercado financeiro, a agroindústria, o setor público e o ambiental.

Mercado americano para economistas

Nos Estados Unidos, os dados mais recentes indicam que existem 16.420 economistas, com uma remuneração média anual de US$ 132.650. Em comparação, os contadores ganham anualmente cerca de US$ 90.80, resultando em uma diferença de 46% a favor dos economistas segundo o U.S. Bureau of Labor Statistics. O professor Valter Palmieri Jr., da Strong Business School, acredita que muitos evitam cursar economia por falta de conhecimento sobre o que faz um economista.

Competências e versatilidade dos economistas

Aqueles que se formam em economia não necessariamente trabalham com o título específico de ‘economista’. A versatilidade da profissão permite que os profissionais da economia transitem em áreas comerciais, financeiras, administrativas, planejamento estratégico e análise de mercado. A formação econômica habilita para diversas funções, e as competências adquiridas, como a capacidade analítica, são altamente valorizadas no mercado de trabalho.

Habilidades e conhecimentos específicos dos economistas

Os economistas possuem habilidades valiosas, como a resolução de problemas, desenvolvimento de pesquisas e elaboração de estratégias econômicas em níveis micro e macroeconômicos. Graças à sua capacidade analítica e ao profundo conhecimento econômico, eles conseguem interpretar dados e captar a dinâmica do mercado, fornecendo informações essenciais para a tomada de decisões estratégicas. Isso destaca o economista como um profissional essencial no mundo dos negócios.

Sobre a Strong Business School

A Strong Business School é uma instituição de ensino com mais de 25 anos de experiência e quatro campi na Grande São Paulo (Santo André, Santos, Alphaville e Osasco). Conveniada e certificada pela FGV, a escola é conhecida por formar profissionais nas áreas de economia, administração de empresas, contabilidade, direito, publicidade e marketing, além de oferecer cursos de MBA e pós-graduação. Seu corpo docente inclui professores com PhDs, pesquisadores internacionais e várias parcerias com universidades de prestígio na Europa e nos Estados Unidos.

Fonte: © Katia Marchena

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