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Após investimento robusto de R$ 840 milhões em energia solar, parque recheado de placas fotovoltaicas entra em operação no Piauí (PI)

Escrito por Corporativo
Publicado em 07/11/2022 às 13:52
Após investimento robusto de R$ 840 milhões em energia solar, parque recheado de placas fotovoltaicas entra em operação no Piauí (PI)
Fonte da imagem: assessoria de imprensa

Primeiro parque do Complexo de Energia Solar Caldeirão Grande 2 e placas fotovoltaicas, da Ibitu Energia, no Piauí (PI), entrou em operação comercial para atender mais de 280 mil famílias. O empreendimento, que possui 7 parques, terá capacidade instalada de 252 megawatts-pico (MWp); serão cerca de R$840 milhões investidos no projeto, sendo R$429 milhões financiados pelo Banco do Nordeste (BNB)   

Nesta sexta-feira, 04 de novembro, entrou em operação comercial o primeiro dos 7 parques do Complexo de Energia Solar Caldeirão Grande 2 e placas fotovoltaicas, empreendimento da Ibitu Energia com capacidade instalada de 252 megawatts-pico (MWp), equivalente ao consumo de mais de 280 mil casas brasileiras. Com a autorização concedida pela Aneel, já serão disponibilizados 36,53 MWp nessa primeira etapa.  O Complexo está localizado na região de Caldeirão Grande, no Piauí (PI).

A previsão é que a segunda e a terceira usinas iniciem a operação comercial ainda neste mês, disponibilizando, juntas, mais 73,14 MWp. CG2 deve operar com a capacidade total a partir de fevereiro de 2023, aumentando em 28% a capacidade instalada da companhia.

Até a conclusão, serão cerca de R$840 milhões investidos no projeto, sendo R$429 milhões financiados pelo Banco do Nordeste (BNB), por meio de recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE).

O contrato com o banco para financiar projeto de energia solar e placas fotovoltaicas tem a duração de 20 anos

“O Banco BNB vem sendo um parceiro importante do mercado renovável brasileiro. Nesta nossa terceira operação em conjunto, estamos adicionando importante capacidade de geração ao sistema brasileiro, contribuindo para o desenvolvimento de importantes regiões do nosso país”, afirma Ricardo Santos, Diretor Financeiro da Ibitu. O contrato com o BNB tem prazo de 20 anos, carência de 12 meses e bônus de adimplência contratual.

Ver esse empreendimento saindo do papel em um momento tão desafiador para viabilizar novos projetos é motivo de muito orgulho e, com o empenho das nossas equipes, estamos seguindo nossa agenda de investimento sustentável apoiada nos princípios de geração de valor social e ambiental. Esse Complexo aumenta nossa geração de energia no Estado do Piauí (PI), reforça nosso crescimento em projetos solares e coloca a Ibitu como um dos principais players de geração solar e renovável do Brasil”, afirma Gustavo Ribeiro, Presidente da Ibitu. 

Após investimento robusto de R$ 840 milhões em energia solar, parque recheado de placas fotovoltaicas entra em operação no Piauí (PI)
Fonte: Assessoria de imprensa

Inicialmente, o objetivo era desenvolver um projeto eólico. Entretanto, a empresa em Ibitu, no Piauí (PI) decidiu trocar os rumos para a energia solar

Caldeirão Grande 2 se conectará na subestação Curral Novo do Piauí (PI) 2, a mesma que recebe a energia do parque eólico Caldeirão Grande 1, também da Ibitu, e é o primeiro empreendimento de energia renovável a ter a fonte de geração alterada pela Aneel. CG2 foi concebido como um projeto eólico, mas, após extensa reavaliação pela Ibitu, passou a ser um projeto solar.

A obra, que está sendo desenvolvida em parceria com a Elastri, já empregou mais de 950 trabalhadores, sendo que 67% são de Caldeirão Grande e cidades próximas. Além disso, uma das etapas de pré-montagem dos trackers contou com 100% de mão de obra feminina, por meio da contratação de mulheres da região. 

Quase mil pessoas trabalharam nas vagas de emprego da usina

Outra preocupação da Ibitu foi oferecer capacitação técnica aos moradores do município. Para isso, em parceria com a prefeitura e o SENAI/PI, a companhia desenvolveu o curso de Técnicas de Manutenção em Sistemas Fotovoltaicos, voltado às pessoas que concluíram o Ensino Médio e ainda não tinham experiência profissional.

A turma foi formada por 20 participantes, que já concluíram as aulas práticas e teóricas e receberam seus certificados. Além disso, 7 deles participaram de um processo seletivo na Ibitu para trabalharem como auxiliares no complexo solar de CG2, e dois já foram admitidos. A previsão é que mais dois sejam contratados no próximo ano. 

Sobre a Ibitu Energia e os investimentos em energia renovável, placas fotovoltaicas e distribuição eólica  

A Ibitu, cujo nome tem origem no tupi-guarani e significa vento, é uma das maiores empresas de geração e comercialização de energia 100% renovável. O desenvolvimento sustentável focado nas premissas ambientais, no impacto social positivo e de governança está no DNA da companhia, que possui 787,9 megawatts (MW) em operação, distribuídos entre cinco complexos eólicos (localizados nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Piauí), três complexos solares (dois no estado da Bahia e um no Piauí) e duas usinas hidrelétricas, em Minas Gerais e Mato Grosso. Além disso, a companhia tem um pipeline de novos projetos em desenvolvimento de energia eólica, solar e híbridos, que somam 1,6 gigawatts (GW) ao portfólio.

A Ibitu emprega mais de 170 profissionais, está entre as cinco maiores geradoras de energia eólica em operação comercial no mercado livre de energia e busca tornar-se um dos mais importantes protagonistas do mercado brasileiro de energia. 

Fonte: www.ibituenergia.com

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