Especialistas alertam: o Brasil está à beira de uma crise de combustíveis! A defasagem nos preços da gasolina e do diesel em relação ao mercado internacional atinge níveis alarmantes, e a Petrobras pode ter que reajustar os preços.
Pense em um cenário em que postos de combustíveis pelo país começam a racionar gasolina e diesel, caminhoneiros enfrentam dificuldades para cumprir suas rotas e o transporte público opera de forma limitada.
Embora pareça alarmista, essa possibilidade está no radar de especialistas que apontam para um risco iminente de escassez de combustíveis no Brasil.
De acordo com análise do BTG Pactual, a defasagem nos preços da gasolina e do diesel em relação ao mercado internacional atingiu níveis preocupantes.
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Conforme publicado pelo portal Valor Investe, atualmente, a gasolina apresenta uma defasagem de 11%, enquanto o diesel chega a 18%, a maior diferença desde a adoção do novo modelo de precificação de combustíveis em 2023.
Impacto nos resultados da Petrobras
Os analistas Luiz Carvalho, Pedro Soares e Henrique Pérez destacam que o modelo atual de precificação pode destruir valor para a Petrobras.
Embora a retomada da paridade internacional pudesse auxiliar na geração de caixa, as variações no preço do barril de petróleo e sua recente alta acabam compensando o valor perdido nos combustíveis.
Risco de escassez e dependência de importações
O principal alerta dos especialistas é que manter os preços muito abaixo da paridade internacional aumenta o risco de escassez.
O Brasil depende de importações para atender à demanda, especialmente de diesel.
Se os preços internos não forem atrativos para os importadores, pode haver uma redução na oferta, levando a possíveis desabastecimentos.
Pressão por reajustes e inflação
A defasagem nos preços dos combustíveis também gera preocupação em relação à inflação.
Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem média do diesel nas refinarias da Petrobras em relação ao preço praticado no Golfo do México chegou a 22%, enquanto na gasolina ficou em 13%.
Essa diferença aumenta a pressão para que a Petrobras realize reajustes, o que pode impactar diretamente o índice de preços ao consumidor.
Posicionamento da Petrobras
A Petrobras tem adotado uma estratégia de precificação que busca evitar repassar a volatilidade do mercado aos consumidores.
A CEO da empresa, Magda Chambriard, afirmou que a estratégia comercial da Petrobras garante preços competitivos em relação a outras opções de suprimento, mitigando a volatilidade do mercado internacional.
No entanto, analistas apontam que essa abordagem pode não ser sustentável a longo prazo, especialmente diante do risco de escassez.
Cenário internacional e desafios logísticos
Eventos internacionais também influenciam o cenário dos combustíveis no Brasil.
Um vazamento de gás que forçou uma paralisação parcial na maior refinaria da Europa, em Roterdã, está dificultando a produção de combustíveis refinados, especialmente diesel e querosene de aviação.
Esses fatores externos podem agravar a oferta de combustíveis no mercado global, impactando diretamente países dependentes de importação, como o Brasil.
Recomendações dos analistas
Diante desse cenário, o BTG Pactual mantém recomendação de compra para as ações da Petrobras, com preço-alvo em US$ 20 para os recibos de ação (ADRs) negociados na Bolsa de Nova York (Nyse), representando um potencial de alta de 45,8% sobre o fechamento recente.
Os analistas acreditam que, apesar dos desafios, a empresa possui fundamentos sólidos e pode se beneficiar de ajustes na política de preços.
Sinal de alerta
A possível escassez de combustíveis no Brasil acende um alerta para a necessidade de ajustes na política de preços da Petrobras.
Equilibrar a manutenção de preços competitivos para o consumidor e garantir a atratividade para importadores é crucial para evitar desabastecimentos e pressões inflacionárias.
O cenário requer atenção tanto do governo quanto da estatal para assegurar o abastecimento e a estabilidade econômica.
E você, está preparado para enfrentar uma possível escassez de combustíveis no país? Compartilhe sua opinião nos comentários!
Só de saber que esses economistas dessas empresas de investimento erraram 95% das previsões dá uma noção de que essa matéria está sendo patrocinada pela refinaria privadas que foram vendidas a preço de **** podre da Petrobras por aquele desgoverno lesa pátria.. Tem vergonha de publicar isso… A refinaria privada estão desesperadas porque a Petrobras não acompanha mais o PPI.
Fizeram o L agora aguenta, vem aí aperto por ai
Cara que notícia fake meu amigo escassez de petróleo affff