A usina termelétrica GNA I, no Porto do Açu, operou apenas quatro dias. Segundo a empresa, problema foi resolvido e a UTE já está funcionando
Quatro dias após entrar em operação comercial, a usina termelétrica GNA I, localizada no Porto do Açu, em São João da Barra, no estado do Rio de Janeiro, apresentou problemas técnicos com risco para o sistema de fornecimento de gás e foi desligada do Sistema Interligado Nacional (SIN) na segunda-feira, 20, às 11h38. A informação foi confirmada ontem pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Leia ainda esta nova notícia: CEO da Petrobras diz que usina termelétrica de Fortaleza deve voltar a operar em outubro
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O desligamento da UTE GNA I
Em comunicado, o ONS informou que, “apesar desse desligamento não previsto, existem outros recursos que podem ser utilizados para minimizar os impactos dessa ausência na geração de energia da usina termelétrica GNA I e suprir as necessidades do SIN”.
Uma medida que tem sido adotada pelo órgão é o programa de Redução Voluntária na Demanda (RDV), para grandes consumidores industriais, e o programa de incentivo de economia de energia para consumidores residenciais e pequenos comércios. Na quarta, o grupo técnico do Comitê de Monitoramento do Sistema Elétrico (CMSE) aprovou a redução adicional de 205 megawatts (MW) na demanda de grandes consumidores industriais.
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A termelétrica volta a gerar energia, diz NOS
A usina termelétrica GNA I foi reconectada ao Sistema Interligado Nacional (SIN), após passar por manutenção para corrigir problemas técnicos com riscos para o sistema de fornecimento de gás, informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
No dia 15/09, a Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou a entrada em operação, a partir de 16/09, da usina termelétrica GNA I. As instalações ficam no Porto do Açu, em São João da Barra, no estado do Rio de Janeiro. A UTE será movida a gás natural e terá capacidade de produzir 1.338,30 megawatts (MW), suficientes para atender 4 milhões de pessoas.
O diretor-geral da Aneel, André Pepitone, diz que a entrada dessa usina termelétrica será muito benéfica para o setor, especialmente na atual conjuntura. A energia gerada pela UTE localizada no Porto do Açu, será injetada no sistema na região Sudeste, a mais castigada com a estiagem dos reservatórios, sendo suficiente para atender 4 milhões de habitantes, ressalta o executivo.
A crise hídrica causada pela falta de chuvas gera consequentemente, a queda no armazenamento de água nos reservatórios das hidrelétricas e o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) precisou acionar usinas termelétricas para garantir o fornecimento de energia ao país. A energia gerada em termelétricas, contudo, é mais cara e provoca aumento no custo da conta de luz. No fim de agosto, o governo e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciaram um novo patamar de bandeira tarifária.
Confira também: Obras da usina termelétrica GNA II abrirá mais de 5 mil vagas de emprego, no Porto do Açu
Mais de 5 mil novos empregos serão gerados com as obras da maior usina termelétrica do país, a UTE GNA II, localizada no Porto do Açu, em São João da Barra, no estado do Rio de Janeiro. A construção da usina irá abrir vagas de emprego voltadas à contratação de mão de obra local na região de São João da Barra e de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense.
Até o momento, segundo o site O Dia, não há previsão para o início das obras da construção da maior termelétrica do país. Por enquanto, a Gás Natural Açu (GNA) ainda analisa o cenário da pandemia do coronavírus. As áreas de atuação, os requisitos e outros detalhes sobre os postos de trabalho nas obras da nova UTE GNA II não foram divulgados. CLIQUE AQUI PARA LER ESTA MATÉRIA COMPLETA.