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VEM PRO BRASIL: Honda e Yamaha que se cuidem! Indiana Bajaj inaugura primeira fábrica no BRASIL e unidade promete ‘sacudir’ o mercado de motocicletas. Opções 0 km por menos de R$ 15.000 e consumo de 45 km/l

Escrito por Roberta Souza
Publicado em 25/06/2024 às 10:54
Motocicleta
Foto: reprodução adaptada google imagens / Motoo

Com nova fábrica em Manaus e parceria estratégica com a Âncora Consórcios, a marca indiana Bajaj se prepara para agitar o mercado de motocicletas no Brasil

A Bajaj, renomada marca indiana de motocicletas, está prestes a dar um grande passo em sua expansão internacional ao inaugurar sua primeira fábrica fora da Índia, localizada em Manaus, Brasil. Com a produção prevista para começar em junho, a empresa planeja aumentar significativamente sua presença no mercado brasileiro, gerando questionamentos sobre o impacto que isso pode ter sobre as líderes atuais: Honda e Yamaha, de acordo com o site Garagem 360.

Expansão estratégica no Brasil e parceria com a âncora consórcios

Além da inauguração da nova fábrica, a Bajaj anunciou uma parceria com a Âncora Consórcios, uma das principais administradoras de consórcios do Brasil. Esta aliança estratégica visa facilitar o acesso dos consumidores às motocicletas Bajaj, oferecendo condições de compra mais vantajosas e acessíveis. Com uma taxa administrativa de cerca de 0,38% ao mês e a possibilidade de antecipar a posse da moto através de lances, o consórcio promete ser uma alternativa atraente aos financiamentos tradicionais.

Saiba mais sobre a nova fábrica da Bajaj e os novos modelos de motocicletas

Perspectivas de mercado e crescimento

A Bajaj planeja expandir sua rede de concessionárias de 17 para pelo menos 30 até o final do ano, e triplicar o volume de vendas no país. Este crescimento é visto como realista, considerando o cenário brasileiro, que está em plena expansão com uma demanda crescente por alternativas econômicas e ágeis de transporte.

Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), as vendas de motocicletas no Brasil cresceram 16,1% em 2023, comparado a 2022, saltando de 1,36 milhão para mais de 1,58 milhão de unidades vendidas. Esse aumento na demanda reflete uma tendência positiva no mercado, que a Bajaj pretende aproveitar.

Modelos e tecnologia da Indiana

Embora a marca ainda não tenha revelado quais modelos serão produzidos inicialmente em solo brasileiro, promete entregar motocicletas que combinam design arrojado e tecnologia avançada. A estratégia é se consolidar como uma opção atraente para motociclistas de diferentes perfis, oferecendo produtos competitivos e de alta qualidade.

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Impacto no mercado

A entrada da Bajaj no mercado brasileiro certamente coloca pressão sobre os atuais líderes, Honda e Yamaha. A combinação de uma nova fábrica, aumento na rede de concessionárias, e uma parceria robusta com a Âncora Consórcios posiciona a Bajaj de maneira competitiva. A marca indiana tem um histórico de inovação e custo-benefício, características que podem atrair consumidores brasileiros em busca de novas opções no mercado de motocicletas.

Benefícios do consórcio Bajaj

Com o consórcio, a Bajaj oferece uma modalidade de compra planejada sem juros, destacando-se como uma opção financeiramente vantajosa em comparação com os financiamentos bancários tradicionais. Márcio Massani, diretor comercial da Âncora Consórcios, expressou entusiasmo com a parceria, afirmando que o objetivo é proporcionar aos clientes uma experiência de compra acessível e sem complicações.

“A colaboração com a Bajaj permite que mais pessoas realizem o sonho de possuir uma motocicleta, beneficiando-se das condições especiais do consórcio”, comentou Massani. A Âncora Consórcios já movimenta até R$ 13 milhões diariamente, uma expertise que promete impulsionar ainda mais as vendas da Bajaj.

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Roberta Souza

Engenheira de Petróleo, pós-graduada em Comissionamento de Unidades Industriais, especialista em Corrosão Industrial. Entre em contato para sugestão de pauta, divulgação de vagas de emprego ou proposta de publicidade em nosso portal. Não recebemos currículos

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