A MBDA, uma das líderes mundiais em defesa, ofereceu ao Brasil o sistema antiaéreo EMADS (Enhanced Modular Air Defense Solutions), uma solução potencial para atualizar e fortalecer a defesa aérea do país dentro do programa estratégico do Exército.
O sistema EMADS destaca-se por sua alta modularidade, permitindo adaptações específicas às exigências do Exército Brasileiro, incluindo a integração com tecnologias nacionais como os radares da brasileira Embraer, especificamente o modelo Saber M200 Vigilante. Esta capacidade de personalização atende diretamente aos requisitos de defesa do Brasil, oferecendo uma solução versátil e eficiente.
Operacional em todas as condições climáticas, o sistema EMADS proporciona cobertura completa de 360 graus através de lançamentos verticais, capaz de enfrentar ameaças aéreas tanto convencionais quanto não convencionais, abrangendo desde baixas até altas altitudes. O sistema é compatível com os mísseis CAM e CAM-ER, que têm capacidade para alcançar alvos a até 45 km de distância e uma altitude de 20 km, garantindo uma defesa robusta contra incursões aéreas.
Proposta inclui o radar multifuncional Chronos Grand Mobile High Power
Além disso, a proposta inclui o radar multifuncional Chronos Grand Mobile High Power, operando na banda C e equipado com tecnologia AESA de última geração. Este radar pode ser utilizado tanto em missões de defesa aérea quanto marítima, aumentando a versatilidade do sistema EMADS.
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Enquanto o Exército Brasileiro avalia esta opção dentro de seu programa de modernização da defesa antiaérea, a escolha do sistema EMADS poderia significar um equilíbrio entre custo e eficiência, proporcionando ao país uma capacidade de defesa aérea atualizada e mais capaz de proteger sua soberania contra ameaças futuras. A decisão final sobre a adoção do sistema é aguardada com expectativa, dada a sua potencial influência na estratégia de defesa nacional do Brasil.
Vantagens de um sistema antiaéreo
A principal função de um sistema antiaéreo é proteger um país contra aeronaves inimigas, mísseis de cruzeiro, drones e outras ameaças aéreas. Isso ajuda a garantir a segurança do espaço aéreo nacional e protege infraestruturas críticas e centros populacionais de ataques aéreos.
Sistemas antiaéreos modernos, como o EMADS, podem cobrir uma grande área geográfica, oferecendo defesa em uma vasta região. Isso permite que um país mantenha uma vigilância constante e defesa ativa contra ameaças aéreas em múltiplas frentes. Estes sistemas são projetados para detectar, rastrear e neutralizar alvos rapidamente. A capacidade de resposta rápida é crucial para lidar com ameaças que evoluem rapidamente, como mísseis balísticos.
Sistemas antiaéreos utilizam radar avançado e outras tecnologias de sensores para identificar precisamente e acompanhar alvos em diferentes condições climáticas e durante todo o dia. Isso permite uma avaliação precisa da ameaça e uma resposta apropriada.
Sistemas como o EMADS são modulares e podem ser integrados com outras defesas e sistemas de comando e controle do país. Essa interoperabilidade melhora a eficácia geral das forças armadas ao permitir uma coordenação suave entre diferentes unidades e tecnologias.
O Brasil tem que ter muitas baterias ante aéreas samos um país muito cobiçado
Basil deveria estar armado até os “dentes” não é possível um País tão rico, sem a mínima condições de se defender.
Sejam inteligentes, comprem armas modernas para nos defender, um dia a guerra chega aqui. Aguarde….
Com a classe política não vão querer gastar dinheiro com isso. Essa **** só pensa neles próprios. Só com o fundão eleitoral daria pra comprar e ainda tem as emendas parlamentares ( o tal orçamento secreto)
Só complementando, quem compra armas importadas de prateleira corre o risco de quando mais precisar delas ficar sem reposições ou ter códigos de interferência divulgados pelo fabricante vai o inimigo seja aliado do fornecedor, nada como desenvolver as próprias tecnologias para ter autonomia.