A medida pode impactar milhões de trabalhadores que dependem dessas transferências para sustentar parentes
A campanha presidencial de Donald Trump nos Estados Unidos ganha mais um capítulo polêmico que promete atingir em cheio a comunidade brasileira no exterior. O ex-presidente propôs uma nova taxa sobre as remessas de dinheiro enviadas por imigrantes para suas famílias no Brasil. A medida pode impactar milhões de trabalhadores que dependem dessas transferências para sustentar parentes.
Brasileiros nos EUA na mira: o que está por trás dessa proposta?
A ideia, segundo o próprio Trump, é arrecadar recursos para financiar ações de segurança nas fronteiras americanas, como a construção de um novo muro entre os EUA e o México. “Quem manda dinheiro para fora vai ter que pagar por isso”, afirmou o ex-presidente, em tom desafiador.
Para os brasileiros que vivem nos EUA e enviam dinheiro regularmente para o Brasil, a notícia caiu como uma bomba. Cerca de US$ 4 bilhões são enviados anualmente pelos imigrantes brasileiros, segundo dados de mercado financeiro. Se a proposta for aprovada, esses valores sofrerão um desconto imediato com a nova taxação.
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O impacto direto no bolso dos imigrantes e das famílias no Brasil
A medida não atinge apenas os imigrantes, mas também os milhões de brasileiros que dependem desse dinheiro para despesas básicas como alimentação, saúde e educação.
Analistas políticos apontam que a proposta tem forte apelo eleitoral entre a base conservadora de Trump, mas pode gerar forte resistência por parte da comunidade internacional e dos próprios bancos americanos.
Risco real ou jogada política?
Ainda não há detalhes de como e quando a proposta poderia ser implementada, mas a sinalização é clara: Trump quer transformar o envio de remessas em uma nova fonte de arrecadação governamental. Especialistas em relações internacionais alertam: “Se isso avançar, pode criar uma crise diplomática entre EUA e Brasil.”
Está tudo bem, é o Trump, é os EUA, eles são democráticos, tudo bem, os patriotas irão aceitar sem questionar mas se fosse a China, estariam xingando e tudo, a hipocrisia bate forte