Em 2025, o Exército brasileiro pode fazer história ao promover a primeira mulher general, em decisão aguardada pelo Alto Comando. Além disso, após duas décadas, o famoso slogan “Braço Forte, Mão Amiga” será substituído, marcando uma nova fase. A esperança por inclusão e modernização define o ano.
Será que 2025 será lembrado como o ano em que o Exército brasileiro finalmente deu um passo histórico em direção à igualdade de gênero em suas fileiras?
Depois de mais de dois séculos de existência, a corporação pode estar à beira de um marco inédito e revolucionário.
Enquanto a instituição militar, tradicionalmente dominada por homens, avalia uma decisão que pode mudar seu futuro, os bastidores fervem com uma mistura de esperança, estratégia e mistério.
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No centro dessa transformação está a possibilidade da promoção da primeira mulher a general.
A decisão, entretanto, não é automática e depende do Alto Comando do Exército, que analisará cuidadosamente todos os critérios antes de fazer história.
O que está em jogo em 2025
Segundo informações do jornalista Lauro Jardim, publicadas em O Globo, o Exército brasileiro pode conceder, neste ano, um feito inédito: a promoção da primeira mulher ao posto de general.
A decisão está nas mãos do Alto Comando, um grupo de oficiais que determinará se os requisitos foram atendidos pela candidata.
Além disso, outro aspecto relevante movimenta os corredores da instituição: após mais de duas décadas utilizando o famoso slogan “Braço Forte, Mão Amiga”, o Exército está elaborando uma nova identidade visual e de comunicação.
Segundo Jardim, essa alteração está sendo tratada com o máximo de sigilo.
Um marco para as mulheres nas Forças Armadas
A promoção de uma mulher ao posto de general não é apenas um acontecimento inédito, mas também um reflexo da luta constante por mais representatividade e igualdade de gênero em todas as áreas da sociedade.
Embora mulheres tenham conquistado espaços significativos em diversas esferas, o meio militar ainda carrega o peso de sua história tradicionalmente masculina.
Vale lembrar que a presença feminina no Exército brasileiro ganhou mais relevância nas últimas décadas, mas os postos mais altos ainda representam um desafio.
A possibilidade de ter uma general simboliza uma mudança profunda, não apenas na liderança, mas também na forma como o Exército se posiciona perante a sociedade.
O novo slogan e a busca pela modernização
Outro ponto que desperta curiosidade é a elaboração de um novo slogan para o Exército.
Após mais de 20 anos utilizando a frase “Braço Forte, Mão Amiga”, a instituição parece buscar uma identidade que reflita as demandas contemporâneas.
Embora os detalhes estejam sendo mantidos em sigilo, especula-se que a nova frase enfatize valores como inclusão, tecnologia e sustentabilidade.
Conforme destaca o jornalista Lauro Jardim, a mudança no slogan não é apenas uma questão de marketing, mas também uma tentativa de aproximar o Exército de uma imagem mais moderna e alinhada aos desafios do século XXI.
Essa atualização também pode influenciar a forma como a instituição é percebida pela opinião pública, especialmente em um momento em que os militares ocupam posições de destaque no debate nacional.
O simbolismo por trás da primeira general
A promoção de uma mulher a general não é apenas um avanço institucional. Ela também carrega um simbolismo poderoso para a sociedade brasileira.
Em tempos de crescentes discussões sobre diversidade e inclusão, essa decisão pode marcar uma nova era para o Exército, reforçando a importância de quebrar barreiras históricas e abrir espaço para o talento feminino.
Ao mesmo tempo, a decisão traz questionamentos sobre o futuro da instituição e os impactos de uma liderança mais plural.
Será que veremos mudanças mais profundas nas estruturas das Forças Armadas brasileiras?
O que esperar em 2025?
O ano começa com muitas expectativas para o Exército brasileiro. Se o Alto Comando confirmar a promoção da primeira mulher general, essa será uma conquista que entrará para os livros de história.
Além disso, o lançamento do novo slogan promete trazer uma nova fase para a instituição, que busca se alinhar com as demandas e desafios atuais.
E você, o que acha dessa possível revolução no Exército brasileiro? Deixe sua opinião nos comentários!
Será que será uma ativista feminina ligada ao PT comunista.
Feminista*
Meu pensamento, vamos dar o golpe, mas o ser humano não é imortal e lá na frente, se foi feito uma vez poderia ser feito novamente e se o lado oposto assumisse com golpe e se perpetuasse como ficaria? Daqui a 2 anos este sai e entra outro …
novamente
Estamos caminhando para a destruição total do Exército Brasileiro.
Exército é para proteger a nação!
Exército não foi feito para fazer o que uma minuria deseja.
Exército não é políticos que fazem propaganda para iludir o brasileiro.
Vamos parar com essa babaquice!
Exército tem que fazer o papel dele e pronto!
Cada matéria ****!
Esse país está uma decadência que parece que não tem fim!
Misericórdia Meu DEUS!
Misericórdia!