Neoenergia, a pioneira na transição energética no Brasil, conta com 27 parques e duas usinas solares que estão em construção no Nordeste
Pioneira na transição energética no Brasil, a Neoenergia está ampliando o seu portfólio de clientes no Ambiente Livre de Contratação (ACL), com foco em energia limpa. A companhia acaba de firmar um contrato de comercialização de energia com a Âmbar, braço de energia do grupo J&F, que inclui empresas como JBS, Eldorado Brasil Celulose, Flora, PicPay e Banco Original. Pelo acordo, na modalidade PPA (no inglês, Power Purchase Agreement), o grupo J&F acessa 30MWm de energia renovável proveniente de dois novos complexos eólicos que estão em construção no Nordeste, por meio da comercialização no mercado livre pelos próximos dez anos, a partir de 2023.
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Práticas sustentáveis e iniciativas como a descarbonização são, mais do que nunca, uma necessidade dentro de qualquer estratégia de sustentabilidade.
“O contrato com a Âmbar é uma demonstração da preocupação empresarial com a questão ambiental e de que a nossa aposta em um modelo mais sustentável no setor elétrico, iniciada há mais de 15 anos, está no caminho certo. O mercado valoriza cada vez mais a sustentabilidade nos negócios e nós seguimos inovando e nos esforçando para atender à demanda de energia limpa. Os 27 novos parques que estamos construindo na Paraíba, na Bahia e no Piauí vão triplicar a nossa capacidade instalada de energia eólica. Além disso, a companhia está avançando na implantação de duas usinas solares, também no Nordeste, e estamos atentos às oportunidades de ampliar a nossa carteira de investimentos”, afirma o diretor de Negócios Liberalizados da Neoenergia, Hugo Nunes.
Por ter sido realizada no modelo PPA, a contratação traz diversas vantagens, tais como mais economia, uma vez que os preços são prefixados, flexibilidade e garantia de que a energia é de fonte renovável, gerando valor para o cliente, segurança em relação à disponibilidade e à receita de venda de energia.
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“O acesso a fontes limpas de energia é estratégico para o grupo J&F, com suas empresas caminhando cada vez mais rápido na redução das emissões de gases do efeito estufa nas cadeias produtivas”, explica o presidente da Âmbar Energia, Marcelo Zanatta. A JBS, por exemplo, assumiu recentemente o compromisso “Net Zero 2040”, de zerar suas emissões líquidas de carbono até 2040. O PicPay, por sua vez, já compensou 100% de suas emissões de gases de efeito estufa em 2020.
O grupo Iberdrola, acionista controlador da Neoenergia, tem expertise nesse tipo de acordo em âmbito global, principalmente em países como Estados Unidos, México e Espanha. No Brasil, outro contrato do tipo foi firmado pela Neoenergia em 2020 com a Claro e está atrelado à primeira usina solar de grande porte da companhia, Luzia (PB), que terá potência de 149,3 MWdc.
Dois parques eólicos que vão gerar parte da energia fornecida à Âmbar devem entrar em operação entre segundo semestre de 2021
Os dois parques eólicos que vão gerar parte da energia fornecida à Âmbar devem entrar em operação entre o segundo semestre de 2021, sendo parte do projeto Chafariz, em construção no Sertão da Paraíba. O empreendimento terá ao todo 15 parques e capacidade instalada de 471,2 MW, as obras foram iniciadas em 2019 e, com antecipação em relação ao plano de negócios, no fim de junho, foram iniciadas as operações dos primeiros aerogeradores. No momento, 53 equipamentos estão em funcionamento, o que representa uma capacidade instalada de 184 MW MW. Ao todo, serão 136 turbinas de um dos mais modernos modelos do mercado global. A construção do empreendimento gerou mais de 1,4 mil postos de trabalho na região. Além disso, o novo ativo tem sinergia operacional com a usina solar Luzia a linha de transmissão Santa Luzia.
O Complexo Eólico Oitis teve as obras iniciadas em novembro de 2020, com três meses de antecipação em relação ao business plan. Serão 12 parques, com capacidade instalada de 566,5 MW. Essa energia terá Certificação de Energia Renovável (I-REC), selo amplamente reconhecido pelo mercado que garante a utilização de energia limpa.
Com os novos parques, a Neoenergia atingirá 1,5 GW de capacidade instalada em energia eólica
Com os novos parques, a Neoenergia atingirá 1,5 GW de capacidade instalada em energia eólica, o triplo da potência atual nessa fonte. O aumento dos investimentos em renováveis está alinhado ao compromisso da companhia com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), das Nações Unidas, prioritariamente de fornecer energia limpa e combater as mudanças climáticas. Além disso, contribui com a meta global de descarbonização da Iberdrola, que pretende neutralizar, até 2050, as emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE).
A NEOENERGIA é uma companhia de capital aberto com ações (NEOE3) negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. Parte do grupo espanhol Iberdrola, a empresa atua no Brasil desde 1997, sendo atualmente uma das líderes do setor elétrico do país. Presente em 18 estados e no Distrito Federal, seus negócios estão divididos nas áreas de geração, transmissão, distribuição e comercialização. As suas distribuidoras, Neoenergia Coelba (BA), Neoenergia Pernambuco (PE), Neoenergia Cosern (RN), Neoenergia Elektro (SP/MS) e Neoenergia Brasília (DF) atendem a mais de 15,6 milhões de clientes, o equivalente a uma população superior a 37 milhões de pessoas.
A Neoenergia possui 4 GW de capacidade instalada em geração, sendo 88% de energia renovável, e está implementando mais 1 GW com a construção de novos parques eólicos. Em transmissão, são 1,4 mil km de linhas em operação e 5,3 mil km em construção. Por meio do Instituto Neoenergia, fomenta o desenvolvimento sustentável a partir de ações socioambientais e, assim, contribui para a melhoria da qualidade de vida das comunidades onde a empresa atua, sobretudo, pessoas mais vulneráveis, visando sempre pelo desenvolvimento sustentável. A companhia é primeira empresa no País a patrocinar exclusivamente a Seleção Brasileira de Futebol Feminino, dando nome à competição nacional, que passa a se chamar Brasileirão Feminino Neoenergia. Desde janeiro 2021, integra a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 – Brasil, Bolsa, Balcão – que reúne companhias que possuem as melhores práticas de governança e sustentabilidade corporativa.