Com 57% do mercado de internet via satélite, a Starlink, de Elon Musk, conecta escolas na Amazônia, moderniza o agronegócio e desbanca concorrentes em apenas dois anos no Brasil.
Quando a Starlink iniciou suas operações no Brasil, em janeiro de 2022, poucos imaginavam o impacto que teria. Apesar de toda a atenção que o lançamento recebeu, com direito à presença do próprio Elon Musk e autoridades brasileiras, sua participação no mercado começou modesta, representando apenas 3,6% no final do mesmo ano. Mas, como um foguete, literalmente, a empresa ganhou força, alcançando 15,8% em maio de 2023 e chegando à liderança em 2024 com 57% do mercado, de acordo com a Anatel.
Superando concorrentes no mercado de internet via satélite
Esse avanço colocou a Starlink à frente da Hughes, que agora detém 31,1% do mercado. A combinação de tecnologia avançada e foco em regiões desassistidas foi crucial para esse sucesso. É como se a Starlink do Elon Musk estivesse navegando em águas onde ninguém queria entrar, mas encontrou um oceano cheio de oportunidades.
Um dos grandes trunfos da Starlink foi a conexão de escolas em áreas remotas da Amazônia. Imagine a cena: estudantes em locais onde antes só havia isolamento agora acessando informações globais. Essa transformação foi tão significativa que o próprio ministro das Comunicações na época, Fábio Faria, demonstrou o kit da Starlink em uma dessas escolas.
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Benefícios da internet do Elon Musk para o agronegócio brasileiro
Além da educação, o agronegócio também se beneficiou. O avanço tecnológico permitiu que fazendas em locais remotos se conectassem, otimizando processos e aumentando a produtividade. Afinal, é como dar a essas áreas uma “superestrada digital” em um território antes praticamente inacessível.
Nem tudo são flores na jornada da internet do Elon Musk. O Ministério das Comunicações agora controla os R$ 3 bilhões destinados à conexão de escolas, retirando essa atribuição da Anatel. Essa mudança gerou atritos com as operadoras locais, que questionam o direcionamento desses recursos para a Telebras, alegando que poderiam competir nesse mercado.
O futuro da internet via satélite no Brasil
A liderança da Starlink é um marco, mas o mercado continua dinâmico. Com a expansão da infraestrutura e o aumento da demanda em áreas urbanas e rurais, a expectativa é que a empresa continue ampliando sua presença, ao mesmo tempo em que enfrenta desafios regulatórios e concorrência.
A internet de Elon Musk, com sua Starlink, não apenas conectou áreas remotas do Brasil, mas também transformou setores como educação e agronegócio. Enquanto a empresa enfrenta desafios, sua liderança no mercado de internet via satélite é um exemplo de como inovação pode mudar vidas, mesmo nos cantos mais distantes do país. Será que veremos novas revoluções digitais nos próximos anos? Só o tempo dirá, mas uma coisa é certa: Musk e sua frota de satélites vieram para ficar.
A evolução é importante para o Brasil….com o mundo!
E aguardem pq assim que chegar o celular por IP da Starlink a debandada vai ser gigante. Com tecnologia do passado e preços altos não vai ter pra ninguém. A única dificuldade vai ser conseguir a liberação deste governo retrógrado.
Não sendo vira-lata, prefiro afirmar que não vieram para ficar mas para concorrer segundo as leis do país. Vai ficar enquanto servir ao povo brasileiro, de acordo com as necessidades e interesses do brasileiro. Quem manda é o povo, apesar do puxa saquismo e do interesse pessoal de alguns.