O presidente da Scania na América do sul disse que se não houver logística, manutenção e coordenação nacional do que pode ou não parar, entregas de produtos essenciais podem não acontecer
Christpopher Podgorski, presidente da Scania na América do Sul, disse no último dia 19 em entrevista ao Valor, que teme pelo colapso nas entregas de itens de primeira necessidades se não houver uma coordenação nacional para definir o que pode ou não parar no país.
Confira ainda:
- Amaggi com 51 vagas de emprego para Ajudantes, Eletricistas, Mecânicos, Técnicos, Engenheiros neste dia 21 de março
- Segundo o Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço, siderúrgicas sofrerão impacto da pandemia em abril
- 349 vagas de emprego para ensino fundamental, médio e superior nos cargos operacionais e administrativos pela ManpowerGroup
De acordo com ele, “É importante que a sociedade encontre uma solução para definir o que são atividades essenciais; caso contrário, o transporte de itens como medicamentos, insumos hospitalares e os próprios alimentos para as pessoas que estão em casa vai parar”. Ainda reintegrou que, antes de mais nada, o serviço de entrega de peças e de manutenção dos caminhões nas concessionárias não seja interrompido.
-
Apenas 47 dos 196 países confirmaram presença na COP30, deixando ONU e especialistas preocupados com credibilidade internacional do Brasil
-
Ganhe mais de R$ 6 mil sem sair de casa: profissões home office em alta desafiam empregos tradicionais e CLT no Brasil
-
Relatório do Banco Central que manda na economia do Brasil dita juros, inflação e câmbio, mas errou previsões em 17 dos últimos 20 anos
-
Novo plano da Vale busca incluir ferro entre minerais críticos, mesmo após receita de R$ 170 bilhões apenas em 2024
Christpopher ressaltou que nos próximos dias, em que as fábricas de veículos estarão paradas, em férias coletivas, na maioria, é um “período ideal para refletir” sobre essa questão. A Scania tem participado, diz, de reuniões com entidades de classe da indústria e do transporte para sugerir opções.
“Vejo que municípios e Estados tomaram algumas decisões precipitadas nesse sentido”, afirma. “Assim como hospitais e supermercados também postos de gasolina e os que operam logística são essenciais”, completa. Segundo ele, principalmente as peças de reposição não podem faltar para que o transporte de cargas não seja interrompido.
Comentários fechados para esse artigo.
Mensagem exibida apenas para administradores.