Usuários relatam acesso ao novo empréstimo da Nubank com juros de 3% ao mês, metade do cobrado no crédito pessoal tradicional, ao usar o Pix no cartão dentro do app
O novo empréstimo da Nubank vem ganhando tração por apresentar juros próximos de 3% ao mês, valor bem abaixo do crédito pessoal comum. A modalidade aparece ao parcelar um Pix usando o limite do cartão, permitindo simulações que, em teste com R$ 500 por 12 meses, resultaram em taxa de 3,12% a.m. e total de R$ 607,55.
Na comparação, o crédito pessoal tradicional simulado a 6,14% a.m. gera parcela maior e R$ 221,20 em juros para o mesmo valor e prazo. Já o antigo “converter limite” subiu a patamares mais altos, chegando a 7,81% a.m. e total de R$ 788,85. A leitura é direta: dentro do app, o caminho via Pix no cartão hoje é o mais barato entre as três opções testadas.
Como funciona dentro do aplicativo
Ao abrir o app, a rota “pegar emprestado” mostra taxas mais altas. O resultado muda ao iniciar um Pix, selecionar “pagar com limite do cartão” e parcelar em até 12 vezes.
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Nessa trilha, o novo empréstimo da Nubank aparece embutido na operação de Pix parcelado, com simulação transparente de parcelas antes da confirmação.
Em um cenário de teste com R$ 500 em 12 vezes, a simulação exibiu 12× de cerca de R$ 50,62, somando R$ 607,55.
A diferença de custo frente ao empréstimo pessoal tradicional é perceptível na própria tela de simulação, o que facilita a decisão do usuário sobre a modalidade mais econômica.
Comparativo de custos: Pix no cartão x converter limite x crédito pessoal
No mesmo valor e prazo, o novo empréstimo da Nubank via Pix no cartão indicou 3,12% a.m. e R$ 107,55 em juros, com total de R$ 607,55.
É metade da referência de 6,14% a.m. observada no crédito pessoal tradicional, cuja conta chegou a parcela de R$ 60,10 e R$ 221,20 em juros.
O antigo “converter limite” (que antes competia com o pessoal) ficou mais caro, aparecendo com 7,81% a.m., 12× de R$ 65,73 e R$ 788,85 no total.
O quadro atual favorece o Pix no cartão como rota mais barata, desde que o usuário consiga trafegar pelas restrições da função.
Pontos de atenção e limitações de uso
Apesar da vantagem de preço, existem regras operacionais.
O Pix no cartão não permite enviar para chave do mesmo CPF, exigindo que o valor seja transferido a terceiros de confiança. Essa limitação demanda organização financeira e clareza sobre para onde o dinheiro vai.
Outro ponto é o impacto na fatura do cartão.
O parcelamento ocupa limite e gera compromissos mensais. Parcelas em atraso podem anular a economia inicial. Planejamento e disciplina são tão importantes quanto a taxa.
Para quem faz sentido agora
O novo empréstimo da Nubank via Pix parcelado favorece quem precisa de liquidez rápida e está comparando custo total entre opções dentro do próprio app.
Para perfis que já cogitariam o crédito pessoal tradicional, migrar para o Pix no cartão reduz o juro pela metade, segundo os testes realizados com R$ 500 em 12 meses.
Quem utilizava o “converter limite” como alternativa barata deve revisitar as simulações, pois a modalidade encareceu. Escolher com números na mão é o que garante a vantagem econômica.
Boas práticas para decidir
Antes de confirmar, simule os três caminhos no app pelo mesmo valor e prazo. Observe parcela, total a pagar e taxa estimada.
Se a operação envolver terceiros por causa da restrição de CPF, combine a devolução de forma segura e documente.
Mantenha reserva para a primeira parcela e não comprometa o orçamento além do razoável.
Taxa baixa não substitui planejamento: o benefício do novo empréstimo da Nubank aparece quando a dívida cabe no fluxo de caixa.
O novo empréstimo da Nubank via Pix no cartão entrega a menor taxa entre as opções testadas e, no momento, se destaca como a rota mais barata no próprio app.
A economia, porém, depende de uso correto, respeito às restrições de CPF e pontualidade nas parcelas.
A decisão certa nasce da comparação direta das telas e do controle do orçamento.
Você concorda com essa mudança? Acha que isso impacta o mercado? Deixe sua opinião nos comentários, queremos ouvir quem vive isso na prática.