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7 motos japonesas que são sinônimo de robustez: fazem 35 km/l e atravessam o Brasil sem sustos na oficina

Escrito por Débora Araújo
Publicado em 01/08/2025 às 08:33
7 motos japonesas que são sinônimo de robustez: fazem 35 km/l e atravessam o Brasil sem sustos na oficina
Foto: 7 motos japonesas que são sinônimo de robustez: fazem 35 km/l e atravessam o Brasil sem sustos na oficina
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Veja 7 motos japonesas conhecidas pela robustez, consumo de até 35 km/l e manutenção barata — ideais para atravessar o Brasil sem dores de cabeça.

Quando o assunto é moto para rodar por anos sem se preocupar com mecânicos ou custos abusivos, um país vem à mente: o Japão. As quatro grandes marcas japonesas — Honda, Yamaha, Suzuki e Kawasaki — criaram ao longo das décadas uma reputação de motos que unem confiabilidade, economia e peças fáceis de encontrar. No Brasil, essas motos não só dominam as ruas, como se tornaram verdadeiros ícones de durabilidade e baixo custo de manutenção. Algumas chegam a rodar mais de 100 mil km sem abrir o motor, outras têm consumo acima de 35 km/l e praticamente não dão dor de cabeça para quem usa no dia a dia.

Aqui estão 7 motos japonesas que são sinônimo de robustez, fazem até 35 km/l e atravessam o Brasil sem sustos na oficina.

1. Honda CG 160 – a moto que nunca para

A Honda CG 160 é a definição de moto confiável. Presente no mercado brasileiro desde os anos 1970 (em suas diferentes gerações), a CG é usada para tudo: de entregas a viagens de longa distância.

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Com motor monocilíndrico de 162,7 cc, 15,1 cv de potência e injeção eletrônica, a CG 160 faz entre 38 e 42 km/l com gasolina. Além disso, as revisões são baratas, as peças estão em qualquer oficina e há relatos de motos com mais de 200 mil km sem problemas graves.

Por que está na lista:

  • Faz até 42 km/l
  • Manutenção simples e barata
  • Motor robusto e de longa vida

2. Yamaha Factor 150 – a rival eterna da CG

Se a Honda tem a CG, a Yamaha tem a Factor 150. Com motor 149 cc, 12,4 cv e injeção eletrônica, a Factor é outra moto urbana que pode cruzar o Brasil inteiro sem dar trabalho.

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Ela oferece um consumo médio de 35 a 40 km/l e é conhecida pela durabilidade do motor. Muitas unidades usadas em frotas de entrega rodam mais de 100 mil km apenas com trocas regulares de óleo e ajustes básicos.

Por que está na lista:

  • Consumo alto, ideal para trabalho
  • Custo de manutenção baixo
  • Mecânica resistente, mesmo em uso intenso

3. Honda Biz 125 – a “pequena notável”

A Honda Biz 125 é a campeã de economia e praticidade. Com motor de 124,9 cc, 9,2 cv e câmbio semi-automático, ela se tornou a preferida de quem quer economia e confiabilidade absolutas.

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Com consumo médio de 40 km/l e manutenção quase inexistente além do básico, a Biz é usada por entregadores, estudantes, pequenos comerciantes e até viajantes que procuram simplicidade.

Por que está na lista:

  • Faz mais de 40 km/l com facilidade
  • Moto leve, prática e confiável
  • Ideal para quem quer economia extrema

4. Yamaha Fazer 250 – desempenho e economia juntos

A Yamaha Fazer 250 está um degrau acima das motos de entrada, mas mantém a mesma filosofia de baixo consumo e robustez.

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Seu motor monocilíndrico de 249 cc entrega 21,5 cv, o suficiente para rodar em estrada com tranquilidade, e ainda faz 30 a 33 km/l. É a escolha de quem quer algo mais forte que uma 150, mas sem abrir mão da confiabilidade japonesa.

Por que está na lista:

  • Faz até 33 km/l mesmo com motor 250 cc
  • Mecânica simples, sem complicações
  • Ótima para uso urbano e viagens curtas

5. Honda XRE 300 – a aventureira que não dá dor de cabeça

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A Honda XRE 300 é a preferida de quem encara estradas de terra, buracos e longas viagens pelo interior. Com motor de 291,6 cc, 25,4 cv e câmbio de 5 marchas, a moto é praticamente indestrutível se bem cuidada.

O consumo fica entre 28 e 32 km/l, muito bom para uma trail dessa cilindrada. A suspensão alta, o banco confortável e a confiabilidade fazem dela uma das trails mais vendidas do país.

Por que está na lista:

  • Forte, robusta e com manutenção barata
  • Faz até 32 km/l
  • Perfeita para viagens e uso misto

6. Suzuki Yes 125 – a discreta, mas durável

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A Suzuki Yes 125 não é mais vendida zero km, mas merece lugar na lista. Com motor de 124 cc, 12 cv e câmbio de 5 marchas, foi uma das motos mais econômicas e confiáveis dos anos 2000.

No mercado de usadas, a Yes é cultuada: faz 35 a 40 km/l e tem motor que aguenta longas quilometragens sem abrir. Ainda há peças no mercado, e os preços são baixos.

Por que está na lista:

  • Moto simples e extremamente econômica
  • Faz até 40 km/l
  • Ótima opção no mercado de usadas

7. Kawasaki Versys-X 300 – a premium que também é robusta

A Kawasaki Versys-X 300 é a exceção premium desta lista. Trail de entrada da marca, tem motor bicilíndrico de 296 cc, 40 cv e é capaz de cruzar o país com tranquilidade.

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Mesmo sendo uma moto maior, faz cerca de 28 a 30 km/l e é conhecida pela durabilidade do conjunto mecânico. É a escolha de quem quer uma moto para viajar muito, sem medo de manutenção cara ou problemas frequentes.

Por que está na lista:

  • Bicilíndrica, confortável e confiável
  • Consumo muito bom para a categoria
  • Moto de longa vida útil

Resumo: consumo e confiabilidade

ModeloCilindradaConsumo médio
Honda CG 160162 cc38 a 42 km/l
Yamaha Factor 150149 cc35 a 40 km/l
Honda Biz 125125 cc40 km/l
Yamaha Fazer 250249 cc30 a 33 km/l
Honda XRE 300291 cc28 a 32 km/l
Suzuki Yes 125125 cc35 a 40 km/l
Kawasaki Versys-X 300296 cc28 a 30 km/l

Por que as motos japonesas são referência em robustez?

  • Histórico de confiabilidade: décadas de desenvolvimento e aperfeiçoamento.
  • Manutenção simples: peças acessíveis, rede ampla e mecânica sem complicações.
  • Durabilidade real: motores que aguentam centenas de milhares de quilômetros com manutenção básica.
  • Economia consistente: consumo baixo mesmo em motos maiores.

As motos japonesas continuam sendo o padrão de confiabilidade e baixo custo de uso. Modelos como Honda CG 160 e Yamaha Factor 150 são quase indestrutíveis, enquanto opções como XRE 300 e Versys-X 300 mostram que é possível ter mais potência sem abrir mão da robustez.

Se a ideia é atravessar o Brasil gastando pouco, com a certeza de que a moto não vai deixar você na mão, qualquer uma dessas sete é uma compra segura e inteligente.

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Débora Araújo

Débora Araújo é redatora no Click Petróleo e Gás, com mais de dois anos de experiência em produção de conteúdo e mais de mil matérias publicadas sobre tecnologia, mercado de trabalho, geopolítica, indústria, construção, curiosidades e outros temas. Seu foco é produzir conteúdos acessíveis, bem apurados e de interesse coletivo. Para sugestões de pauta, correções ou contato direto: deborasthefanecruz@gmail.com

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