Descubra 4 opções acessíveis de ciclomotores baratos no Brasil que podem ser pilotados sem habilitação CNH. Conheça modelos até 11 mil reais, ideais para quem busca motos que não precisam de carteira de motorista, com ótimo custo-benefício e praticidade
No Brasil, a exigência da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é obrigatória para conduzir a maioria dos veículos motorizados. No entanto, existem exceções legais que permitem que condutores circulem com veículos de duas rodas mesmo sem carteira de motorista — os ciclomotores de até 50 cilindradas. Com preços acessíveis que variam entre R$ 7 mil e R$ 11 mil, esses modelos têm atraído especialmente iniciantes, trabalhadores informais, entregadores e quem busca uma alternativa econômica e prática para se locomover nas cidades. Além de dispensarem a CNH tradicional, essas motos são econômicas e fáceis de pilotar.
Hoje você vai conhecer quatro modelos de motos que não precisam de carteira de motorista, além de entender os requisitos legais, as vantagens e os cuidados na hora da compra.
O que diz a lei sobre motos sem habilitação CNH?
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), os ciclomotores são definidos como veículos de duas ou três rodas com motor de até 50 cm³ e velocidade máxima de 50 km/h. Para conduzir esses veículos, o condutor deve possuir uma das seguintes opções:
-
SUV 0 km por R$ 100 mil: montadora chinesa chega com preço agressivo no mercado global de carros elétricos e dispara 200% na bolsa
-
Melhor hatch automático para comprar em 2025; Confira 5 opções de até R$ 95 mil que oferecem um bom custo-benefício, desempenho, espaço interno e conforto
-
Consumo urbano de até 45 km/l e valor competitivo fortalecem posição de mercado da moto popular por menos de 9 mil reais Shineray Jet 50S
-
Moto popular conquista brasileiros com consumo de até 40 km/l, preço inicial de R$ 17.690 e tecnologia acessível na Yamaha Factor 150 2025
- CNH categoria A, específica para motos;
- ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotor)
Embora a ACC seja exigida por lei, muitos municípios brasileiros ainda não fiscalizam com rigor o seu cumprimento. Em várias regiões, ciclomotores circulam com pouca ou nenhuma exigência prática, o que contribui para a popularidade desses veículos, mesmo que legalmente a ACC ainda seja obrigatória.
Apesar de a Autorização para Conduzir Ciclomotor (ACC) ser prevista no Código de Trânsito Brasileiro, a procura por esse tipo de habilitação é historicamente baixa, segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), com a maioria dos condutores optando pela CNH categoria A por ser mais abrangente. Ainda assim, o ideal é estar regularizado para evitar multas e apreensões.
1. Shineray Jet 50: ciclomotor barato com bom desempenho urbano
A Shineray Jet 50 é uma das opções mais econômicas e populares da categoria cinquentinha no Brasil. Ideal para o uso diário em centros urbanos, ela combina baixo consumo de combustível com praticidade no trânsito.
Ficha técnica:
- Motor: 49 cm³, monocilíndrico, 4 tempos
- Potência: 2,7 cv
- Transmissão: semiautomática, 4 marchas
- Capacidade do tanque: 3 litros
- Consumo médio: até 45 km/l
Com valor acessível, a Jet 50 se enquadra entre as motos baratas voltadas a quem busca mobilidade sem burocracia. Por ser um ciclomotor, exige apenas a ACC, estando dentro da categoria das motos sem habilitação CNH.
2. Avelloz AZ1: motos até 11 mil reais com estilo urbano e motor econômico
A Avelloz AZ1 se destaca entre as motos até 11 mil reais pelo seu design moderno e funcionamento urbano eficiente.
Apesar da aparência compacta e tecnológica, trata-se de uma motoneta equipada com motor a gasolina, o que garante boa autonomia e baixo custo de operação.
Ficha técnica:
- Motor: 49 cm³ a gasolina, monocilíndrico, 4 tempos
- Potência: 2,7 cv a 8.000 rpm
- Velocidade máxima: até 70 km/h
- Consumo médio: cerca de 60 km/l
- Capacidade do tanque: 5 litros
- Peso: aproximadamente 85 kg
Por ter desempenho equivalente ao de um ciclomotor de 50cc, a AZ1 pode ser conduzida com a ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotor), tornando-se uma boa opção para quem busca um ciclomotor barato e funcional para deslocamentos urbanos. Seu preço varia entre R$ 9 mil e R$ 10.990, dependendo da região e do revendedor.
3. Bull F5 Plus NG: motos que não precisam de carteira de motorista com visual esportivo
A Bull F5 Plus NG combina estilo esportivo com a praticidade de um ciclomotor. Seu visual mais robusto chama atenção, mas o modelo mantém as especificações exigidas para ser pilotado com ACC.
Ficha técnica:
- Motor: 49 cm³
- Potência: 3,5 cv
- Transmissão semiautomática de 4 marchas
- Tanque: 5 litros
- Autonomia: cerca de 160 km
Apesar do porte visual semelhante ao de motos maiores, a F5 Plus NG segue todas as especificações técnicas da categoria. Está entre as melhores motos que não precisam de carteira de motorista, sendo ideal para quem quer estilo e economia sem complicações.
4. Shineray Phoenix 50: motos baratas com estilo urbano e conforto
A Shineray Phoenix 50 é um dos modelos mais completos da marca na categoria cinquentinha. Com visual moderno e uma pegada urbana, ela entrega bom nível de conforto e excelente economia.
Ficha técnica:
- Motor: 49 cm³, monocilíndrico
- Potência: 2,7 cv
- Câmbio: semiautomático de 4 marchas
- Peso: 95 kg
- Consumo: até 55 km/l
O modelo figura entre as motos baratas mais interessantes do mercado, sendo uma excelente escolha para quem procura desempenho simples, design atual e baixo custo. Como ciclomotor, também exige apenas a ACC.
Por que escolher uma moto sem habilitação CNH?
Existem várias vantagens em adquirir um ciclomotor barato que dispensa a CNH:
- Economia de combustível: médias superiores a 45 km/l tornam esses modelos ideais para trajetos curtos e diários;
- Baixa manutenção: peças simples, disponíveis no mercado nacional, e revisões de baixo custo;
- Facilidade de pilotagem: muitos modelos têm câmbio automático ou semiautomático;
- Documentação simplificada: em alguns estados, o processo de licenciamento é mais ágil;
- Custo reduzido de aquisição: valores bem abaixo da média das motos convencionais, ideal para quem busca motos baratas.
Além disso, para quem está começando no universo das duas rodas ou precisa de uma solução prática para o transporte pessoal ou profissional, essas motos representam um excelente custo-benefício.
Dicas antes de comprar ciclomotores
Se você está considerando adquirir uma dessas motos que não precisam de carteira de motorista, fique atento a alguns pontos essenciais:
- Legislação local: verifique se o município exige emplacamento, uso de capacete e outros itens obrigatórios;
- Respeito aos limites: o ciclomotor não deve ultrapassar 50 km/h;
- Regularização: mesmo sem CNH, o veículo deve estar com a documentação em dia;
- Curso de ACC: em muitas cidades, fazer o curso é simples e rápido, garantindo segurança jurídica em caso de fiscalização.
Uma alternativa viável e econômica para mobilidade urbana
As motos sem necessidade de CNH vêm se consolidando como uma alternativa prática, segura e econômica para quem busca mobilidade individual. Modelos como a Shineray Jet 50, Avelloz AZ1, Bull F5 Plus NG e Shineray Phoenix 50 mostram que é possível circular legalmente com veículos baratos, sem abrir mão de conforto e economia.
Embora ainda exista certa informalidade na fiscalização, especialmente em cidades do interior, a recomendação é sempre conduzir ciclomotores regularizados e, se possível, obter a ACC. Com planejamento, atenção às leis e escolha adequada do modelo, é possível economizar, ganhar autonomia e evitar multas.
Para quem deseja fugir do transporte coletivo, iniciar no universo das motos ou trabalhar com entregas, os ciclomotores representam uma excelente porta de entrada. E tudo isso sem precisar de CNH — desde que a legislação seja respeitada.
Que matéria péssima. Totalmente confusa. Não esclarece nada e para piorar passa Informação errada. De acordo com o código de trânsito, a partir de Janeiro de 2026 será obrigatório para os proprietários dos ciclosmotores a habilitação e emplacamento do veículo. Muitas pessoas possuem ciclomotor, porém acreditam que possuem bicicleta elétrica. A diferença crucial entre a bicicleta elétrica e o ciclomotor é o fato do ciclomotor possuir acelerador. Bicicleta elétrica não pode possuir acelerador, uma vez que bicicleta é um veículo de propulsão humana apenas. Todos os modelos apresentados na matéria vão precisar que o condutor tenha habilitação e o emplacamento.
Sou prova viva que não existe a tal ACC,nenhuma autoescola fornece,já liguei em vários estados,Paraná, Santa Catarina e até São Paulo nunca consegui encontrar ACC. Dizem que não tem porque, não existe procura .Isso não é verdade, eles te obrigam a fazer a categoria A .Tenho categoria B, possuo um triciclo elétrico 4000w todo legalizado emplacado e vistoriado pelo Detran, porém não me liberam a fazer aulas e **** com o triciclo . NÃO EXISTE ACC e dificultam a conseguir a documentação. Fica aqui meu relato e minha indignação.
Sou prova viva que não existe a talACC,nenhuma autoescola fornece,já liguei em vários estados,Paraná, Santa Catarina e até São Paulo nunca consegui encontrar ACC. Dizem que não tem porque, não existe procura .Isso não é verdade, eles te obrigam a fazer a categoria A .Tenho categoria B, possuo um triciclo elétrico 4000w todo legalizado emplacado e vistoriado pelo Detran, porém não me liberam a fazer aulas e **** com o triciclo . NÃO EXISTE ACC e dificultam a conseguir a documentação. Fica aqui meu relato e minha indignação.