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Vazamentos revelam que o Xiaomi 16 Pro Max pode estrear com sensor SmartSens 590, câmera de 50 MP, bateria de 7.500 mAh e possível tela traseira do Xiaomi. Saiba o que esperar do novo celular da Xiaomi que promete surpreender em 2025
Vazamentos recentes apontam que o Xiaomi 16 Pro Max será o lançamento mais ousado da marca chinesa em 2025. Entre os destaques, estão uma poderosa câmera de 50 MP com sensor de última geração, uma possível tela traseira do Xiaomi integrada ao módulo de câmeras, e uma bateria gigantesca de até 7.500 mAh. As especificações vazadas sugerem um salto tecnológico expressivo no que pode ser o novo celular da Xiaomi mais completo da história. A seguir, você confere os principais rumores e informações confirmadas sobre esse possível flagship da marca.
Xiaomi 16 Pro Max deve estrear com câmera 50 MP e sensor SmartSens 590
O novo topo de linha da Xiaomi deve estrear com um sensor fotográfico principal de 50 MP, utilizando o avançado SmartSens 590. Trata-se de um componente de 1/1,28 polegadas, que incorpora tecnologias como LOFIC 2.0 (para maior alcance dinâmico) e QPD (para autofoco rápido e preciso).
Além da lente principal, o conjunto pode incluir também uma teleobjetiva periscópica com outro sensor de 50 MP — neste caso, o Samsung ISOCELL GN8, de 1/1,95″. A lente periscópica permitirá zoom óptico de até 5x, algo muito valorizado entre entusiastas de fotografia mobile.
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Essa nova geração de sensores coloca o Xiaomi 16 Pro Max em um patamar técnico superior ao da linha 15, que conta com o sensor OmniVision OV50H, e promete maior fidelidade de imagem, especialmente em ambientes com baixa iluminação.
Tela traseira do Xiaomi 16 Pro Max pode ser diferencial no design
Entre os vazamentos mais curiosos está o possível retorno da tela traseira do Xiaomi, integrada ao módulo de câmeras. A ideia lembra o Mi 11 Ultra, lançado em 2021, que já trazia um display secundário para visualização de selfies, notificações rápidas e controle de música.
No Xiaomi 16 Pro Max, essa solução deve ser aprimorada com uma tela OLED mais funcional, protegida por vidro reforçado e integrada visualmente ao módulo fotográfico. A função ainda não foi confirmada oficialmente, mas o vazamento de imagens reforça a hipótese.
Esse tipo de inovação reforça a identidade da Xiaomi como uma marca ousada em design, apostando em diferenciais pouco explorados no mercado global.
Display frontal de 6,8” com tecnologia LIPO
Na parte frontal, o Xiaomi 16 Pro Max deve contar com uma tela OLED plana de 6,8 polegadas, resolução 2K e taxa de atualização variável graças à tecnologia LTPO. O destaque aqui fica por conta do uso de tecnologia LIPO (Low Inertia Panel Optimization), que permite a redução das bordas sem prejudicar a estrutura do painel.
A experiência visual será otimizada tanto para jogos quanto para consumo de mídia, com cores vibrantes e excelente nível de brilho. Espera-se também que o painel também poderá oferecer alta taxa de contraste e suporte a HDR10+, dependendo das configurações finais do modelo.
Esse avanço na tela reforça o compromisso da Xiaomi em competir com gigantes como Samsung e Apple no segmento premium.
Bateria gigante de até 7.500 mAh no novo celular da Xiaomi
A capacidade da bateria é outro destaque. Os rumores apontam para uma célula de 7.500 mAh, algo raro entre os smartphones topo de linha atuais, que costumam ficar entre 4.500 mAh e 5.500 mAh. Se confirmado, esse número colocaria o novo celular da Xiaomi como líder de autonomia em sua categoria.
O carregamento rápido também deve acompanhar o avanço: são esperados 100 W de potência via cabo. Isso garante carga total em menos de 30 minutos, mantendo a eficiência energética mesmo com o hardware robusto. Até então não há informações sobre o carregamento sem fio.
Esse conjunto indica foco em usuários que exigem alto desempenho e longa duração da bateria em um único dispositivo.
Processador Snapdragon 8 Elite 2 e Android 16 com HyperOS 3.0
Internamente, o Xiaomi 16 Pro Max deve vir com o novíssimo Snapdragon 8 Elite 2, processador fabricado em 3 nm pela TSMC, com eficiência térmica aprimorada e desempenho gráfico superior ao da geração anterior.
Nos testes preliminares de benchmark (Geekbench 6), o chip atingiu mais de 4.000 pontos em single-core e acima de 11.000 em multi-core. A expectativa é de excelente desempenho em tarefas multitarefa, jogos pesados e uso prolongado.
O sistema operacional será o Android 16, com interface personalizada HyperOS 3.0, oferecendo maior integração com o ecossistema Xiaomi, incluindo tablets, TVs, wearables e smart homes.
Além disso, o smartphone deve contar com até 16 GB de RAM LPDDR5X e armazenamento UFS 4.1 de até 1 TB, garantindo extrema fluidez e rapidez na abertura de aplicativos.
Comparativo com o Xiaomi 15 Pro
Comparado ao seu antecessor, o Xiaomi 16 Pro Max trará avanços em quase todos os aspectos:
- Sensor principal maior e mais moderno (SmartSens 590)
- Lente periscópica com melhor zoom e mais definição
- Tela OLED com bordas menores, graças ao uso de LIPO
- Possível tela traseira do Xiaomi, que não estava presente na linha 15
- Aumento significativo da bateria, passando de 6.100 mAh para até 7.500 mAh
Essas melhorias reforçam a intenção da empresa de consolidar sua presença no segmento premium, trazendo diferenciais técnicos relevantes para competir de igual para igual com marcas como Apple, Samsung e Huawei.
O que esperar do Xiaomi 16 Pro Max no mercado global?
Com especificações que incluem câmera 50 MP, sensor SmartSens 590, tela OLED de 6,8”, design com tela traseira do Xiaomi e bateria recorde, o Xiaomi 16 Pro Max tem potencial para redefinir o padrão entre os celulares topo de linha em 2025.
Se os rumores forem confirmados, a Xiaomi não apenas lançará um dos smartphones mais completos do ano, mas também mostrará que pode inovar em áreas pouco exploradas — como displays secundários integrados ao módulo de câmeras.
Para os usuários que buscam uma experiência fotográfica robusta, autonomia acima da média e um design que se destaca da multidão, o novo celular da Xiaomi pode ser uma das melhores apostas.
O lançamento oficial é aguardado para setembro de 2025 na China, com chegada global ainda sem data confirmada.
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