Cientistas encontraram vida microbiana que não se encaixa na árvore da vida, detectaram sinais de vida em outro planeta e criaram um novo estado da matéria. Conheça os avanços que estão mudando tudo.
A ciência avança em um ritmo cada vez mais alucinante. Descobertas que pareciam pertencer à ficção científica estão sendo anunciadas em laboratórios, observatórios e expedições ao redor do mundo. De microorganismos com DNA nunca antes visto a computadores que desafiam as leis da física clássica, estamos vivendo um período de revelações que podem mudar fundamentalmente nosso futuro.
Compilamos seis das mais impressionantes e “bizarras” descobertas científicas recentes para mostrar como a fronteira do conhecimento está sendo expandida agora.
1. O DNA “fantasma” encontrado na Terra
A empresa de biotecnologia Base Camp Research intensificou suas expedições para coletar amostras de DNA de microorganismos nos locais mais remotos do planeta, como geleiras e vulcões submarinos. O resultado foi chocante: mais da metade do DNA coletado não pertence a nenhum grupo biológico conhecido.
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É a chamada “matéria escura biológica”. Essa descoberta de milhões de novas proteínas e compostos tem um potencial revolucionário para a medicina, podendo levar à criação de novos antibióticos, terapias genéticas e medicamentos a partir de um código da vida que estava escondido sob nossos pés.
2. Sinais de vida encontrados em outro planeta
Usando o poderoso Telescópio Espacial James Webb, cientistas detectaram a presença de sulfeto de dimetila (DMS) na atmosfera do exoplaneta K2-18b. A importância disso? Aqui na Terra, o DMS é uma molécula produzida quase que exclusivamente por organismos vivos, especialmente pelo fitoplâncton nos oceanos.
Embora não seja uma prova definitiva, é um dos mais fortes indícios de uma potencial bioassinatura já encontrados fora da Terra. O K2-18b é considerado um planeta “Hiceano” (com oceanos de água líquida e atmosfera de hidrogênio), aumentando as chances de abrigar alguma forma de vida.
3. O planeta que está se desintegrando
Astrônomos observaram um fenômeno raro e violento no sistema estelar BD+20 307. Eles detectaram uma imensa nuvem de poeira quente, evidência de que dois planetas rochosos colidiram recentemente em altíssima velocidade.
O resultado é um novo planeta, ainda em formação, que está literalmente se desintegrando sob o calor de sua estrela. Este evento oferece uma oportunidade única para os cientistas estudarem a “anatomia” de um planeta rochoso, analisando o material expelido para entender melhor como a Terra e outros mundos se formaram.
4. Cientistas brasileiros descobrem bactéria que “come” plástico
Uma descoberta com potencial para revolucionar a reciclagem foi feita no Brasil. Pesquisadores identificaram uma bactéria capaz de decompor o plástico PET e, no processo, produzir PHB, um biopolímero de alta qualidade que pode ser usado para criar plásticos biodegradáveis. Essa inovação abre portas para um futuro com embalagens mais sustentáveis e novas aplicações biomédicas, oferecendo uma solução biotecnológica para um dos maiores problemas ambientais do mundo.
5. O “Anel Gigante”: a maior estrutura já vista no universo
Astrônomos descobriram uma estrutura no espaço tão colossal que ela não deveria existir segundo os modelos cosmológicos atuais. Apelidada de “The Big Ring” (O Anel Gigante), essa megaestrutura de galáxias se estende por 1.3 bilhão de anos-luz.
Sua existência desafia o Princípio Cosmológico, a ideia de que, em grande escala, o universo é uniforme. É como encontrar uma “cordilheira” inesperada na vastidão do cosmos, uma peça-chave que pode forçar os cientistas a reverem o que sabemos sobre a estrutura do universo.
6. Microsoft cria um novo estado da matéria para a computação quântica
Talvez o avanço mais fundamental de todos tenha vindo da Microsoft, que anunciou ter criado e medido um novo estado da matéria: as quasipartículas de Majorana. Esse feito é o pilar para a construção de um computador quântico topológico, um tipo de máquina exponencialmente mais estável e resistente a erros que as abordagens atuais.
Como funciona? Enquanto um computador normal usa bits (0 ou 1), um computador quântico usa “qubits” (0 e 1 ao mesmo tempo). O qubit topológico da Microsoft é mais robusto, pois a informação não é guardada em uma única partícula, mas “trançada” na estrutura do material. Um erro em uma parte não destrói a informação inteira.
O impacto: Se essa tecnologia amadurecer, ela representa um salto comparável à invenção do transistor. Computadores quânticos poderão realizar em segundos cálculos que levariam milênios nos supercomputadores mais potentes de hoje, revolucionando a medicina, a energia, a segurança e a ciência de materiais.
E aí, qual descoberta de 2025 você achou mais irada? Comenta aqui embaixo porque a gente pode fazer um vídeo só sobre esse assunto!