Trump afirma que o Exército americano destruiu submarino com fentanil vindo da Colômbia, matando dois tripulantes e capturando outros dois.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste sábado (18/10/2025) que o Exército americano destruiu um submarino carregado de fentanil e outras drogas ilegais que seguia em direção à costa do país.
A operação, segundo o líder americano, impediu que milhares de vidas fossem perdidas em decorrência do tráfico. O incidente ocorreu em uma rota já conhecida pelas autoridades por ser usada no narcotráfico internacional, principalmente entre Colômbia e América Central.
Trump divulgou um vídeo do ataque em sua rede social Truth Social e afirmou que a ação representou uma vitória significativa contra os “narcoterroristas”.
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“Foi uma grande honra destruir um enorme submarino que transportava drogas e navegava em direção aos Estados Unidos por uma rota de narcotráfico bem conhecida. A inteligência americana confirmou que a embarcação estava carregada principalmente com fentanil e outras drogas ilegais”, declarou.
Dois tripulantes morreram e outros dois serão julgados na América do Sul
Segundo o presidente, quatro tripulantes estavam a bordo do submarino. Dois deles morreram durante a ofensiva, enquanto outros dois — naturais do Equador e da Colômbia — foram capturados e agora serão “devolvidos aos seus países para detenção e julgamento”.
Trump destacou ainda que nenhum militar americano foi ferido na operação.
“Sob minha vigilância, os Estados Unidos da América não tolerarão narcoterroristas traficando drogas ilegais, por terra ou por mar”, afirmou o republicano, reforçando sua política de tolerância zero ao tráfico de drogas.
Intensificação das operações contra o tráfico de drogas
A destruição do submarino faz parte de uma série de operações militares dos Estados Unidos contra o narcotráfico marítimo.
]No início de outubro, Trump declarou que o país está em conflito armado contra cartéis de drogas, classificando algumas dessas organizações como terroristas.
Essa decisão permite que o governo americano realize ataques a embarcações suspeitas no mar do Caribe, mesmo sem autorização do Congresso.
Em setembro, o presidente já havia divulgado outro vídeo de um ataque letal a uma embarcação suspeita.
Na ocasião, três “narcoterroristas” foram mortos em águas internacionais, e novamente, nenhum soldado americano foi ferido.
Segundo Trump, essas ações visam impedir que fentanil e outras substâncias entrem nos Estados Unidos, substâncias que têm causado uma grave crise de overdose no país.
De acordo com o governo americano, desde setembro, já foram destruídas quatro embarcações associadas ao tráfico, resultando em 14 mortes de supostos traficantes.
Venezuela denuncia os ataques e pede investigação à ONU
Os ataques realizados pelos Estados Unidos geraram forte reação internacional, especialmente da Venezuela.
O procurador-geral do país, Tarek William Saab, enviou um pedido à Organização das Nações Unidas (ONU) solicitando uma investigação sobre o que classificou como “crimes contra a humanidade” cometidos pelos EUA no Caribe.
Segundo Saab, as vítimas apontadas como narcotraficantes seriam, na verdade, pescadores locais.
A Procuradoria venezuelana acusa Washington de realizar bombardeios ilegais e violar o direito internacional.
Escalada de tensão entre EUA e Venezuela
A tensão entre os dois países aumentou após Trump autorizar a CIA a atuar em território venezuelano. O presidente Nicolás Maduro reagiu em um discurso transmitido pela TV estatal, pedindo “paz, não guerra” aos americanos.
Em espanhol, o líder venezuelano criticou as guerras travadas pelos EUA no Afeganistão, Iraque e Líbia, além de acusar a agência americana de promover golpes de Estado na América Latina.
O Ministério das Relações Exteriores da Venezuela classificou a operação como uma “grave violação do direito internacional”, afirmando que os ataques teriam como objetivo controlar o petróleo venezuelano e desestabilizar o governo.
Já o embaixador venezuelano na ONU, Samuel Moncada, afirmou que 27 pessoas morreram nos bombardeios americanos no Caribe, incluindo cidadãos da Colômbia e de Trinidad e Tobago, entre eles dois pescadores.
Política de Trump reforça linha dura contra o narcotráfico
Com o episódio mais recente, Donald Trump reforça sua imagem de líder implacável no combate às drogas, especialmente ao fentanil, um opioide sintético responsável por dezenas de milhares de mortes anuais nos Estados Unidos.
A destruição do submarino evidencia a estratégia militarizada adotada pelo governo americano para conter o tráfico marítimo proveniente da América do Sul, sobretudo da Colômbia, um dos principais pontos de origem dessas rotas.
Enquanto a comunidade internacional discute a legalidade das ações, Trump mantém o discurso de que “cada operação impede milhares de mortes” e que o Exército americano continuará atuando com força total para proteger o território dos Estados Unidos.
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