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Acelen anuncia mudanças na comercialização do óleo combustível industrial

Escrito por Bruno Teles
Publicado em 20/03/2023 às 16:51
Atualizado em 21/03/2023 às 01:30
Acelen - óleo combustível industrial
Acelen (foto/divulgação)

A Acelen anunciou que vai deixar de comercializar o óleo combustível industrial OCA1 (com teor máximo de enxofre de 2%) e passar a oferecer exclusivamente o OCB1 (com teor máximo de enxofre de 1%).

Diante desta mudança, a empresa deu mais um passo significativo, com cinco operações de sucesso lançadas em um ano, apresentando seu portfólio único e diversificado de mais de 30 produtos que a diferenciam no mercado de óleo combustível industrial.

Empresa começou as mudanças no óleo combustível industrial agora em março

O início de março viu o início das vendas do OCB1, coincidindo com uma campanha nacional de um mês para aumentar a conscientização sobre o combate às mudanças climáticas.  Celebrada no último dia 16, a iniciativa reforçou a necessidade premente de priorizar o tema das mudanças climáticas.

O OCB1 é gerado a partir de misturas elétricas complexas durante o tratamento do petróleo nas refinarias e é aproveitado por grandes indústrias para esquentar fornos e criar vapor em caldeiras. Ao negociar produtos sustentáveis, além de suas práticas de valor intrinsecamente alinhadas a ESG, a Acelen visa contribuir para a sustentabilidade de toda a cadeia de valor, contribuindo ativamente para a descarbonização do setor.

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“A adoção desse tipo de óleo combustível reduzirá significativamente as emissões de dióxido de enxofre, um gás de efeito estufa, o que ajudará a reduzir o impacto no meio ambiente e contribuirá para uma matriz industrial energética mais limpa do país. Esperamos que, por meio dessa iniciativa, possamos estimular a indústria de petróleo e gás”, enfatiza Cristiano da Costa, vice-presidente Comercial, Trade e Navegação da Acelen.

Uso de óleo combustível industrial de biodiesel tem aumento de 30%

O uso de óleo combustível industrial para a produção de biodiesel chegará a 148 milhões de litros até 2022, um aumento de 30% em relação ao ano anterior.

Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) apurados pela Associação Brasileira dos Produtores de Biocombustíveis (Aprobio), a produção de biodiesel caiu 7%, devido à manutenção da mistura de 10% de biodiesel com óleo diesel fóssil no ano passado.

Segundo a Aprobio, o óleo de cozinha é um item potencialmente poluidor e, além de agregar valor ao produto, a produção de biodiesel também organiza a cadeia de coleta para aplicações industriais. De acordo com a ANP, o óleo de cozinha usado responde por apenas 2,25% do total de insumos do biodiesel no Brasil, mas no Sudeste sua participação está próxima de 21%.

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Bruno Teles

Falo sobre tecnologia, inovação, petróleo e gás. Atualizo diariamente sobre oportunidades no mercado brasileiro. Com mais de 3.000 artigos publicados no CPG. Sugestão de pauta? Manda no brunotelesredator@gmail.com

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