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Ele percorreu 1.120 km com 8 carros roubados, dormia nos veículos e vendia objetos pelo caminho: a saga do chinês que tentou cruzar a China sem pagar transporte e causou prejuízo milionário

Escrito por Ruth Rodrigues
Publicado em 07/07/2025 às 09:58
Fonte: gerado por Inteligência Artificial
Homem é detido na China após furtar R$ 760 mil em carros durante viagem. Ele evitava pagar transporte usando veículos roubados e vendendo objetos para custear despesas.
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Homem é detido na China após furtar R$ 760 mil em carros durante viagem. Ele evitava pagar transporte usando veículos roubados e vendendo objetos para custear despesas.

Evitar pagar por transporte pode parecer uma decisão financeira, mas no caso do Sr. Chen, um cidadão chinês, essa escolha o levou a uma jornada criminal de grandes proporções. O homem percorreu mais de mil quilômetros na China, utilizando veículos roubados para seguir viagem rumo à sua cidade natal, localizada na província de Liaoning.

A história chamou atenção pela ousadia e pelo método improvisado que envolveu furtos, revendas de objetos e uso de carros abandonados.

Mais que um caso isolado, o episódio escancarou falhas de segurança e gerou alerta entre autoridades e concessionárias automotivas do país.

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Estratégia ousada: da tentativa de voo ao furto em série

Antes de iniciar sua jornada criminosa, o Sr. Chen chegou a comprar uma passagem de avião.

No entanto, pouco depois do pagamento, cancelou o bilhete e solicitou o reembolso. Sem meios legais para prosseguir viagem, decidiu seguir caminho utilizando veículos de terceiros — sem autorização.

O plano era simples. Ele invadia concessionárias durante a noite, escolhia veículos com o tanque cheio e utilizava técnicas rudimentares para dar partida nos carros, especialmente nos modelos mais antigos. Após esgotar o combustível, abandonava o automóvel e partia para o próximo.

Durante o percurso, Chen também recolhia objetos de valor encontrados dentro dos carros. Ele vendia esses itens para custear alimentação, pagar pedágios e continuar se deslocando sem levantar suspeitas.

O rastro deixado pela viagem de 1.120 km em carros roubados

A jornada durou alguns dias e totalizou 1.120 km — distância suficiente para cobrir cerca de 13 horas de estrada. No total, foram utilizados oito carros diferentes, todos obtidos de maneira ilegal.

Os furtos ocorreram em sequência, sempre aproveitando brechas no sistema de vigilância de concessionárias e locais pouco movimentados.

Em um dos casos, uma tentativa de roubo terminou em confronto físico. Um proprietário flagrou a ação de Chen e tentou impedir o crime, gerando um episódio de agressão.

Foi um dos fatores que ajudaram a polícia a rastrear o responsável.

Prisão ocorreu após alerta de concessionárias e investigação policial

No dia 2 de junho, um dos estabelecimentos lesados percebeu o sumiço de um veículo avaliado em cerca de R$ 108 mil e acionou as autoridades.

A partir daí, outros casos semelhantes começaram a ser reportados, levantando suspeitas sobre uma possível atuação em série.

Dois dias depois, no dia 4 de junho, agentes policiais localizaram Chen dormindo dentro de um dos carros roubados, em um estacionamento. A prisão foi feita no local.

A intenção do suspeito era cruzar 2.100 km até o destino final, mas o plano foi interrompido antes disso.

Prejuízo milionário e alerta à segurança no setor automotivo chinês

Os danos causados pelo Sr. Chen ultrapassaram os R$ 760 mil em veículos furtados, todos localizados e recuperados pela polícia.

Além do prejuízo material, o caso evidenciou vulnerabilidades nos sistemas de segurança de revendedoras de automóveis.

A repercussão nacional foi grande. Além da criatividade criminosa envolvida, o episódio acendeu o debate sobre a fragilidade das estruturas de proteção em locais de venda e armazenamento de veículos.

Também houve questionamentos sobre o monitoramento rodoviário e a capacidade de prevenção de crimes em áreas urbanas e rurais da China.

Com informações do site AutoPapo

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Ruth Rodrigues

Formada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), atua como redatora e divulgadora científica.

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