A empresa Zoom, que desenvolve softwares para videoconferência, anunciou na terça-feira 7 de fevereiro a demissão de 1.300 funcionários, o que representa 15% de sua força de trabalho. Além disso, também será reduzido em 20% o salário-base dos executivos da companhia.
A empresa está se adaptando a um crescimento mais lento no mercado pós-pandemia, onde encontros e reuniões profissionais ocorrem presencialmente. Para ajudar nessa transição, uma medida foi estabelecida para que os negócios possam se ajustar à nova realidade.
A empresa comunicou: “Embora tenhamos trabalhado de forma incansável, cometemos erros ao não dedicarmos o tempo necessário para analisar profundamente nossas equipes e avaliar se estamos crescendo de maneira responsável e sustentável, com foco nas maiores prioridades”.
Zoom vai demitir 1,3 mil funcionários e cortar salários | visão CNN
Via CNN Brasil Business
- Internet de Elon Musk (Starlink) chega ao Brasil com desconto de MAIS DE 50% visando acabar com a concorrência e inovar na conectividade brasileira, chegando em QUALQUER parte do país
- Crise sem fim! Volkswagen enfrenta demissões em massa e crise tecnológica: será o próximo caso Kodak e Nokia?
- Umas das maiores BR do Brasil será transformada! Rodovia terá duplicação de 221km e R$ 7 bi em investimentos, podendo gerar até 100 MIL empregos
- Noruega investe R$ 350 milhões em energia solar no norte de Minas Gerais
Segurança do Zoom
Desde o início da pandemia de Covid-19, muitas pessoas começaram a trabalhar em regime de home office. O Zoom, uma plataforma de videoconferência amplamente usada, foi acusado de não proteger os dados de seus clientes, pois teria sido espionado pelo Partido Comunista da China.
Contudo, isso gerou preocupações entre os usuários e fez com que veículos internacionais questionassem se essa relação poderia prejudicar as pessoas.
A Zoom busca reduzir custos por meio da contratação de mais de 700 profissionais em seu departamento de Pesquisa e Desenvolvimento na China. A empresa acredita que isso permitirá aumentar sua competitividade no mercado e oferecer serviços mais baratos aos seus clientes.
A Loggi, marca de logística, fez cortes em sua equipe pela segunda vez. A decisão ocorreu em um momento em que a empresa registrou um crescimento superior a 50% no ano passado
As demissões em massa foram necessárias para garantir que a Loggi possa continuar a oferecer serviços de ótima qualidade e expandir seu portfólio de serviços. Com essas medidas, a Loggi espera manter seu ritmo de expansão e consolidar sua presença no mercado logístico.
Na segunda-feira (6), a startup de logística Loggi anunciou uma redução de 7% do seu quadro de funcionários, que resultou na dispensa de 300 pessoas. Esta medida faz parte de um conjunto de ações tomadas para aumentar a eficiência operacional e garantir o foco em iniciativas estratégicas, mantendo assim a sustentabilidade do negócio. A Loggi tem cerca de 3,5 mil colaboradores.
Em agosto do ano passado, a startup unicórnio enfrentou desafios e tomou a difícil decisão de demitir 15% de seus colaboradores. A empresa afirmou que estava se preparando para um ano desafiador. Além disso, também foi anunciado recentemente que a empresa manteve seu planejamento de longo prazo para o crescimento sustentável, com aumentos de 50% entre 2021 e 2022.
Para os funcionários que foram impactados por essa mudança, a Loggi oferece um pacote de benefícios, incluindo ajuda financeira para contratar um plano de saúde e suporte para encontrar uma nova oportunidade profissional.