Essa estrada de 58,5 km não é só asfalto e concreto, é o caminho para o progresso em São Paulo. Com a missão de descomplicar o transporte e dar um gás na economia e no turismo da região, essa obra viária é um exemplo de engenharia e visão de futuro.
A construção dessa gigante em São Paulo não foi moleza. Dividida em duas fases, a primeira pista, a Norte, veio em 1976, e a Sul, em 2002. A pista Norte já foi um desafio e tanto, com a turma do DER-SP ralando para superar deslizamentos de terra e outras pedreiras.
Mas a pista Sul, essa sim, foi um show de tecnologia. Com 21 km de extensão e um desnível de 730 metros na Serra do Mar, essa obra contou com túneis de cair o queixo e uma engenharia que deixou todo mundo de boca aberta.
Falando em túneis, são 7 ao longo da rodovia, com destaque para o maior, com mais de 3 km
E não para por aí: viadutos, pontes e até tecnologia sueca para perfuração. A Rodovia dos Imigrantes é um desfile de inovações, com ventiladores que aguentam até 400 graus, sensores de CO2, e câmeras inteligentes que mandam tudo direto pro centro de controle. É tecnologia que não acaba mais!
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Não é só de concreto e asfalto que vive a Rodovia dos Imigrantes. Ela é um motorzão para a economia. Só na construção da segunda pista, foram 16 mil empregos.
E o fluxo de veículos? Disparou! Mais de 205 milhões de veículos já passaram por lá, mostrando que essa estrada é vital para o turismo, o comércio e a vida de quem vai e vem entre São Paulo e a Baixada Santista.
Investimentos e melhorias a caminho
E o futuro? Brilhante! A concessão foi esticada até 2033, e a Ecovias já prometeu investir uma bolada de 1,5 bilhão de reais.
Vai ter viaduto novo, entrada nova para Santos e muito mais. A Rodovia dos Imigrantes não é só uma estrada, é um símbolo de progresso e inovação, e pelo jeito, vai continuar assim por um bom tempo.