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Trabalhe no SESI como técnico em segurança do trabalho com salário de R$5.087, contrato CLT, 40h semanais e vagas presenciais em diversas regiões de São Paulo

Publicado em 05/11/2025 às 14:10
Vaga no SESI para técnico em segurança do trabalho em atuação presencial, com contrato CLT, 40 horas semanais e cadastro em banco de talentos no estado de São Paulo.
Vaga no SESI para técnico em segurança do trabalho em atuação presencial, com contrato CLT, 40 horas semanais e cadastro em banco de talentos no estado de São Paulo.
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Trabalhe no SESI como técnico em segurança do trabalho em modelo presencial, com contrato CLT, 40 horas semanais, salário de R$ 5.087 e cadastro em banco de talentos válido para diversas regiões do estado de São Paulo.

Trabalhe no SESI é a oportunidade anunciada para profissionais de Segurança do Trabalho que desejam atuar em uma instituição estruturada, com vínculo CLT, remuneração definida e possibilidade de atendimento a indústrias em diferentes municípios paulistas. O cargo de técnico em segurança do trabalho tem salário de R$ 5.086,63 para 40 horas semanais, atuação presencial e exige formação técnica completa e registro no Ministério do Trabalho, o que confirma que se trata de vaga para quem já atua na área e domina a legislação de SST.

O processo está sendo conduzido em formato de banco de talentos, ou seja, o candidato se inscreve agora, fica disponível no cadastro do SESI e poderá ser chamado conforme surgirem vagas nas unidades e regiões atendidas. É uma modalidade muito usada por instituições de grande porte para acelerar convocações futuras e manter um grupo de profissionais já triados. Por isso, mesmo sem previsão imediata de convocação, vale a inscrição para quem busca segurança jurídica, rotina técnica e atuação em campo.

O que o SESI está oferecendo

A proposta trabalhista é clara. O SESI oferece contrato CLT por prazo indeterminado, salário mensal de R$ 5.087, carga de 40 horas semanais e atuação presencial, com horário a ser definido conforme a demanda. Isso significa que o profissional será enquadrado dentro das regras formais de contratação, com direitos celetistas e atuação em uma estrutura que atende indústrias e clientes internos e externos.

Como se trata de atuação em diversas regiões do estado de São Paulo, o SESI deixa indicado que o candidato poderá escolher o local de preferência em etapa posterior, o que é importante para quem mora fora da capital.

A obrigatoriedade de disponibilidade para viagens reforça que o técnico poderá ser deslocado para atender unidades ou empresas em municípios distintos. Esse é um ponto recorrente em funções de segurança do trabalho que têm foco em diagnóstico e auditoria em campo.

Requisitos para trabalhar no SESI

O cargo exige ensino médio completo e curso técnico completo em segurança do trabalho. Também é obrigatório ter registro no Ministério do Trabalho, experiência na área e Carteira Nacional de Habilitação categoria B, já que o profissional pode precisar se deslocar para visitas técnicas.

Esse conjunto de exigências mostra que o SESI procura alguém que já esteja em nível operacional pleno, capaz de aplicar normas, registrar ocorrências e propor correções.

Outro ponto relevante é a necessidade de conhecimento das normas regulamentadoras aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, além de referências técnicas como ACGIH, NHO da Fundacentro, metodologias da NIOSH e instruções técnicas do Corpo de Bombeiros de São Paulo.

Ou seja, não é uma vaga de entrada, mas uma oportunidade para quem domina os fundamentos de higiene ocupacional, controle de riscos ambientais e prevenção de acidentes. Conhecimento básico de pacote Office também é requerido, já que o técnico terá de registrar dados e alimentar sistemas.

Principais atividades do técnico em segurança do trabalho

A função tem forte componente de campo. O profissional deverá realizar diagnósticos e auditorias nas indústrias para verificar o atendimento à legislação de Segurança e Saúde no Trabalho, identificar riscos e propor soluções iniciais. Isso inclui visitas técnicas e reconhecimento de agentes de risco ambientais, com avaliação qualitativa e quantitativa.

É o tipo de rotina que exige atenção a detalhes, capacidade de leitura de ambientes produtivos e domínio de instrumentos de medição.

Além disso, o técnico deverá operar sistemas e softwares de gestão de segurança do trabalho, acompanhar a execução de projetos de segurança, apoiar a implementação de medidas preventivas e corretivas e participar de programas de auditoria.

Há também atividades de natureza documental, como coleta e análise de indicadores de segurança, elaboração de relatórios estatísticos, revisão de normas internas e apoio na manutenção do sistema de gestão. O profissional ainda poderá apoiar implantação de CIPA, SIPAT, planos de trabalho e dimensionamento de brigada de incêndio.

Como funciona o banco de talentos do SESI

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O processo informado é de banco de talentos. Na prática, isso significa que a inscrição não garante convocação imediata, mas registra o candidato em uma base de dados que será consultada conforme surgirem demandas em diferentes unidades do SESI no estado.

A própria instituição alerta que o contato com os inscritos será feito somente quando houver vaga e que não há previsão de data para chamada, porque o objetivo é formar cadastro reserva.

Por isso é obrigatório manter os dados atualizados na plataforma e acompanhar o e-mail cadastrado, incluindo caixa de spam.

Todas as comunicações serão feitas por e-mail e as etapas podem ser presenciais ou online, sem possibilidade de remarcação em caso de não comparecimento. Também está previsto que só é permitida uma inscrição por candidato, o que exige atenção no momento do preenchimento.

Em caso de problemas técnicos, o candidato deverá acionar o suporte da plataforma indicada.

Etapas previstas no processo seletivo

O SESI informa que o processo pode incluir triagem, análise curricular, avaliação técnica, avaliação prática, avaliação comportamental e entrevista. Essas etapas podem ser combinadas conforme a necessidade da unidade que estiver recrutando.

Como o cargo é técnico e atua diretamente com conformidade legal, é natural que haja avaliação de conhecimentos de SST e de aplicação de normas.

Outra tendência é a verificação de competências comportamentais, já que o técnico em segurança do trabalho precisa atuar de forma didática junto às equipes das indústrias, orientar, registrar desvios e propor medidas sem perder o foco no relacionamento.

O SESI lista como desejáveis competências como aprendizado contínuo, iniciativa, organização e colaboração, o que reforça que a instituição busca profissionais que consigam atuar em equipes multidisciplinares e em ambientes industriais.

Perfil profissional esperado

A descrição da vaga mostra que o SESI quer um técnico capaz de unir conhecimento normativo e postura de campo. O profissional deverá identificar riscos antes que se tornem críticos, apoiar a elaboração de programas de prevenção e participar de treinamentos de segurança.

Ao mesmo tempo, deverá manter-se atualizado em segurança, saúde e meio ambiente e apoiar a interação com instituições e autoridades. Esse perfil é típico de organizações que operam com padrões elevados de SST e que precisam atender empresas industriais com diferentes graus de maturidade em segurança.

Outro ponto que aparece na descrição é o de diversidade e inclusão. O SESI sinaliza que valoriza equipes diversas e que isso melhora resultados e clima organizacional.

Para o candidato, isso indica ambiente de trabalho regulado, com processos formais e preocupação com representatividade de públicos internos e externos. Para quem já atua em segurança do trabalho, esse tipo de ambiente costuma ser mais previsível e com rotinas bem documentadas.

Por que vale se inscrever mesmo sendo banco de talentos

Embora não haja garantia de convocação imediata, a inscrição é estratégica para técnicos em segurança do trabalho que querem atuar em instituições do Sistema Indústria, com remuneração definida e escopo técnico bem estruturado.

O salário de R$ 5.087 para 40 horas semanais é compatível com a exigência de formação técnica, registro e experiência, e o vínculo CLT tende a atrair profissionais que hoje estão em contratos mais frágeis.

Além disso, como o cadastro é estadual, quem se inscreve amplia a chance de ser chamado para atuar em municípios onde o SESI tenha demanda pontual de atendimento às indústrias. Manter o currículo ativo nesse tipo de banco é uma forma de estar na prateleira certa quando surgir a vaga.

Conclusão com CTA de comentários

O processo para trabalhar no SESI como técnico em segurança do trabalho está montado para formar uma base de profissionais qualificados e prontos para atuar em campo, com salário definido, contrato CLT e atuação presencial em várias regiões de São Paulo.

É uma oportunidade alinhada a quem domina normas de SST, gosta de visitar indústrias e quer atuar em instituição com padrão técnico elevado.

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Maria Heloisa Barbosa Borges

Falo sobre construção, mineração, minas brasileiras, petróleo e grandes projetos ferroviários e de engenharia civil. Diariamente escrevo sobre curiosidades do mercado brasileiro.

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