CMA CGM investe US$ 3 Bilhões em navios porta-contêineres movidos a metanol e GNL, com capacidades de 15.000 e 23.000 TEUs

O investimento feito pela CMA CGM foi assegurado por um contrato assinado entre a China State Shipbuilding e prevê a construção de 16 navios porta-contêineres movidos a metanol e GNL

Um novo recorde no setor de navios porta contêineres! A CMA CGM, juntamente com a China State Shipbuilding Corporation, assinou um contrato bilionário de US$ 3 bilhões que prevê a construção de 16 navios porta contêineres movidos a metanol e GNL, de acordo com o site Portos e Navios.

O contrato firmado entre ambas é considerado o maior já feito pela indústria de navios da China em termos financeiros, de acordo com a mídia local.

O contrato feito para a construção de navios, se trata de 12 navios biocombustíveis movidos a metanol que possuem capacidade de 15.000 TEUs e 4 navios movidos a combustível convencional de duplo GNL, com capacidade de 23.000 TEUs.

Contrato firmado é o primeiro já feito por navios que pesam toneladas movidos a metanol

O contrato firmado de navios porta contêineres entre as empresas é o primeiro pedido já feito de navios movidos a metanol, sendo o acordo firmado considerado um recorde na indústria naval de metanol por conta do investimento destinado à construção dos navios de metanol do contrato.

Sobre as empresas

A empresa CMA CGM é a terceira maior transportadora do mundo no sentido de capacidade e apoia, bem como suas concorrentes, o uso do metanol como combustível.

A Maersk, a segunda maior transportadora do mundo em capacidade, tem encomendados navios de 16.000 TEUs movidos a metanol. Já a Cosco, quarta maior, encomendou na semana passada quatro porta-contêineres de 16.000 TEUs, um dos quais terá o metanol em motor bicombustível e três estarão prontos para usar metanol.

Mais sobre navios: Petrobras avança no projeto Sergipe Águas Profundas com contratos de navios-sonda

A Petrobras deu início ao processo de contratos para o afretamento de dois navios-plataformas destinados ao projeto Sergipe Águas Profundas (SEAP), localizado na Bacia de Sergipe-Alagoas, a aproximadamente 100 quilômetros da costa.

O contrato, anunciado pela petrolífera na noite de segunda-feira (3), tem como objetivo aumentar a disponibilidade do gás nacional e abrir uma nova fronteira de produção na região Nordeste. 

As unidades do tipo FPSO (sistema flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo) são consideradas estratégicas para o projeto Sergipe Águas Profundas. LEIA MAIS CLICANDO AQUI.

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