As exportações de carne bovina do país devem superar o recorde de 2019 e registrar US$ 8 bilhões neste ano
2020, ano de altos e baixos. Para o setor produtor de carne bovina, principalmente para os exportadores do produto, o ano de 2020 deverá ser marcado por um novo recorde e gerar 8 bilhões de dólares em divisas neste ano, de acordo com o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Antônio Jorge Camardelli.
Veja ainda outras notícias:
- Empresa de engenharia e prestadora de serviços de óleo e gás recruta técnicos, engenheiros e auxiliar administrativo neste dia 08
- Diretora financeira da Petrobras diz que a empresa está queimando cerca de US$ 1 bilhão por mês com o atual preço do petróleo
- Em apoio a energia renovável, nova tecnologia de armazenamento de eletricidade criada nos EUA pode evitar acionamento de usinas a combustíveis fósseis
Para este ano, de acordo com os dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior) compilados pela Abiec, o maior exportador global da proteína poderá embarcar mais de 2 milhões de toneladas, o que representa 130 mil a mais do que 2019, quando o volume já havia crescido 12,4% ante 2018.
Camardelli informou que a China segue como o principal destino das exportações de carne de boi. 26,7% das compras (494 mil toneladas) no último ano, foram para os chineses. O faturamento do volume exportado para o país foi de 2,67 bilhões de dólares.
Vale lembrar que em fevereiro deste ano, o Brasil voltou a exportar carne bovina in natura para os Estados Unidos, melhorando a competitividade da cadeia. “Frigoríficos (do Brasil) que ainda não alcançaram a China podem acessar os EUA”, afirmou Camardelli.
- Mais de 500 pessoas ficam milionárias em 24 horas com a NOVA criptomoeda de Donald Trump: Fenômeno que movimentou bilhões
- Bill Gates: criador da Microsoft cometeu o ‘maior erro de todos os tempos’ e isso lhe custou 400 BILHÕES de dólares
- Demissão de concursados choca trabalhadores em cidade brasileira
- Brasil agora é o país com o maior imposto do mundo após reforma tributária polêmica que divide economistas, políticos e assusta a população
Mais do que China e Estados Unidos, o presidente da Abiec informou que o país ainda não atinge cerca de 40% dos mercados importadores. “Queremos participar de países como Japão, Coreia do Sul, México e Canadá, e com isto ampliar cada vez mais nossa participação nos mercados mundiais”.