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A versão EXL 2025 do Honda City Sedan ganhou freio de estacionamento eletrônico, ar digital e carregador por indução, itens que antes ficavam restritos à topo de linha

Publicado em 01/09/2025 às 10:55
Versão intermediária do Honda City Sedan recebeu equipamentos antes restritos ao topo de linha, mas preço supera rivais 1.0 turbo.
Versão intermediária do Honda City Sedan recebeu equipamentos antes restritos ao topo de linha, mas preço supera rivais 1.0 turbo.
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Versão intermediária do Honda City Sedan recebeu equipamentos antes restritos ao topo de linha, mas preço supera rivais 1.0 turbo.

O Honda City Sedan EXL 2025 foi apresentado oficialmente com preço de R$ 136.400, valor que o coloca acima de concorrentes como VW Virtus, Chevrolet Onix Plus, Hyundai HB20S e Fiat Cronos em versões turbinadas. A novidade é que o modelo ganhou equipamentos antes exclusivos da versão Touring, como freio de estacionamento eletrônico, ar-condicionado digital e carregador por indução.

Apesar do reajuste, o EXL mantém o foco em espaço interno, consumo eficiente e pacote de tecnologia de segurança. Para o consumidor, o dilema é claro: optar pela robustez e confiabilidade da marca ou avaliar alternativas mais baratas com motores turbo e desempenho superior.

O que mudou no City EXL 2025

A versão EXL 2025 do Honda City Sedan ganhou freio de estacionamento eletrônico, ar digital e carregador por indução, itens que antes ficavam restritos à topo de linha

Visualmente, o Honda City Sedan EXL 2025 recebeu frente e traseira redesenhadas, rodas aro 16” (185/55R16) e retoques de acabamento. A cabine passa a oferecer bancos em couro, painel digital, multimídia com Android Auto e Apple CarPlay, duas entradas USB-A dianteiras e duas USB-C traseiras, além de saídas de ar traseiras.

No campo da segurança, o sedã mantém o Honda Sensing (pacote de assistências com permanência em faixa e frenagem automática) e o LaneWatch, câmera no retrovisor direito que exibe o ponto cego ao acionar a seta. O conjunto de sete airbags segue de série, reforçando a proposta de segurança.

Motor e consumo

O trem de força do Honda City Sedan EXL 2025 continua sendo o conhecido 1.5 aspirado de injeção direta (DI), que gera 126 cv e torque de 15,5 kgfm na gasolina ou 15,8 kgfm no etanol. A transmissão é CVT, que privilegia suavidade e economia, e pode simular marchas através dos paddle shifters atrás do volante.

Segundo dados citados pelo apresentador Stanley, o consumo é de 12,8 km/l na cidade e 15,5 km/l na estrada com gasolina. O tanque tem 44 litros, e a suspensão mantém o esquema McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira, com freios a disco nas quatro rodas — um diferencial frente a versões mais simples.

Espaço interno e porta-malas

Um dos pontos fortes do City Sedan EXL 2025 é o espaço interno. O modelo tem porta-malas de 519 litros, volume superior até a sedãs maiores. O interior ainda oferece carregador por indução, freio eletrônico com Auto Hold e acabamento mais refinado.

Na prática, a proposta da Honda é entregar um carro equilibrado: eficiente no consumo, espaçoso para a família e equipado com tecnologias que elevam a experiência a bordo.

Preço e concorrência

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O valor de R$ 136.400 coloca o Honda City Sedan EXL 2025 acima de vários rivais com motores turbo, como o VW Virtus e o Chevrolet Onix Plus. Enquanto esses concorrentes oferecem mais desempenho, o City aposta em confiabilidade mecânica, baixo custo de manutenção e eficiência no consumo como diferenciais.

Com a saída do Toyota Yaris Sedan do mercado brasileiro, o Honda City passa a disputar sozinho a faixa de sedãs compactos premium, mas enfrenta o desafio de justificar o preço frente a opções turbinadas mais baratas.

E você, acha que o Honda City Sedan EXL 2025 justifica os R$ 136 mil pelo pacote de equipamentos e confiabilidade, ou os rivais turbinados entregam mais pelo dinheiro? Deixe sua opinião nos comentários.

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Maria Heloisa Barbosa Borges

Falo sobre construção, mineração, minas brasileiras, petróleo e grandes projetos ferroviários e de engenharia civil. Diariamente escrevo sobre curiosidades do mercado brasileiro.

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