Empresas lideram a mudança, visando um futuro de baixa emissão de carbono e maior sustentabilidade.
Nas palavras de Pedro Prádanos, CEO da Veolia Brasil, 90% das empresas estão comprometidas em reduzir sua pegada de carbono. Recentemente, líderes de diversos setores se reuniram para discutir como a descarbonização e a gestão eficaz dos recursos naturais são agora centrais para seus objetivos.
No recém-realizado seminário 4.ECO, Gustavo Checcucci, Diretor de Energia e Descarbonização Industrial da Braskem, compartilhou insights sobre seus esforços para cortar 300 mil toneladas de CO2 anualmente. Ele destaca que, por meio de iniciativas focadas, a Braskem almeja reduzir suas emissões em 15% até 2030.
Da teoria à prática: unindo esforços para a descarbonização
- Histórico! Peru fecha acordo para fabricar parte do KF-21 e pode operar caça de 5ª geração antes de toda a América Latina!
- Com investimento superior a R$ 20 BILHÕES, nova fábrica de celulose no Brasil irá gerar 10 mil empregos durante obra e terá uma produção astronômica de 2,8 milhões de toneladas de celulose por ano!
- 05 profissões que garantem Green Card nos Estados Unidos: Farmacêuticos, Professores e trabalhadores da indústria são prioridades!
- Investimento milionário: Grupo Olho D’Água anuncia nova fábrica de açúcar com R$ 150 milhões e cria centenas de vagas de emprego!
Durante o painel “Descarbonização: Do Planejamento à Prática”, houve um consenso sobre a importância da colaboração entre setores públicos e privados. Laura Arias, Diretora de Sustentabilidade da Veolia, enfatizou que a “transformação ecológica requer esforços conjuntos”. Sua empresa, Veolia, está na vanguarda desse movimento, auxiliando mais de 500 mil empresas globalmente na gestão de água, resíduos e energia.
Henrique Pereira, da WayCarbon, vê a descarbonização como uma estratégia crítica para a indústria. Ele acredita que a maioria das empresas ainda precisa reconhecer e se preparar para os riscos climáticos iminentes.
A intersecção entre água e sustentabilidade
Os debates também se voltaram para a relação entre o acesso à água e a sustentabilidade corporativa. Marcus Vallero, da VWTS, falou sobre a robustez proporcionada pelo reuso de água, especialmente à luz dos desafios ambientais crescentes. A água reciclada, segundo ele, pode ser mais confiável do que a água de fontes naturais.
Finalizando o encontro, o foco mudou para a gestão de resíduos. Anícia Pio, da FIESP, enfatizou a necessidade de avanços nas políticas públicas neste âmbito. Já Isabela Malpighi, da Kenvue, ilustrou como a parceria entre empresas pode promover a circularidade e reutilização de materiais, com exemplos práticos como a transformação de resíduos pós-industriais em novos produtos para a indústria
Foto: Roberta Lopes