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Smartphone que promete redefinir o segmento premium! Com um foco em áudio e fotografia. Venha saber tudo do Xperia 1 VII, da Sony.
O aguardado Xperia 1 VII chega ao mercado internacional em 2025, repleto de tecnologias de ponta e um design sofisticado. No entanto, para a frustração dos fãs brasileiros da marca, a notícia que ecoa é que o Xperia 1 VII não vende no Brasil.
Essa ausência no mercado nacional levanta questões sobre a estratégia da Sony em um dos maiores mercados de smartphones da América Latina, especialmente considerando o potencial do aparelho para o público entusiasta.
Sony lança Smartphone Xperia 1 VII: o foco na qualidade de áudio e fotografia
A decisão da Sony de lançar smartphone como o Xperia 1 VII reforça a aposta da marca em suas raízes: a expertise em áudio e imagem.
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Em um movimento que contraria a tendência de outros flagships, o Xperia 1 VII mantém a entrada de áudio de 3,5 mm, um aceno claro aos audiófilos e à rica herança da linha Walkman da Sony.
O sistema de som foi desenvolvido em colaboração com a Sony Music Entertainment, prometendo uma experiência imersiva com graves mais definidos e médios enriquecidos, elevando o padrão de áudio em um smartphone.
O design, com traços minimalistas e materiais premium, ainda oferece controles manuais para quem gosta de personalizar o som.
No quesito fotografia, o Xperia 1 VII é um verdadeiro estúdio de bolso. As melhorias são significativas, incluindo uma lente ultrawide com um sensor de 48 MP e dimensões ampliadas, e uma câmera principal também com 48 MP que utiliza a aclamada tecnologia Exmor T, garantindo imagens nítidas mesmo em condições de baixa luz. Para os amantes de closes, a lente telefoto oferece zoom óptico contínuo.
A inteligência artificial foi amplamente integrada, com recursos como foco automático nos olhos, detecção de elementos principais e calibração automática de exposição, além de melhorias notáveis nos registros feitos à noite.
Desempenho de ponta e bateria de longa duração: as características do Xperia 1 VII
Além de sua vocação para áudio e fotografia, o Xperia 1 VII é um smartphone com desempenho robusto. Equipado com o processador Snapdragon 8 Elite, 12 GB de RAM e 256 GB de armazenamento interno (expansível via microSD), ele é construído para lidar com as tarefas mais exigentes, desde jogos pesados até multitarefas complexas. Um sistema de resfriamento por câmara de vapor garante que o aparelho mantenha seu desempenho estável, mesmo sob uso intenso.
A experiência visual também é premium, com uma tela de brilho otimizado e ajustes automáticos para diferentes ambientes, proporcionando cores vibrantes e nitidez.
A bateria de 5.000 mAh oferece uma autonomia impressionante, prometendo até dois dias de uso moderado, e conta com carregamento rápido de 30 W.
No aspecto de software, o Xperia 1 VII será lançado com Android 15 e a Sony promete quatro atualizações principais do Android, além de seis anos de pacotes de segurança, evidenciando um compromisso com a longevidade do dispositivo.
Por que o Xperia 1 VII não vende no Brasil? Um dilema para os consumidores
Apesar de todas as inovações e do posicionamento premium, a grande frustração para o público local é que o Xperia 1 VII não vende no Brasil.
A Sony tem, nos últimos anos, adotado uma estratégia de presença mais seletiva no mercado global de smartphones, focando em regiões-chave como Europa e Reino Unido.
Essa decisão de não comercializar o Xperia 1 VII oficialmente no Brasil pode estar ligada a diversos fatores, como desafios logísticos e tributários, a forte concorrência no segmento premium já estabelecida por outras marcas, e uma possível reavaliação de prioridades da Sony para mercados emergentes no setor de telefonia.
Para os consumidores brasileiros que desejam experimentar as inovações, a única alternativa seria a importação independente, que geralmente implica em custos elevados e ausência de garantia e assistência técnica locais.
Enquanto o Xperia 1 VII brilha em outros mercados, os entusiastas da Sony no Brasil ficam com o desejo de ter acesso a um smartphone que promete liderar em qualidade de áudio e imagem, mas que, por ora, permanecerá fora do alcance das prateleiras nacionais.
A pergunta que fica é se, no futuro, a Sony reconsiderará sua estratégia para o promissor mercado brasileiro de smartphones.
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