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Petrobras tem 15 ativos no downstream com venda em aberto, entre refinarias e distribuidoras no Brasil e exterior
Na última quinta-feira (21), a Petrobras anunciou que iniciará a fase não-vinculante da venda da Colombia Combustibles, na Colômbia. A companhia atua no mercado de distribuição e comercialização de gasolina, diesel e lubrificantes, com 124 estações de serviços e 7 unidades de armazenamento. O teaser do ativo foi publicado em março.
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Ainda no exterior, a Petrobras tenta vender a Compañia Mega e a Petrobras Uruguay Distribuición S.A. (PUDSA). A primeira, localizada na Argentina, é voltada ao processamento de gás natural e fracionamento de derivados líquidos do combustível. Em agosto de 2019, a Mega entrou em fase vinculante. Já a Petrobras Uruguay, é atuante no mercado de distribuição de combustíveis e lubrificantes e entrou em fase vinculante em fevereiro deste ano.
Nos últimos 5 anos, os ativos vendidos pela Petrobras, no downstream, foram:
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Refinaria Nansei Sekiyu, no Japão;
Petrobras Paraguay Operaciones y Logística SRL, no Paraguai;
Petrobras Paraguay Gas SRL, no Paraguai;
Refinaria de Pasadena, nos EUA;
No mesmo período, a Petrobras obteve a maior cifra obtida com um desinvestimento no setor, US$ 9,6 bilhões, com a abertura de capital da BR Distribuidora.
No ano de 2020, a companhia fez andar o desinvestimento de outros ativos:
Em fevereiro, o teaser referente à venda de 100% de sua participação na Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III, no Mato Grosso do Sul, foi divulgado;
Em março, iniciou-se a fase vinculante referente à venda de sua participação (10%) na Transportadora Associada de Gás S.A. (TAG);
Ainda em março, a Petrobras divulgou o início da fase não-vinculante das vendas de suas parcelas remanescentes na Gaspetro e na Nova Transportadora do Sudeste S.A. (NTS);
A estatal postergou o prazo para envio das propostas vinculantes referentes às refinarias Abreu e Lima (RNEST) em Pernambuco; Landulpho Alves (RLAM) na Bahia; Presidente Getúlio Vargas (Repar) no Paraná; Alberto Pasqualini (Refap) no Rio Grande do Sul; e Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais.
Em fase não-vinculante estão as refinarias Isaac Sabbá (Reman), no Amazonas, Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (Lubnor), no Ceará, e Unidade de Industrialização do Xisto (Six), no Paraná.
