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Custando menos de R$ 66 mil, Jeep Renegade é um dos melhores SUV com motor a diesel que faz 12 km/l e desbanca modelos atuais

Escrito por Valdemar Medeiros
Publicado em 28/09/2024 às 07:16
Custando menos de R$ 66 mil, Jeep Renegade é um dos melhores SUV com motor a diesel que faz 10,7 km/l e desbanca modelos atuais
Foto: Divulgação

SUV com motor a diesel por menos de R$ 66 mil? Conheça todos os detalhes do Jeep Renegade usado e saiba se ainda vale a pena comprar o modelo em 2024.

A Jeep, tradicionalmente conhecida pela robustez de seus veículos off-road, identificou a necessidade de atender a um público que buscava um SUV compacto e mais adequado ao ambiente urbano. Foi assim que nasceu o Jeep Renegade, um modelo que rapidamente conquistou o mercado brasileiro, especialmente na versão com motor a diesel, permanecendo entre os mais vendidos. No entanto, com a constante evolução do mercado automotivo, surge a dúvida: será que em 2024 ainda vale a pena investir em um Jeep Renegade usado por menos de R$ 66 mil? Neste artigo, você vai descobrir todos os detalhes e avaliar se esse clássico da Jeep continua sendo uma boa escolha.

Qual a melhor versão do Jeep Renegade usado?

A versão de maior sucesso é a Longitude 1.8 Flex, com o E.torQ que entrega 132/130 cv, dado de potência máxima mantido até a linha 2016, aliado ao câmbio automático sequencial de seis marchas. É uma ótima opção para aqueles que não tem pressa, visto que entrega um 0 a 100 km/h em 15,3 segundos e o consumo não é um dos melhores, entregando 10,2 km/l na cidade e 12,5 km/l na estrada.

Contudo, é na qualidade de construção que o SUV com motor a diesel se destaca. O acabamento tem materiais macios ao toque no painel e nas portas, e peças bem encaixadas, muito superior a rivais como Ford EcoSport e Renault Duster.

De série, o Jeep Renegade usado conta com borboletas para troca de marcha no volante, ar digital dualzone, controle de estabilidade, volante multifuncional de couro com ajustes de altura e profundidade, faróis de neblina, freio de estacionamento elétrico, piloto automático, multimídia com tela sensível e rodas de liga aro 17.

Entre os opcionais há couro, sistema de som Beats, monitor de pressão de pneus, banco do motorista com ajustes elétricos, teto solar panorâmico, airbags laterais, airbags de cortina, airbags para os joelhos e rodas aro 18.

Outra versão interessante do SUV com motor a diesel no mercado de usados

Para muitos, a melhor versão do Jeep Renegade usado é a Sport 1.8 Flex com câmbio manual de cinco marchas, que tem menor consumo e maior agilidade.

Esta versão traz ar-condicionado, banco traseiro bipartido, chave canivete com telecomando, volante multifuncional, computador de bordo, ESP, trio elétrico, freio de estacionamento elétrico, freios a disco nas quatro rodas, sensor de ré, aro 16 de liga e som de seis alto-falantes.

Aqueles que prezam pelo desempenho e conforto, também há a opção Longitude 2.0 turbodiesel do SUV com motor a diesel, com 170 cv e 35,7 kgfm, câmbio automático de nove marchas e tração 4×4. Esse conjunto mecânico também está disponível na configuração Sport.

O Jeep Renegade usado que mais faz jus à marca é o Trailhawk, sempre diesel, com suspensão 2,07 cm mais alta, chapas de proteção no assoalho, pneus de uso misto e tração SelecTerrain com cinco seleções de terreno.

Principais defeitos

Apesar de ser um ótimo veículo para comprar em 2024, é necessário ficar atento a alguns detalhes do Jeep Renegade usado. Recorrente nas primeiras unidades, a chave pode ficar presa no miolo de ignição por falha da válvula solenoide que opera a trava de segurança.

A caixa ZF 9HP do SUV com motor a diesel apresentou também irregularidades no funcionamento, já abordadas na seção Autodefesa. O problema costuma ser resolvido com atualização do software.

O alto peso do trem de força compromete a durabilidade da suspensão dianteira. O desgaste permite variação excessiva da geometria em arrancadas, identificada pelas reações no volante.

O 1.8 E.torQ é conhecido pelo vazamento de óleo, principalmente na junta triangular localizada entre o suporte do filtro e o bloco. Outros pontos de vazamento crônico são ajunta do cárter e o retentor da polia.

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Valdemar Medeiros

Jornalista em formação, especialista na criação de conteúdos com foco em ações de SEO. Escreve sobre Indústria Automotiva, Energias Renováveis e Ciência e Tecnologia

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