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Depois de entrar no mercado de distribuição, Total quer dobrar vendas em Minas Gerais

Escrito por Renato Oliveira
Publicado em 23/08/2019 às 17:40

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Minas gerais e a Total
Minas Gerais e a petroleira francesa Total

Depois de comprar em 2018 a rede do atual governador de Minas Gerais, a petroleira Total tem planos de dobrar vendas, começando pelo estado

A Total, multinacional francesa de petróleo, entrou no mercado de distribuição de combustíveis, por Minas Gerais em 2018, comprando o grupo Zema do atual governador do estado, Romeu Zema.
Mal começou por aqui e a empresa já traçou uma meta audaciosa: quer dobrar suas vendas de derivados de petróleo no Brasil nos próximos dois anos, passando de 80 mil metros cúbicos para 160 mil metros cúbicos anuais.

O estado de Minas Gerais concentra a maioria dos postos de combustíveis da companhia, com 150, e no Brasil são ao todo, 280 postos. A troca da logomarca está sendo feita aos poucos e deverá ser concluída em 2021.
O primeiro posto com a bandeira da Total foi inaugurado ontem (22/08), em Betim, cidade de Minas gerais, ainda este ano cerca de 30 postos receberão a nova bandeira. Os postos da antiga rede Zema, além de Minas Gerais, ficam nos estados de Goiás, Mato Grosso e São Paulo.

Estratégia

A Total traçou algumas estratégias para dobrar seu percentual de vendas no Brasil, uma delas é focar nas vendas aos postos de bandeira branca, que são aqueles que não representam nenhuma distribuidora e podem comprar combustível de quem quiserem.

Segundo o diretor geral da Total Marketing & Serviços e membro do Comitê Executivo do grupo, Momar Nguer, “Hoje, 45% dos postos são bandeira branca”.

Outra iniciativa a ser tomada pela empresa é a adoção de um aplicativo para fidelizar o cliente, o que deve acontecer nos próximos anos.
A participação da Total no mercado ainda é bem tímida e deve chegar a 1% da fatia mineira, portanto não chegará a ameaçar os gigantes do mercado, tais como, Shell, Petrobras, Ipiranga e Ale.

Mas segundo Momar Nguer, o grupo Total vai crescer e investir em bases logísticas para melhorar o transporte e aumentar a segurança, “Vamos aumentar a participação aos poucos, com preços competitivos e bons serviços”, declarou ele.

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Renato Oliveira

Engenheiro de Produção com pós-graduação em Fabricação e montagem de tubulações com 30 anos de experiência em inspeção/fabricacão/montagem de tubulações/testes/Planejamento e PCP e comissionamento na construção naval/offshore (conversão de cascos FPSO's e módulos de topsides) nos maiores estaleiros nacionais e 2 anos em estaleiro japonês (Kawasaki) inspecionando e acompanhando técnicas de fabricação e montagem de estruturas/tubulações/outfittings(acabamento avançado) para casco de Drillships.

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